Paclobutrazol en el desenvolvimiento de esquejes de plantas madre de piña ornamental

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8478

Palabras clave:

Esquejes; Ananas comosus; Hormonas; Ornamental plant.

Resumen

En la obtención de plantas más pequeñas el uso de reguladores vegetales como paclobutrazol (PBZ) son usados, sin embargo, actualmente no existen reportes sobre el desarrollo de esquejes de piña ornamental producidas por plantas tratadas con PBZ, en este sentido, el objetivo de este trabajo fue evaluar la influencia de paclobutrazol en el desenvolvimiento vegetal para obtener esquejes de piña ornamental de menor tamaño. En este sentido, se realizó un experimento con un diseño de bloques aleatorizados, en un arreglo factorial de parcelas subdivididas de 3x4, con tres tipos de esqueje (intermedio y basal de plantas tratadas con PBZ y intermedio de plantas no tratadas con PBZ), cuatro épocas, con ocho repeticiones y cuatro plantas por parcela. En cada ápoca se evaluó el número de hojas, ancho y largo de hoja D, altura y diámetro de la base del esqueje. Los esquejes de tipo basal de plantas tratadas con PBZ mostraron la mayor tasa de crecimiento y sufrieron mayor influencia de PBZ. La hormona tiene un efecto residual que es transmitido a los órganos destinados a la reproducción sexual de acuerdo con su ubicación en la planta madre, afectando su desarrollo y desenvolvimiento inicial.

Biografía del autor/a

Hayver Olaya Téllez, Universidad Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Estudiante de doctorado en Agronomía (Riego y Drenaje) - UNESP

Guilherme Vieira do Bomfim, Universidad Federal de Ceará

Doctorado en Ingeniería Agrícola por la Universidad Federal de Ceará

Ana Cristina Portugal Pinto de Carvalho, Embrapa Agroindustria Tropical - EMBRAPA

Doctorado en Ciencias Biológicas (Genética) por la Universidad Federal de Río de Janeiro

Benito Moreira de Azevedo, Universidad Federal de Ceará

Doctor en Agronomía por la Escuela Superio de Agricultura Luiz de Queiroz

Carlos Hernan Galo Lozano, Universidad Federal de Ceará

Estudiante de maestría en Ciencias del Suelo en la Universidad Federal de Ceará

Citas

Arêde, L. O., Matsumoto, S. N., Santos, J. L., Viana, A. E. S. & Silva, P. A. R. (2017). Morfofisiologia do crescimento vegetativo inicial de Arabica submetidos à aplicação via foliar de paclobutrazol. Coffee Science, Lavras, 12(4), 451 – 462.

Barbosa, T. M. B., Santos, J. Z. L., Tucci, C. A. F., Silva, S. V., Cardoso, A. A. S. & Pereira, B. F. F. (2015). Phosphorus sources: effects on growth and phosphorus fractions of Curauá (Ananas erectifolius L. B. Smith). Communications in Soil Science and Plant Analysis, 46, 1200-1211.

Baloch, J. U. D., Munir, M., Khan, N. U., & Gul, S. (2013). Plant growth regulators and non-inductive plant environment effect on growth and plant height of facultative long day ornamental annuals. Sarhad Journal of Agriculture, 29(3), 351-357.

Brainer, M. S. C. P. (2018). Quando nem tudo são flores, a floricultura pode ser uma alternativa. Caderno Setorial do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste – ETENE.

Berilli, S. D., Carvalho, A. J., Freitas, S. D., Faria, D. C., & Marinho, C. S. (2011). Avaliação do desenvolvimento de diferentes tamanhos de mudas micropropagadas de abacaxizeiro, após aclimatação. Revista Brasileira de Fruticultura, 208. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/rbf/v33n1/aop00311. Acesso em 02 setembro de 2019.

Bosch, E. (2014). Redução do porte de fisális para uso como planta ornamental de vaso. Dissertação (Mestrado). Departamento de fitotecnia e fitossanitarismo. Universidade Federal do Paraná.

Carvalho, A. C. P. P., Fernanda, V. D. S., & Everton, H, S. (2014). Produção de abacaxizeiro ornamental para flor de corte. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical, ISSN 2179-8184.

