Estratificación del Grado de vulnerabilidad a enfermedad del coronavirus (COVID-19) en territorios adscritos de la Estrategia de Salud Familiar en la Ciudad de Crato, Ceará

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8241

Palabras clave:

Infección por coronavirus; COVID-19; Vulnerabilidad en la salud; Vulnerabilidad social; Vigilancia en Salud; Atención primária.

Resumen

Estratificar el grado de vulnerabilidad relacionada al nuevo coronavirus en las famílias del território adscrito de dos Estrategias de la salud de la Familia (ESF) y describir intervenciones de prevención realizadas junto a las familias más vulnerables. Se trata de un estudio descriptivo transversal realizado en la ciudad de Crato, Ceará, Brasil, durante los meses de abril a julio de 2020. En una de las ESF, 512 familias fueron clasificadas de acuerdo con su grado de vulnerabilidad, siendo que, 74 (14,4%) eran de alto grado, 285 (55,7%) médio grado y 153 (29,9%) bajo grado. En la segunda ESF fueron clasificadas 253 famílias siendo 19 (7,5%) de alto grado, 149 (58,9%) médio grado y 85 (33,6%) en el bajo grado de vulnerabilidad. La intervencion junto a las familias más vulnerables ocurrio a través de visitas domiciliares y acciones educativas, basao em el grado de vulnerabilidade y dirigido a las famílias más vulnerables. El estudio de la vulnerabilidade está relacionada al nuevo coronavirus en el território explicó la elaboracion de intervenciones preventivas de carácter formacion.

Citas

Ahmed, F., Ahmed, N., Pissarides, C., & Stiglitz, J. (2020). Why inequality could spread COVID-19. Lancet Public Health, (5), e240. doi: 10.1016/S2468-2667(20)30085-2.

Boehs, A. E., Monticelli, M., Wosny, A. M., Heidemann, I. B. S., & Grisotti, M. (2007). A interface necessária entre enfermagem, educação em saúde e o conceito de cultura. Texto contexto – enferm, 16(2), 307-314. doi: 10.1590/S0104-07072007000200014.

Brasil. (2007). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde do Idoso. Estatuto do Idoso. (2a ed.), Brasília. Recuperado de: https://conselho.saude.gov.br/biblioteca/l ivros/estatuto_idoso2edicao.pdf.

Brasil. (2014). Ministério da Saúde. Plano de Resposta às Emergências em Saúde Pública/ Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador. Brasília. Recuperado de: http://www.saude.gov.br/images/pdf/2014/outub ro/07/plano-de-resposta-emergencias-saude-publica-2014.pdf.

Brasil. (2017). Ministério da Saúde. PORTARIA Nº 2.436, DE 21 DE SETEMBRO DE 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União. Brasília (DF). Recuperado de: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm /2017/prt2436_22_09_2017.html.

Brasil. (2018). Ministério da Saúde. Política Nacional de Vigilância em Saúde (PNVS). Brasília. Recuperado de: https://www.saude.gov.br/vigilancia-em-saude/politica-nacional-de-vigilancia-em-saude.

Brasil. (2020a). Ministério da Saúde. Brasil confirma primeiro caso da doença. Brasília. Recuperado de: https://www.saude.gov.br/noticias/agencia-saude/46435-brasil-confirma-primeiro-caso-de-novo-coronavirus#:~:text=O%20Minist%C3%A9rio%20da%20Sa%C3% BAde%20 confirmou,para%20It%C3%A1lia%2C%20regi%C3%A3o%20da%20 Lombardia.

Brasil. (2020b). Ministério da Saúde. Protocolo de Manejo Clínico do Coronavírus (COVID-19) na Atenção Primária à Saúde. Versão 7. Secretaria de Atenção Primária à Saúde (SAPS). Brasília (DF). Recuperado de: https://saude.rs.gov.br/upload/arquivos/202004/14140606-4-ms-protocolomanejo-aps-ver07abril.pdf.

Brasil. (2020c). Ministério da Saúde. Secretaria de vigilância em saúde. Boletim Epidemiológico 07. Recuperado de: https://www.saude.gov.br/images/pd f/2020/April/06/2020-04-06-BE7-Boletim-Especial-do-COE-Atualizacao-da-Avaliacao-de-Risco.pdf.

Carmo, M. E., & Guizardi, F. L. (2018) O conceito de vulnerabilidade e seus sentidos para as políticas públicas de saúde e assistência social. Cad. Saúde Pública, 34 (3), 1-14. doi: 10.1590/0102-311X00101417.

Chen, T., Wu, D., Chen, H., Yan, W., Yang. D., & Chen, G. (2020). Clinical characteristics of 113 deceased patients with coronavirus disease 2019: retrospective study. BMJ, (368). doi: 10.1136/bmj.m1091. 368.

Costa, I. B. S. D. S., Bittar, C. S., Rizk, S. I., Araújo-Filho, A. E., Santos, K. A. Q., & Machado, T. I. V. (2020). The Heart and COVID-19: What Cardiologists Need to Know. Arq Bras Cardiol, 114(5), 805-816. doi: 10.36660/abc.20200279.

Creswell, J. W. (2007). Projeto de pesquisa: métodos qualitativos, quantitativos e misto. (2a ed.). Porto Alegre: Artmed.

Freitas, A. R. R., Napimoga, M., Donalisio, M. R. (2020) Análise da gravidade da pandemia de Covid-19. Epidemiol. Serv. Saúde, 29(2), 1-5. doi: 10.5123/S1679-49742020000200008.

Gil, A. C. (2010). Como elaborar projeto de pesquisa. (5a ed.), São Paulo: Atlas.

