Análisis morfométrico y de ocupación integrado en pequeñas cuencas hidrográficas: Estudio de caso del Arroyo Santa Maria, Conceição de Ipanema-MG
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8464Palabras clave:
Geoprocesamiento; Plan de gestión; Calidad del agua.Resumen
El análisis integrado de las cuencas hidrográficas, con énfasis en los parámetros morfométricos y en los datos recogidos a partir de la evaluación del uso y la ocupación del suelo, es un método importante e indispensable para caracterizar el comportamiento hidrológico de un territorio determinado, que subvenciona la gestión y la toma de decisiones encaminadas a la conservación de esos entornos. En este sentido, el trabajo tenía como objetivo caracterizar la cuenca del arroyo de Santa María, Conceição de Ipanema, MG. El estudio aborda la aplicación de técnicas de análisis morfométrico con miras a determinar las características físicas de la cuenca mediante sistemas de información geográfica (SIG). La metodología se basaba en el uso de imágenes de satélite, cartas topográficas, el software ArcGis y varios cálculos de índices morfométricos. Los resultados mostraron que el universo de estudio es una cuenca de 4º orden, con tendencia a un formato más largo, capacidad de drenaje media, permeabilidad expresiva y bajo nivel de propensión a las inundaciones. Las características del uso y cobertura del suelo muestran que el 65,23% de su extensión se refiere a zonas de pastos, el 33,25% corresponde a vegetación autóctona y sólo el 1,52% son lugares que tienen su suelo expuesto. Se llegó a la conclusión de que existe una evidente necesidad de recomposición vegetal de las zonas ribereñas para mantener la calidad y cantidad de agua en la región, así como la preservación de las especies nativas y la gestión adecuada del uso y la ocupación del suelo.
Citas
Alves, W. D., Martins, P. A., Scopel, I., & Pereira, M. A. N. (2019). Análise morfométrica da bacia do ribeirão da laje, no Sudoeste de Goiás, Brasil. Geografia Ensino & Pesquisa, e32. ISSN 2236-4994. Recuperado de https://periodicos.ufsm.br/geo grafia/article/view/31129.
Antonio, G. M., & Lima, A. H. S. (2017). Ferramenta de modelagem aplicada a geração de camadas matriciais de declividade. Os Desafios da Geografia Física na Fronteira do Conhecimento. Seção Geotecnologias e Modelagem Espacial em Geografia Física. Recuperado de http://ocs.ige.unicamp.br/ojs/sbgfa/article/view/2291
Brasil. (2012). Lei nº 12.651, de 25 de maio de 2012. Dispõe sobre a proteção da vegetação nativa; altera as Leis nos 6.938, de 31 de agosto de 1981, 9.393, de 19 de dezembro de 1996, e 11.428, de 22 de dezembro de 2006; revoga as Leis nos 4.771, de 15 de setembro de 1965, e 7.754, de 14 de abril de 1989, e a Medida Provisória no 2.166-67, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, 2012.
Calil, Pérola M., Oliveira, Luiz F. C., Kliemann, Huberto J. & Oliveira, Virlei A. de (2012). Caracterização geomorfométrica e do uso do solo da Bacia Hidrográfica do Alto Meia Ponte, Goiás. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 16(4), 433-442. Recuperado de https://doi.org/10.1590/S1415-43662012000400014.
Campos, S., Uzó, M., Campos, M., Pissarra, T. C. T. & Rodrigues, B. T. (2015). Caracterização morfométrica da microbacia do rio Bauru/SP obtida por técnicas de geoprocessamento. Rev. De Geografia e Interdisciplinaridade, 1(3), 222-234.
Cardoso, C. A., Dias, H. C. T., Soares, C. P. B. & Martins, S. V. (2006). Caracterização morfométrica da Bacia Hidrográfica do Rio Debossan, Nova Friburgo, RJ. Revista Árvore, 30(2), 241-248.
Carvalho, D. F. C. & Silva, L. D. B. (2006). Apostila de hidrologia. Recuperado de http://www.ufrrj.br/institutos/it/deng/leonardo/downloads/APOSTILA/HIDRO-Cap3-BH.pdf.
Castro, E. J. (2001). O papel da fauna endopedônica na estruturação física dos solos e o seu significado para a hidrologia de superfície. Dissertação (Mestrado em Geografia). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Cordeiro, T. S., Abreu, H. A. de, Silva, P. R. da, Muller, R. F. M., Alvarenga, D. F., Portilho, D. B., Cordeiro, J., & Cordeiro, J. L. (2019). Análise morfométrica da Bacia Hidrográfica do Ribeirão Candidópolis, Itabira (MG). Research, Society and Development, 8(1), e1581529. Recuperado de https://doi.org/10.33448/rsd-v8i1.529
Cordero, A. (2013). Apostila de hidrologia. Curso de Engenharia Civil. Universidade regional de Blumenau, SC.