Casaroli, D., & Jong Van Lier, Q. (2008). Critérios para determinação da capacidade de Vaso. Revista Brasileira de Ciências do Solo, 59-67.

Costa Junior, D. S., Souza, E. H., Costa, M. A. P. C., Pereira, M. E. C., & Souza, F. V. D. (2016). Avaliação clonal de novos híbridos ornamentais de abacaxi para uso como flores de corte. Acta Scientiarum Agronomy, 38, 475-483.

Estatística de Comércio Exterior do Agronegócio Brasileiro - AGROSTAT. (2017). Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Indicadores Gerais Agrostat. Disponível em: http://indicadores.agricultura.gov.br/agrostat/index. htm. Acesso em 07 julho de 2019.

França, C. F. M., Ribeiro, W. S., Santos, M. N. S., Petrucci, K. P. O. S., Êgo, E. R., & Finger, F. L. (2018). Crescimento e qualidade de pimentas ornamentais em vaso tratadas com paclobutrazol. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 53(3), 316-322.

Instituto Brasileiro de Floricultura - IBRAFLOR (2015). Números do sector - Mercado interno. Disponível em ibraflor: https://www.ibraflor.com/ns mer interno.php. Acesso em 12 junho de 2019.

Junqueira, A. H., & Peetz, M. S. (2017). Sustentability in Brazilian floriculture: introductory notes to a systemic approach. Ornamental Horticulture, 24(2), 155-162.

Junqueira, A. H., & Peetz, M. S. (2017a). Brazilian consumption of flowers and ornamental plants: habits, practices and trends. Ornamental Horticulture, 23(2), 178-184.

Khalil, H. A., & Aly, H. S. (2013). Cracking and fruit quality of pomegranate (Punica granatum L.) as affected by pre-harvest sprays of some growth regulators and mineral nutrients. Journal of Horticultural Science & Biotechnology, 5(2), 71-76.

Larcher, F., Berruti, A., Gullino, P., & Scariot, V. (2011). Reducing peat and growth regulator input in camellia pot cultivation. Horticultural Science, 38, 35-42.

Lima, O. S., Souza, E. H., Dias, L. E. C., Souza, C. P. F., & Souza, F. V. D. (2017). Caracterização e seleção de híbridos ornamentais de abacaxi com ênfase em caules sinuosos e frutos pretos. Pesquisa Agropecuária Tropical, 47, 237-245.

Pêgo, R. G., Paiva, P. D., & Paiva, R. (2014). Protocolo de micropropagação de Syngonanthus elegans (Bong.) Ruhland: uma espécie ornamental. Acta Sci., Agron., Maringá, 36(3), 347-353.

Pereira, G. N. D., Souza, E. H., Souza, J. S., & Souza, F. V. D. (2018). Percepção pública e aceitação de híbridos ornamentais de abacaxi. Horticultura Ornamental, 24, 116-124.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br.

Petri, J. L., Hawerroth, F. J., Leite, G. B., Sezerino, A. A., & Couto, M. (2016). Reguladores de crescimento para frutíferas de clima temperado. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri). Florianópolis.

Sanches, N. F., & Pires, A. (2013). Abacaxi. O produtor pergunta, a Embrapa responde. (2ed.). Brasilia, DF.: Embrapa Informação Tecnológica.

Silva, J. J. (2018). Inter-relações morfológicas induzidas por paclobutrazol em Capsicum spp. Teses (Doutorado). Universidade Federal de Viçosa.

Taiz, L., Zeiger, E., Moller, I. M., & Murphy, A. (2017). Fisiologia e desenvolvimento vegetal. Diversidade vegetal. [s.l: s.n.].

Wanderley, C. S., De Faria, R. T., & Rezende, R. (2014). Crescimento de girassol como flor em vaso em função de doses de paclobutrazol. Revista Ceres, 61(1), 35-41.

Publicado

24/09/2020

Cómo citar

TÉLLEZ, H. O.; BOMFIM, G. V. do; CARVALHO, A. C. P. P. de .; AZEVEDO, B. M. de; LOZANO, C. H. G. Paclobutrazol en el desenvolvimiento de esquejes de plantas madre de piña ornamental. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e2349108478, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8478. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8478. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas