Epidemiological profile of diabetes mellitus in northeastern Brazil

Authors

  • Joyce Lopes Macedo Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão
  • Amanda Suellenn da Silva Santos Oliveira Universidade Federal do Piauí
  • Irislene Costa Pereira Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão
  • Erica Rodrigues Reis Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão
  • Magnólia de Jesus Sousa Magalhães Assunção Centro Universitário de Ciências e Tecnologia do Maranhão

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i3.826

Keywords:

Epidemiology; Type I Diabetes; Type II Diabetes; Prevalence.

Abstract

The purpose of this article is to present the results of a research that seeks to verify the epidemiology of Diabetes Mellitus in the Northeast region of Brazil. Descriptive and retrospective epidemiological study of a quantitative approach. Secondary data were used through the Hypertensive and Diabetic Registration and Monitoring System (HIPERDIA), made available by DATASUS. The epidemiology of Diabetes Mellitus in the Northeastern region of Brazil was analyzed in the year 2012. There were 9,305 cases, with type II diabetes predominating 72,90%. The state of Bahia presented the highest number of cases for both pathological forms 31.50% and the lowest number in Sergipe 2.80%. There was a greater percentage of females in both type I 59.45% and type II 61.40%. There was a predominance of cases in the age range of 40-59 years. There was a higher prevalence of sedentary lifestyle in relation to smoking and overweight. Among the complications analyzed, diabetic foot, stroke and renal disease were more incidental.

References

AMERICAN DIABETES ASSOCIATION. Diagnosis and classification of diabetes mellitus. Diabetes Care, v. 1, n. 1, p. 8-16, 2015. Disponível em: http://care.diabetesjournals.org/content/38/Supplement_1/S8. Acesso em: 20 jul. 2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Brasília, 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Departamento de Informática do SUS. Hiperdia – Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos, 2018.

BONA, S. F. Prevalência do pé diabético nos pacientes atendidos na emergência de um hospital público terciário de Fortaleza. Rev. bras. clin. Med, v. 8, n. 1, p. 1-5, 2010. Disponível em: ww.ceatenf.ufc.br/Artigos/19.pdf. Acesso em: 20 jul. 2018.

DICOW, L. Perfil epidemiológico de pacientes portadores de diabetes mellitus tipo 2 residentes do município de Agudo, RS. Cinergis, v. 16, n. 4. P. 261-266, 2015. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/cinergis/article/view/6177. Acesso em: 26 jul. 2018.

FERREIRA, C. L.; FERREIRA, M. G. Características epidemiológicas de pacientes diabéticos da rede pública de saúde: análise a partir do sistema Hiperdia. Arq. bras. endocrinol. Metab, v. 53, n. 1, p. 80-86, 2009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0004-27302009000100012. Acesso em: 2 ago.2018.

GRILLO, M. F. F.; GORINI, M. I. P. C. Caracterização de pessoas com diabetes mellitus tipo 2. Rev Bras Enferm Bras, v. 60, n. 1, p. 49-54, 2007. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71672007000100009&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 2 ago. 2018.

LIMA, A. C. S. et al. Fatores de risco para diabetes mellitus tipo 2 em universitários: associação com variáveis sociodemográfica. Rev. Latino-Am. Enfermagem, v. 22, n. 3, p. 484-490, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-11692014000300484&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 26 jul. 2018.

LOPES, J. O fazer do trabalho científico em ciências sociais aplicadas. – Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2006.

MAGALHÃES, M. J. S. et al. Perfil epidemiológico do diabetes mellitus na população de um município maranhense. REAS, Revista Eletrônica Acervo Saúde, v. 9, n. 9, p. 795-802, 2017. Disponível em: https://www.acervosaude.com.br/doc/REAS80.pdf. Acesso em: 20 jul. 2018.

MENDES, G. F. et al. Evidências sobre efeitos da atividade física no controle glicêmico: importância da adesão a programas de atenção em diabetes. Rev. bras. ativ. física & saúde, v. 18, n. 4, p. 412-423, 2013. Disponível em: http://rbafs.org.br/RBAFS/article/view/3163/pdf100. Acesso em: 26 jul. 2018.

PALMEIRA, C. S.; PINTO, S. R. Perfil epidemiológico de pacientes com diabetes mellitus em Salvador, Bahia, Brasil (2002-2012). Revista Baiana de Enfermagem, v. 29, n. 3, p. 240-249, 2015. Disponível em: https://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/article/view/13158/pdf_8. Acesso em: 26 jul. 2018.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE DIABETES. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes (2015-2016) / Adolfo Milech...[et. al.]. São Paulo: A.C. Farmacêutica; 2016.

SOUZA, C. S. et al. Controle da Pressão Arterial em Hipertensos do Programa Hiperdia: Estudo de Base Territorial. Arq Bras Cardiol, v. 102, n. 6, p. 571-578, 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=s0066-782x2014000600007&script=sci_arttext&tlng=pt. Acesso em: 20 jul. 2018.

TRINDADE, F. T. et al. Perfil clínico, social e motivos de faltas em consultas de hipertensos e/ou diabéticos. Rev. eletr. enf., Goiânia, v. 15, n. 2, p. 496-505, 2013. Disponível em: https://www.fen.ufg.br/revista/v15/n2/pdf/v15n2a24.pdf. Acesso em: 02 ago. 2018.

TSCHIEDEL, B. Complicações crônicas do diabetes. JBM, v. 102, n. 5, p. 7-12, 2014. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/0047-2077/2014/v102n5/a4502.pdf. Acesso em: 26 jul. 2018.

Published

01/01/2019

How to Cite

MACEDO, J. L.; OLIVEIRA, A. S. da S. S.; PEREIRA, I. C.; REIS, E. R.; ASSUNÇÃO, M. de J. S. M. Epidemiological profile of diabetes mellitus in northeastern Brazil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 3, p. e2883826, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i3.826. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/826. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences