Incapacidad clínica e serológica entre donantes de sangre en un servicio de hemoterapia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8486Palabras clave:
Donantes de sangre; Selección de donante; Pruebas serológicas; Enfermedades transmisibles; Servicio de hemoterapia.Resumen
Objetivo: Estimar la frecuencia de las causas de ineptitud entre los candidatos a la donación de sangre en el servicio de hemoterapia de un hospital universitario en el estado de Río de Janeiro. Método: Se trata de un estudio de campo transversal exploratorio descriptivo con enfoque cuantitativo y muestreo de conveniencia, realizado entre noviembre de 2018 y marzo de 2020. Se obtuvieron datos sociodemográficos y clínicos-laboratorio mediante la aplicación de un cuestionario preestructurado y la consulta del sistema de hemoterapia utilizado en el servicio (sistema Hemote Plus®). El tamaño de la muestra consideró el número medio de donantes en los últimos 5 años y un error de muestreo del 5%. Se aplicó una prueba de chi-cuadrado a los análisis bivariato, teniendo en cuenta un nivel de significancia del 5%. Resultados: De los 400 encuestados, 25 (6,3%) asociación múltiple en los últimos 12 meses y 42 (10,5%) nunca han usado un condón. La frecuencia general de ineptitud observada fue de 77 casos (19,25%), siendo la anemia la más frecuente (18,2%), seguida de ineptitud serológica (16,9%), y el 11,7% estaban relacionadas con conductas sexuales riesgosas. Los donantes repetidos tienen mayor motivación para donar voluntariamente 178 (81,3%) y tienden a depender plenamente de los resultados de las pruebas 260 (73,7%) en relación con los donantes por primera vez. Conclusión: La prevalencia de la ineptitud por serologías positivas y comportamiento sexual riesgoso confirma la necesidad de prácticas educativas dirigidas a grupos específicos, con el objetivo de minimizar la eliminación de bolsas de sangre. Fomentar la lealtad de los donantes puede ser una herramienta poderosa para garantizar la calidad de la sangre dada.
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