Caracterización bromatológica y perfil de fermentación del ensilado de pasto elefante mezclado con ingredientes alternativos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i9.8207Palabras clave:
Materia seca; Nopalea cochenilifera; pH; Temperatura; Theobroma grandiflorum.Resumen
El objetivo fue evaluar la composición química, perfil fermentativo y pérdidas fermentativas del ensilado de pasto elefante (PE) agregado con diferentes niveles de palma forrajera y torta de semilla de cupuaçu. Se adoptó un diseño completamente aleatorizado (DCA), en un esquema factorial 2x3+2, con cinco repeticiones cada una, totalizando 40 mini silos experimentales, con almacenamiento por 50 días. Se evaluaron ocho tratamientos, uno que consistió solo en PE, un grupo que contenía 40% de PE, 30% de TSC y 30% de PF, mientras que los seis tratamientos restantes fueron solo PE ensilada con TSC, o con PF, ambas mezclas a niveles de 20, 40 y 60%. Después de la apertura, se midieron las pérdidas de materia seca (PMS), por gases (PG) y efluentes (PE). Se determinaron los parámetros bromatológicos y el potencial de hidrógeno (pH), se determinaron los ácidos orgánicos y el nitrógeno amoniacal. La estabilidad aeróbica se determinó midiendo la temperatura en los tiempos 0, 12, 24, 48, 72 y 96 horas después de abrir los silos. Para la materia seca, hubo una variación cuadrática (P<0,05), donde el pool y los tratamientos con inclusión de 40 y 60% TSC obtuvieron los valores más altos. El ensilado con solo pasto elefante obtuvo el valor de pH más bajo (4,22). Se concluyó que las pérdidas de pasto elefante se redujeron al mínimo con la inclusión de 60% de TSC, mientras que el pool fue intermedio, tanto en términos bromatológicos como fermentativos.
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