Doriguel, F.; Campos, S. & Júnior, O. D. (2015). Caracterização Morfométrica da Microbacia do Córrego Maria Pires, Santa Maria da Serra, Estado de São Paulo, Brasil. Revista Energia na Agricultura, 30(4).
Faria, M. M., Barros, K. & Brito, C. R. (2018). Caracterização Morfométrica da Bacia Hidrográfica do Rio dos Bagres, Guiricema, MG. Recuperado de http://lsie.unb.br/ugb/sinageo/7/0246.pdf.
Franco, A. C. V., & Santo, M. A. D. (2015). Contribuição da morfometria para o estudo das inundações na sub-bacia do Rio Luís Alves/SC. Revista Mercator, Fortaleza, 14(3), 151-167.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2013). Manuais Técnicos em geociências: Manual Técnico de uso da Terra. (3a ed.), Rio de Janeiro.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2017). Recuperado de https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/conceicao-de-ipanema.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2020). Recuperado de https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/conceicao-de-ipanema/panorama.
Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. (1997). Política Nacional de Recursos Hídricos. Lei no 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Brasília.
Mioto, C. L.; Oliveira, R. V.; Queiroz, S. D. M.; Pereira, T. V.; Anache, J. A. A. & Paranhos, F. A. C. (2017). Morfometria de bacias hidrográficas através de SIGs livres e gratuitos. Anuário do Instituto de Geociências, 37(2), 16-22. Recuperado de http://www.ppegeo.igc.usp.br/index.php/anigeo/article/view/5996/.
Oliveira, D. H. R., Acorsi, M. G., & Smaniotto, D. A. (2018). Uso e ocupação do solo e caracterização morfométrica de microbacia na região centro-sul paranaense. Águas Subterrâneas. 32. 10.14295/ras.v32i2.29114. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/326005758_Uso_e_ocupacao_do_solo_e_caracterizacao_morfometrica_de_microbacia_na_regiao_centro-sul_paranaense
Oliveira, P. T. S., Sobrinho, T. A., Steffen, J. L., & Rodrigues, D. B. B. (2010). Caracterização morfométrica de bacias hidrográficas através de dados SRTM. Rev. Brasileira de Engenharia Agrícola. vol.14 n.8, Campina Grande.
Ribeiro, F. L., Campos, S., Santos, W. R. P., Rodrigues, B. T., Gomes, L. N., & Nardini, R. C. (2015). Caracterização morfométrica da microbacia Água do Paredão Jataizinho, PR. In: XVII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, 2015, João Pessoa. Anais XVII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR. João Pessoa. Recuperado de http://www.dsr.inpe.br/sbsr2015/files/p0689.pdf
Santos, A. R. (2001). Caracterização Morfológica, hidrológica e ambiental da bacia hidrográfica do Rio Turvo Sujo, micro região de Viçosa, MG. Tese (Doutorado em Engenharia Agrícola). Universidade Federal de Viçosa.
Schumm, S. A. (1956). Evolution of Drainage Systems and Slopes in Badlands at Perth Amboy, New Jersey. Geological Society of America Bulletin, 67, 597-646.
Silva, A. B.; Brites, R. S. & Sousa, A. R. (1999). Caracterização do meio físico da microbacia quatro bocas, em Angelim, PE, e sua quantificação por sistema de informação geográfica. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 34, 109-117.
Silva, G. C., Almeida, F. P., Almeida, R. T., Mesquita, M. & Junior, J. A. (2018). Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do riacho Rangel-Piauí, Brasil. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, 15(28).
Silva, P. O. de (2020). Avaliação da efetividade dos projetos de recuperação de mata ciliar contra a atuação das ondas nos processos erosivos das margens do reservatório Volta Grande (MG/SP).191 f. Dissertação (Mestrado em Evolução Crustal e Recursos Naturais) – Escola de Minas, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, 2020. Recuperado de https://www.repositorio.ufop.br/handle/123456789/12296
Sousa, F. R.C. & Paula, D. P. (2016). Caracterização morfométrica da bacia hidrográfica do rio Tapuio (Ceará-Brasil). Revista de Geociências do Nordeste, v.2, número especial.
Strahler, A. N. (1957). Quantitative analysis of watershed geomorphology. New Halen: Transactions: American Geophysical Union, 1957. 38, 913-920.
Tonello, K. C., Dias, H. C. T., Souza, A. L. de; Ribeiro, C. A. A. S., & Leite, F. P.. (2006). Morfometria da bacia hidrográfica da Cachoeira das Pombas, Guanhães - MG. Revista Árvore , 30 (5), 849-857. Recuperado de https://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622006000500019
Tucci, C. E. M. (2004). Hidrologia: ciência e aplicação. (3a ed.), Porto Alegre: ABRH, 2004. 943 p.
USGS. United States Geological Survey. (2019). Recuperado de https://earthexplorer.usgs.gov/.
Villela, S. M., & Matos, A. (1975). Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 245p.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Bárbara Carolina Reis; Dimária Aparecida Fernandes Dias; Eliane Maria Vieira
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.
