El cerebro que aprende: una experiencia con prácticas de lectura en los primeros años de escolarización
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v8i3.849Palabras clave:
Aprendizaje; Desarrollo cognitivo; La lectura.Resumen
El objetivo del presente artículo es presentar los resultados de una investigación que pretendió verificar si los proyectos de incentivo a la lectura en el cotidiano escolar pueden contribuir de manera importante en el desempeño de estudiantes en los primeros años de escolaridad. La investigación realizada es un estudio de caso. La muestra fue compuesta por 16 alumnos de una clase de quinto año de la Enseñanza Fundamental I de una escuela pública. La recolección de datos fue realizada en el año 2017, siendo la aplicación de las pruebas de la Evaluación Diagnóstica del Proyecto Evaluación-BH y observaciones de prácticas de lectura en el aula. El fomento de las prácticas de lectura contribuyeron significativamente al desarrollo cognitivo de los estudiantes no sólo en Inglés, sino también en la ciencia y la matemática. Por lo tanto, para que la enseñanza promueva significados importantes para el desarrollo cognitivo de los estudiantes, se sugiere a los profesores y gestores de los Años iniciales que inviertan en prácticas de lectura aliadas la acción pedagógica en el contexto escolar.
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