Disciplinas humanísticas y la capacitación para el trabajo en Escola Técnica Federal do Rio Grande do Norte (1968-1985)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8229Palabras clave:
Disciplinas humanísticas; Formación para trabajar en ETFRN; Historia de la educación professional; Historia oral.Resumen
La formación para el trabajo en la Escuela Técnica Federal de Rio Grande Norte (ETFRN) durante la Dictadura Militar, estuvo inmersa en propuestas de reformas educativas que siguieron el modelo tecnicista y, por tanto, enfatizaron el conocimiento técnico en detrimento de las disciplinas humanísticas. Este trabajo se propone analizar el lugar de las áreas de humanidades en la formación de los estudiantes de la ETFRN entre 1968 y 1985. Utilizamos fuentes documentales como registros escolares, diarios de clase y legislación educativa vigente. También utilizamos fuentes orales y bibliográficas, tesis, disertaciones y monografías, libros y artículos. El análisis de contenido, definido por Júlio Aróstegui, sirvió de base para la comprensión de los documentos y entrevistas. Sobre Historia Oral, conversamos con Alessandro Portelli y Jose Carlos Sebe Bom Meihy. Cabe destacar que la Dictadura ha asestado un duro golpe a las humanidades en general, y especialmente a la educación para el trabajo, relegándolas a un lugar subordinado. Sin embargo, nos dimos cuenta de que además del currículo existía una diversidad de enfoques y significados que estudiantes y profesores podían dar en la vida cotidiana. Las voces son disonantes y esto nos muestra que la realidad no es unívoca, de ahí la importancia de sacar a la luz debates como este, que aún es incipiente en la Historia de la Educación Profesional.
Citas
Apple, M. W. (1989). Educação e Poder. Porto Alegre: Artes Médicas.
Aróstegui, J. (2006). A pesquisa histórica: teoria e método. Tradução técnica de Andréa Dore; revisão técnica José de Andrade Arruda. Bauru, SP: Edusc.
Azevedo, C. B., & Santos, R. M. (2018) História da educação do Rio Grande do Norte: instituições escolares, infância e modernidade no início do século XX. Curitiba: Appris.
Barros, J. D. A. (2010). Fontes históricas: olhares sobre um caminho percorrido e perspectivas sobre os novos tempos. Revista Albuquerque, 3(1).
Bittencourt, C. M. F. (2009). Ensino de história: fundamentos e métodos. (3a ed.). São Paulo: Cortez – (Coleção docência em formação. Série Ensino fundamental/coordenação Antônio Joaquim Severino, Selma Garrido Pimenta)
Brasil. (1969). Decreto-Lei Nº 869, de 12 de setembro de 1969. Dispõe sobre a inclusão da Educação Moral e Cívica como disciplina obrigatória, nas escolas de todos os graus e modalidades, dos sistemas de ensino no País, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República. Recuperado de https://www2.camara.leg.br/legin/fed/declei/1960-1969/decreto-lei-869-12-setembro-1969-375468-publicacaooriginal-1-pe.html.
Brasil. (1971). Lei Nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. Brasília, DF: Presidência da República, 1971. Recuperado de https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1970-1979/lei-5692-11-agosto-1971-357752-publicacaooriginal-1-pl.html.
Carlos Nascimento De Andrade. Depoimento [Novembro de 2018]. Entrevistadora Aline Cristina da Silva Lima. Natal, 2018. Gravador formato MP3. Duração 42min03s. Entrevista concedida à pesquisa: A IMERSÃO DAS CONSCIÊNCIAS: a doutrina de segurança nacional e a cultura escolar na Escola Técnica Federal do Rio Grande do Norte (1968-1985).
Cídia Paula Da Costa Alves. Depoimento [Outubro de 2019]. Entrevistadora Aline Cristina da Silva Lima. Natal, 2019. Gravador formato MP3. Duração 28min28s. Entrevista concedida à pesquisa: A IMERSÃO DAS CONSCIÊNCIAS: a doutrina de segurança nacional e a cultura escolar na Escola Técnica Federal do Rio Grande do Norte (1968-1985).
Foucault, M. (1999). As palavras e as coisas: uma arqueologia das ciências humanas. (8a ed.), São Paulo: Martins Fontes.
Halbwachs, M. (1990) Memória coletiva e memória individual. In: Halbwachs, M. Memória coletiva. São Paulo: Editora Vértice, 25-43.
Martins, M. C. (2014). Reflexos reformistas: o ensino das humanidades na ditadura militar brasileira e as formas duvidosas de esquecer. Educar em Revista, Curitiba, Brasil, (51), 37-50, jan./mar. Editora UFPR.
Matos, J. S. (2016). Memória e história do ensino das humanidades: do nascimento do conceito de disciplinas escolares à atuais ciências humanas. Momento-Diálogos em Educação, 25(2), 111-128.
Medeiros, A. L. (2011). A forja e a pena: técnica e humanismo na trajetória da Escola de Aprendizes Artífices de Natal à Escola Técnica Federal do Rio Grande do Norte. Natal: IFRN.
Meihy, J. C. S. B., & Ribeiro, S. L. S. (2011). Guia Prático de História Oral: para empresas, universidades, comunidades, famílias. São Paulo: Contexto.
Motta, R. P. S. (2014). As universidades e o regime militar: cultura política brasileira e modernização autoritária. Rio de janeiro: Zahar.
Plazza, R., & Priori, A. (2008?). O ensino de história durante a ditadura militar. Recuperado de http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/producoes_pde/artigo_ro simary_plazza.pdf.
Portelli, A. (2010). Ensaios de história oral. São Paulo: Letra e Voz.
Portelli, A. (2016). História Oral como arte da escuta. São Paulo: Letra e Voz.
Walter Pinheiro Barbosa Júnior. Depoimento [Outubro de 2019]. Entrevistadora Aline Cristina da Silva Lima. Natal, 2019. Gravador formato MP3. Duração 37min58s. Entrevista concedida à pesquisa: A IMERSÃO DAS CONSCIÊNCIAS: a doutrina de segurança nacional e a cultura escolar na Escola Técnica Federal do Rio Grande do Norte (1968-1985).
Yates, F. A. (2007). A arte da memória. Campinas: Unicamp.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Lillyane Priscila Silva de Farias; Aline Cristina da Silva Lima; Olívia Morais de Medeiros Neta
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.