Violencia de pareja íntima em embarazo: un estudio basado en los registros de las capitales brasileñas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8342

Palabras clave:

Violencia de la pareja íntima; Violencia contra la mujer; Mujeres embarazadas; Sistemas de información en salud.

Resumen

Se trata de un estudio ecológico de grupos múltiples cuyo objetivo es la caracterización de notificaciones de violencia de pareja íntima en embarazo (VPIE), con base en los registros del Sistema de Información sobre Dolencias Notificables (SINAN). Además, se observó la tendencia temporal de las notificaciones de VPIE en las capitales de los estados brasileños y su distribución según las regiones entre 2009 y 2016. En 2016 fueran registradas 1.201 notificaciones de VPIE en las capitales brasileñas, 39% por violencia psicológica, 69% por violencia física, 28% por violencia sexual y el 34% de las denuncias se reportó la ocurrencia de más de uno de los subtipos de violencia mencionado anteriormente. Las regiones Nordeste y Sudeste fueron las que se destacaron con mayor prevalencia de mujeres embarazadas que sufrieron más de un subtipo de violencia con 42% y 43%, respectivamente. Además, hemos podido constatar que, aunque las denuncias de violencia contra la mujer embarazada han ido en aumento en los últimos años, los datos aún no son certeros y el subregistro es una realidad por superar en Brasil. En este contexto, este artículo contribuye a la generación de conocimiento y destaca la necesidad de políticas públicas más efectivas para enfrentar el problema ante las diversas consecuencias.

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Publicado

18/09/2020

Cómo citar

OLIVEIRA , N. C. dos S.; GOMES, N. L.; FERREIRA , T. R. de S. C.; SANTOS, L. A.; FRANCO , E. de P. Violencia de pareja íntima em embarazo: un estudio basado en los registros de las capitales brasileñas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e599108342, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8342. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8342. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud