Mapa Conceptual y World Café: resignificando la enseñanza de las ciencias por la argumentación

Autores/as

  • Aldeni Melo de Oliveira Universidade do Vale do Taquari
  • Simone Beatriz Reckziegel Henkes Universidade do Vale do Taquari
  • Andreia Aparecida Guimarães Strohschoen Universidade do Vale do Taquari

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i3.836

Palabras clave:

Alfabetización Científica. Espacios no formales. Educación. Estrategias.

Resumen

Este artículo presenta como propuesta aplicaciones de estrategias de enseñanza para análisis del uso del Mapa Conceptual y del World Café, en el aula y en ambientes no formales, como foco en la argumentación de los alumnos, involucrando actividades de la disciplina de Ciencias de la Enseñanza Fundamental. El objetivo fue la inserción de la argumentación por medio de las citadas estrategias con cuestionamiento reconstructivo de las competencias en los procesos de enseñanza y de aprendizaje. La investigación proporcionó un abordaje cualitativo, presentando carácter exploratorio y descriptivo, pues familiarizó a los sujetos involucrados y sus preocupaciones, además de extraer informaciones pertinentes durante el desarrollo de actividades en una escuela estatal ubicada en el Municipio de Macapá / AP. La investigación involucró a veintidós alumnos del séptimo año de la Enseñanza Fundamental, cuya edad variaba de once a catorce años, siendo cincuenta y cinco por ciento del sexo femenino y cuarenta del masculino. Se observó la construcción de la alfabetización científica por los estudiantes, así como las actividades posibilitaron la resignificación por intermedio de la argumentación en la enseñanza de Ciencias. De hecho, las estrategias desarrolladas suscitaron en los alumnos un cambio considerable sobre el tema y contribuyeron a mejorar el comportamiento, la argumentación y el rendimiento escolar de los alumnos, haciendo las clases dinámicas y placenteras.

Citas

ALCÂNTARA, Maria Inez Pereira de, FACHÍN-TERÁN, Augusto. Elementos da floresta: recursos didáticos para o ensino de ciências na área rural amazônica. Manaus: UEA EDIÇÕES, p. 84, 2010.

ANASTASIOU, Lea das Graças Camargos; ALVES, Leonir Pessate (Orgs). Processos de Ensinagem na Universidade: Pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. São Paulo: Univele, 2003.

AUSUBEL, David Paul, NOVAK, Joseph e HANESIAN, Helen. Psicologia educacional. Rio de Janeiro: Interamericana, 1980.

BARDIN, Laurence. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2011.

BESSANT, John; LAMMING, Richard; NOKE, Hannah; PHILLIPS, Wendy. Managing innovation beyond the steady state. Technovation, v. 25, n. 12, p. 1366-1376, 2005. Disponível em: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0166497205000702?via%3Dihub>. Acesso em: ago. 2018.

BROWN, Juanita. The World Café Catalyzing Collaborative Learning and Collective Intelligence, 2001. p. 341. PhD Dissertation Fielding Institute, California, 2001. Disponível em: < http://www.theworldcafe.com/wp-content/uploads/2015/07/catalyzinglearning.pdf>. Acesso em: abr. 2018.

BROWN, Juanita; ISAACS, David. O World Café: dando forma ao nosso futuro por meio de conversações significativas e estratégicas. p. 180-185, São Paulo: Cultrix, 2007.

CHASSOT, Attico. Alfabetização científica: questões e desafios para a educação. 5. ed. Rio Grande do Sul: Editora Unijuí, p. 14-51, 2011.

COSTA, Ausenda. Desenvolver a capacidade de argumentação dos estudantes: um objetivo pedagógico fundamental. Revista Iberoamericana de Educación. n. 46, jun 2008. Disponível em: < http://www.rieoei.org/deloslectores/2233Costa.pdf>. Acesso em: 15 ago. 2018.

DE CHIARO, Sylvia; AQUINO, Kátia Aparecida. Argumentação na sala de aula e seu potencial metacognitivo como caminho para um enfoque CTS no ensino de química: uma proposta analítica. Revista Educação em Pesquisa. v. 43, n. 2, p. 411-426, abr./jun., São Paulo, 2017. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/ep/v43n2/1517-9702-ep-43-2-0411.pdf>. Acesso em: 15 ago. 2018.

DE CHIARO, Sylvia; LEITÃO, Selma. O papel do professor na construção discursiva da argumentação em sala de aula. Psicologia: Reflexão e Crítica. v. 18, n. 3, p. 350-357, Porto Alegre, 2005. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/prc/v18n3/a09v18n3.pdf>. Acesso em 15 ago. 2018.

FERRAZ, Arthur Tadeu. Propósitos epistêmicos para promoção da argumentação em aulas investigativas de Física. 2015, 175 p. Dissertação (mestrado) – Instituto de Física e Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo, 2015. Disponível em: < http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/81/81131/tde-25112015-151619/pt-br.ph>. Acesso em: 10 abr. 2018.

JACOBUCCI, Daniela Franco Carvalho. Contribuições dos espaços não formais de educação para a formação da cultura científica. Em extensão, Uberlândia, v. 7, 2008. Disponível em: < http://www.seer.ufu.br/index.php/revextensao/article/download/20390/10860>. Acesso em 10 abr. 2018.

LEITÃO, Selma. Processos de construção do conhecimento: a argumentação em foco. Revista Pro-Posições. v.18, n. 03, set./dez., 2007. Disponível em: < https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/proposic/article/view/8643529>. Acesso em: 4 mar. 2018.

LORENZETTI, Leonir; DELIZOICOV, Demétrio. Alfabetização Científica no contexto das séries iniciais. Revista Ensaio – Pesquisa em Educação em Ciências. v. 3, n. 1, jun., 2001. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/epec/v3n1/1983-2117-epec-3-01-00045.pdf>. Acesso em: abr. 2018.

MORAES, Roque; LIMA, Valderez. Pesquisa em sala de aula: tendências para a educação em novos tempos. p. 19-29, 2. ed. Porto Alegre: Edipucrs. 2004.

MOREIRA, Marco Antonio; BUCHWEITZ, Bernardo. Mapas conceituais. p. 7-19, São Paulo: Editora Moraes, 1987.

MOREIRA, Marco Antonio. Mapas conceituais e aprendizagem significativa. p. 15-29, São Paulo: Centauro Editora, 2010.

MOREIRA, Marco Antonio. O que é afinal Aprendizagem Significativa? Aula Inaugural do Programa de Pós Graduação em Ensino de Ciências Naturais, Instituto de Física, Universidade Federal do Mato Grosso, Cuiabá, MT, Qurriculum, La Laguna, Espanha, 2012. Disponível em: < https://www.if.ufrgs.br/~moreira/oqueeafinal.pdf> Acesso em: 4 mar. 2018.

NOVAK, Joseph; CAÑAS, Alberto. A teoria subjacente aos mapas conceituais e como elaborá-los e usá-los. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v.5, n.1, p. 9-29, jan.-jun. 2010. Disponível em: <http://www.periodicos.uepg.br>. Acessado em 28 de abril de 2018.

OLIVEIRA, Aldeni Melo de; GEREVINE, Alessandra Mocellin; STROHSCHOEN, Andreia Aparecida Guimarães. Diário de bordo: uma ferramenta metodológica para o desenvolvimento da alfabetização científica. Revista Tempos e Espaços em Educação, São Cristóvão, Sergipe, v. 10, n. 22, p. 119-132, mai./ago., 2017.

POUPART, Jean et al. A pesquisa qualitativa: enfoques epistemológicos e metodológicos. 4. ed. p. 127-149. Petrópolis: Vozes, 2017.

QUEIROZ, Ricardo Moreira et al. A caracterização dos espaços não formais de educação científica para o Ensino de Ciências. Revista Amazônica de Ensino de Ciências, v. 4, n. 7, p.12-23, 2011. Disponível em: < http://www.nutes.ufrj.br/abrapec/viiienpec/resumos/R1579-2.pdf>. Acesso em: abr. 2018.

SASSERON, Lúcia Helena. Alfabetização científica, ensino por investigação e argumentação: relações entre ciências da natureza e escola. Revista Ensaio, v.17, p. 49-67, Belo Horizonte, 2015. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/epec/v17nspe/1983-2117-epec-17-0s-00049.pdf>. Acesso em: 17 ago. 2018.

SILVA, Marta Regina Alves Dias. O clube de Ciências como lócus do ensino e aprendizagem. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática). Universidade de Cruzeiro do Sul – UNICSUL, São Paulo, 2008. Disponível em: < http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=191645>. Acesso em: 17 ago. 2018.

STEFFANI, Maria Helena. Planetários brasileiros e CT&I para o desenvolvimento social. In: Parcerias Estratégicas / Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. v. 16, n. 32. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos: Ministério de Ciência e Tecnologia, 2011.

Publicado

01/01/2019

Cómo citar

OLIVEIRA, A. M. de; HENKES, S. B. R.; STROHSCHOEN, A. A. G. Mapa Conceptual y World Café: resignificando la enseñanza de las ciencias por la argumentación. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 3, p. e3183836, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i3.836. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/836. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación