Estilos de aprendizaje y desempeño en curso técnico en edificación
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8412Palabras clave:
Estilos de aprendizaje; Actuación; Evasión; Técnico en edificaciones.Resumen
Los estudiantes de la Red Federal de Educación Profesional, Científica y Tecnológica, aunque suelen ingresar luego de procesos competitivos de selección, también enfrentan dificultades para mantener un buen desempeño. Los estudios de campo, especialmente los de Felder y Silverman, señalan que una parte significativa de esto está directamente relacionada con los estilos de aprendizaje, que son patrones de comportamiento individuales que pueden implicar mayor o menor facilidad para aprender una determinada materia. Este estudio presenta los resultados de una investigación que buscó identificar las influencias de los estilos de aprendizaje de docentes y alumnos en el desempeño escolar, teniendo en cuenta también los métodos didácticos utilizados. El contexto analizado fue el del Curso Técnico Integrado en Edificación en el IFMG Campus Santa Luzia, específicamente en las disciplinas de Estabilidad de la Construcción y Matemáticas. La metodología consistió fundamentalmente en la aplicación de un cuestionario adaptado al contexto brasileño para caracterizar los estilos a estudiantes y profesores. Entre los resultados, destaca que los mejores desempeños estuvieron más vinculados a estilos de estudiantes más flexibles que a una convergencia en relación al estilo del docente.
Citas
Almeida Junior, J. et al. (2018). Identificação das possíveis causas de baixo desempenho nas disciplinas de Física em Engenharias. Revista CNEC Educação. Recuperado de http://sys.facos.edu.br/ojs/index.php/cneceducacao/article/view/276.
Amaral, M. P. & Silveira, I. F. (2014). Estilos de aprendizagem dos alunos do último ano do curso técnico de informática do Centro Federal de Educação Tecnologia de Minas Gerais: levantamento de um perfil cognitivo dominante. Revista de Produção Discente em Educação Matemática. Recuperado de http://200.144.145.24/pdemat/article/view/21245.
Bourdieu, P. (2005). A economia das trocas simbólicas. São Paulo: Perspectiva.
Brasil (2008). Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos, 2008. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11892.htm.
Brasil (2016). Portal da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Recuperado de http://redefederal.mec.gov.br/historico.
Catholico, R. A. R. & Oliveira Neto, J. D. (2009). Inventário de estilos de aprendizagem em um curso técnico de eletroeletrônica. Revista Eletrônica de Educação e Tecnologia do SENAI-SP. ISSN: 1981-8270. Recuperado de http://www.npt.com.br/wp-content/uploads/2018/03/Inventario_senai.pdf.
Coffield, F. et al. (2004). Learning styles and pedagogy in post-16 learning: a systematic and critical review. London: Learning and Skills Research Centre.
Costa Junior, E. et al. (2017). Um estudo estatístico sobre o aproveitamento em Física de alunos de ensino médio e seus desempenhos em outras disciplinas. Revista Brasileira de Ensino de Física. doi:10.1590/1806-9126-rbef-2016-0145.
Dantas Filho, J. V. (2018). Baixo rendimento na disciplina de matemática. EDUCA - Revista Multidisciplinar em Educação, p. 98-113. 2018. ISSN 2359-2087. doi:10.26568/2359-2087.2017.2129.
Felder, R. & Silverman, L. (1988). Learning and teaching styles in engineering education. Journal of Engineering Education, p. 674-681. Versão traduzida por Niltom Vieira Junior.
Felder, R. & Soloman, B. (1991). Index of learning styles questionnaire. North Carolina State University, Raleigh. Recuperado de http://www.engr.ncsu.edu/learningstyles/ilsweb.html.
Figueiredo, R. et al. (2008). Estilos de aprendizagem no ensino técnico agropecuário das escolas técnicas federais do Estado de Goiás. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional, p. 41-57. Recuperado de https://rbgdr.net/revista/index.php/rbgdr/article/view/134.
G1. (2018). O Portal de notícias da Globo. 7 de cada 10 alunos do ensino médio têm nível insuficiente em português e matemática, diz MEC. Recuperado de https://g1.globo.com/educacao/noticia/2018/08/30/7-de-cada-10-alunos-do-ensino-medio-tem-nivel-insuficiente-em-portugues-e-matematica-diz-mec.ghtml>.
Honigsfeld, A. & Dunn, R. (2010). High School Male and Female Learning-Style Similarities and Differences in Diverse Nations. The Journal of Educational Research, p. 195-206. doi: 10.1080/00220670309598809.
INEP. (2003). No ensino médio, 67% dos estudantes têm desempenho crítico em Matemática. Recuperado de http://portal.inep.gov.br/artigo/-/asset_publisher/B4AQV9zFY7Bv/content/no-ensino-medio-67-dos-estudantes-tem-desempenho-critico-em-matematica/21206.
Karklins, L & Mendoza, J. (2016). Literature Review: Architects and mental health. A report prepared for the NSW Architects Registration Board, ConNetica, Caloundra, Qld. Recuperado de http://bit.ly/2Mgneik.
Leitão, M. B. P. (2006). Estilos de aprendizagem sob a ótica da Psicologia Evolucionista. Dissertação (Mestrado em Psicobiologia). Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Recuperado de https://repositorio.ufrn.br/jspui/handle/123456789/17379.
Luckesi, C. C. (2014). Sobre as notas escolares: distorções e possibilidades. São Paulo: Cortez.
Matthews, D. & Hamby, J. (1995). A comparison of the learning styles of high school and college/university students. Clearing House, p. 257. doi: 10.1080/00098655.1995.9957245.
Moreira, M. A. (2000). Ensino de física no Brasil: retrospectiva e perspectivas. Revista Brasileira de Ensino de Física. Recuperado de http://www.sbfisica.org.br/rbef/pdf/v22a13.pdf.
Pereira, A. S. et al. (2018). Metodologia do trabalho científico. Santa Maria: UAB / NTE / UFSM.
PIAZZI, P. (2014). Aprendendo inteligência. São Paulo: Aleph.
Saeb. (2017). Relatório Saeb 2017. Recuperado de http://portal.inep.gov.br/documents/186968/484421/RELAT%C3%93RIO+SAEB+2017/fef63936-8002-43b6-b741-4ac9ff39338f?version=1.0.
Santos, F. A. C. et al. (2020). Evasão no IFMG- Campus Piumhi: Estudo de Caso no Curso Técnico Subsequente em Edificações. Revista Científica Multidisciplinar Núcleo do Conhecimento, pp. 65-78. doi: 10.32749/nucleodoconhecimento.com.br/engenharia-civil/evasao-no-ifmg.
Sato, H. & Ramos, I. M. L. (2014). Física para Edificações: Eixo Infraestrutura. Bookman - Série Tekne.
Trevelin, A. T. C. (2007). A relação professor aluno estudada sob a ótica dos estilos de aprendizagem: análise em uma Faculdade de Tecnologia - Fatec. Tese (Doutorado em Engenharia de Produção). Escola de Engenharia de São Carlos. Recuperado de https://teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18140/tde-07052008-160809/en.php.
Vieira Junior, N. (2014). Construção e validação de um novo índice de estilos de aprendizagem. MCTI; UNESCO; CNPq. (Org.). Educação para a ciência. Brasília: MCTI.
Vieira Junior, N. (2017). Metodologias de Ensino e Aprendizagem. Apostila (Pós-Graduação em Docência) – Instituto Federal de Minas Gerais, 2018. Arcos.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Ramon Paes Guimarães; Wanderson Gonçalves Machado; Reginaldo Gonçalves Leão Junior
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.