Haushofer, J., & Metcalf, C. J. F. (2020). Which interventions work best in a pandemic? We can exploit randomized controlled trials, compartmental models, and spillovers. Science, 368(6495), 1063-1065. doi: 10.1126/science.abb6144.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. IBGE cidades: Crato - CE. (2018). Recuperado de: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ce/crato/panorama.

IntegraSUS (CE). (2020) Transparência da Saúde do Ceará. Transparência COVID-19. Recuperado de: https://integrasus.saude.ce.gov.br/.

Iser, B. P. M., Stopa, S. R., Chueiri, P. S., Szwarcwald, C. L., Malta, D. C., Monteiro, H. O. C., Duncan, B. B., & Schmidt, M. I. (2015). Prevalência de diabetes autorreferido no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde. Epidemiol. Serv. Saúde, 24(2), 305-314. doi: 10.5123/S1679-49742015000200013.

Magalhães, S. S. A., & Machado, C. J. (2014) Conceitos epidemiológicos e as pandemias recentes: novos desafios. Cad. Saúde. coletiva, 22(1), 109-110. doi: 10.1590/1414-462X201400010016.

Malagón-Oviedo, R. A., & Czeresnia, D. (2015). The concept of vulnerability and its biosocial nature. Interface (Botucatu), 19(53), 237-49. doi: 10.1590/1807-57622014.0436.

Organização Panamericana de Saúde – OPAS. (2020). Folha informativa – COVID-19 (doença causada pelo novo coranavírus). Recuperado de: https://www.paho.org/ bra/index.php?option=com_content&view=article&id=6101:covid19&Itemid=875.

Peduzzi, M., Norman, I. J., Germani, A. C. C. G., Silva, J. A. M. D., & Souza, G. C. D. (2013). Educação interprofissional: formação de profissionais de saúde para o trabalho em equipe com foco nos usuários. Ver. Esc. Enferm USP, 47(4), 977-983. doi: 10.1590/S0080-623420130000400029.

Pires, L. N., Carvalho, L., & Xavier, L. L. (2020). COVID-19 e desigualdade: a distribuição dos fatores de risco no Brasil. Experiment Findings. Recuperado de: https://ondasbrasil.org/wp-content/uploads/2020/04/COVID-19-e-desigualdade-a-distribuição-dos-fatores-de-risco-no-Brasil.pdf. doi: 10.13140/RG.2.2.27014.73282.

Rodrigues, L. M., Araújo, N. J. S., Silva, V. W. T., Cavalcante, E. G. R., Martins, A. K. L, Brito-Júnior, F. E. (2019). Territorialização e matriciamento em saúde coletiva: processo de trabalho ecossistêmico com base na classificação de risco. In: Moreira, R. M. C., Brito-Júnior, F. E., & Cândido, J. A. B (Org). Trabalho, saúde e sustentabilidade. 178-201. Fortaleza: EdUECE.

Sales, C. M. M., Silva, A. I., & Maciel, E. L. N. (2020). Vigilância em saúde da COVID-19 no Brasil: investigação de contatos pela atenção primária em saúde como estratégia de proteção comunitária. Epidemiol. Serv. Saúde, 29(4), 1-6. doi: 10.5123/S1679-49742020000400011.

Santos, J. P. C., Siqueira, A. S. P., Praça, H. L. F., & Albuquerque, H. G. (2020). Vulnerabilidade a formas graves de COVID-19: uma análise intramunicipal na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública, 36 (5), 1-12. doi: 10.1590/0102-311X00075720.

Silva, J. H., Oliveira, E. C., Hattori, T. Y., Lemos, E. R. S., & Terças-Trettel, A. C. P. (2020) Descrição de um cluster da COVID-19: o isolamento e a testagem em assintomáticos como estratégias de prevenção da disseminação local em Mato Grosso. Epidemiol. Serv. Saúde, 29(4), 1-9. doi: 10.5123/s1679-49742020000400005.

Tonin, C. F., & Barbosa, T. M. (2017). A Interface entre Saúde Mental e Vulnerabilidade Social. Tempus, 11(3), 50-68. doi: 10.18569/tempus.v11i3.2281.

Vitória, A. M., & Campos, G. W. S. (2020) Conselhos de Secretarias Municipais de Saúde do estado de São Paulo. Só com APS forte o sistema pode ser capaz de achatar a curva de crescimento da pandemia e garantir suficiência de leitos UTI. Recuperado de: http://www.cosemssp.org.br/noticias/dicadogestor-so-com-aps-forte-o-sistema-pode-ser-capaz-de-achatar-a-curva-de-crescimento-da-pandemia-e-garantir-suficiencia-de-leitos-uti/.

Xiong, T. Y., Redwood, S., Prendergast, B., & Chen, M. (2020). Coronaviruses and the cardiovascular system: acute and long-term implications. Eur. Heart. J, (41),1798–1800. doi: 10.1093/eurheartj/ehaa231.

Publicado

18/09/2020

Cómo citar

ANDRADE, A. O.; FERNANDES, P. A. de S.; PEREIRA, G. F. .; BRITO, F. L. S. de .; CANUTO, A. F. A.; SAMPAIO, J. M. F. .; PEIXOTO, M. Q.; LUNA, A. L. N. da L.; PEREIRA, S. M. P. D.; BRITO JÚNIOR, F. E. de . Estratificación del Grado de vulnerabilidad a enfermedad del coronavirus (COVID-19) en territorios adscritos de la Estrategia de Salud Familiar en la Ciudad de Crato, Ceará. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e549108241, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8241. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8241. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud