Deficiencia de vitaminas y minerales: el papel de la tecnología en la prevención de la salud: una revisión integradora

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8700

Palabras clave:

Micronutrientes; Avitaminosis; Deficiencia de minerales; Telemedicina.

Resumen

Los minerales y vitaminas son esenciales para el funcionamiento del organismo y la falta de estos micronutrientes puede provocar disfunciones de su funcionalidad en el organismo. La tecnología está experimentando grandes cambios y siempre innovando, permitiendo que los pacientes reciban asistencia a través de aplicaciones de telemedicina, ofreciendo mayor facilidad. El presente estudio tiene como objetivo relacionar los signos y síntomas de la deficiencia de vitaminas y minerales con el uso de tecnología para ayudar a prevenir la salud. Se realizó una pesquisa de datos en PubMed, Scielo y Google Académico de los últimos dos años y de forma atemporal. La selección de artículos se basó en los datos de relevancia con 19 artículos de vitaminas, 13 de minerales y 3 de telemedicina. Através de la investigación, el estudio engloba todos los micronutrientes con los respectivos signos y síntomas de su deficiencia de vitaminas solubles en agua y liposolubles y minerales elegidos, además de identificar los alimentos que son fuente de cada micronutriente abordado en el estudio. La telemedicina es un área que utiliza tecnología de telecomunicaciones y electrónica interactiva avanzada para desarrollar nuevas respuestas que aumentan la capacidad en salud, por lo que la telemedicina podría ayudar en la detección de deficiencias de vitaminas y minerales a través de una consulta remota.

Citas

Ames, B.N. (2018). Prolonging healthy aging: Longevity vitamins and proteins. National Academy of Sciences, 115 (43), 10836.

Ames, B.N. (2006). Low micronutrient intake may accelerate the degenerative diseases of aging through allocation of scarce micronutrients by triage. National Academy of Sciences, 103 (47), 17589.

Braga, J.A.P, & Vitalle, M.S.S. (2010). Deficiência de ferro na criança. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia, 32 (2), 38. doi: https://doi.org/10.1590/S1516-84842010005000054

Batista, A.M, Silva, E.M. & Silva E.I.G. (2016). Consumo alimentar de magnésio, potássio e fósforo por adolescentes de uma escola pública. Saúde e Pesquisa, 9 (1), 73-82.

Buzinaro, E.F, Almeida, R.N., & Mazeto, G.M.F.S. (2006). Biodisponibilidade do cálcio dietético. Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, 50 (5), 852. doi: https://doi.org/10.1590/S0004-27302006000500005

Campos, F.S., & Pinhati, F.R., (2013). O Controle do Cálcio e a Hipocalcemia. Cadernos UniFOA, 8 (23),77.

Chaet, D., Clearfield, R., & Sabin, J.E, Skimming, K. (2017). Ethical practice in Telehealth and Telemedicine. J Gen Intern Med, 32(10), 1136–1140.

Cozzolino, S.M.F. (2009). Biodisponibilidade de Nutrientes. 3.ed. São Paulo: Manole.

Cozzolino, S.M.F. (2007). Deficiência de minerais. Estudos Avançados, 21 (60), 119-126.

Cruz, J.B.F. & Soares, H.F. (2011). Uma revisão sobre zinco. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, 15 (1), 207.

Cunha, A. R., Umbelino, B., Correia, M., & Neves, M. (2011). Efeitos do magnésio sobre a estrutura e função vascular. Revista Hospital Universitário Pedro Ernesto, 10 (3), 39-45.

Da Cunha, P. L.P. (2014). Manual revisão bibliográfica sistemática integrativa: a pesquisa baseada em evidências. Anima Educação.

Da Silva, D. A. & Zanoni, M. A. (2014). A tecnologia e os alimentos funcionais: qualidade alimentar para viver mais e melhor. Cadernos PDE, 1 (1).

De Macêdo, E.M.C., Amorim, M. A. F., Silva, A. C. S. D., & Castro, C. M. (2010). Efeitos da deficiência de cobre, zinco e magnésio sobre o sistema imune de crianças com desnutrição grave. Revista Paulista de Pediatria, 28(3), 329-36.

Dibaise, M., & Tarleton, S.M. (2019). Hair, Nails, and Skin: Differentiating Cutaneous Manifestations of Micronutrient Deficiency. Nutrition in Clinical Practice, 34 (4), 490-503.

Elahi, A., Sabui, S., Narasappa, N.N., Agrawal, S., Lambrecht, N.W., Agrawal, A. & Said, H.M. (2018). Biotin Deficiency Induces Th1- and Th17-Mediated Proinflammatory Responses in Human CD4+ T Lymphocytes via Activation of the mTOR Signaling Pathway. The Journal of Immunology, 200 (8), 2563-70.

Falco, C. N. M. L. D., Grupi, C., Sosa, E., Scanavacca, M., Hachul, D., Lara, S., ... & Darrieux, F. (2012). Redução da densidade de extrassístoles e dos sintomas relacionados após administração de magnésio por via oral. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 98 (6), 480-87.

Ficca, M., & Kirkland, J.B. (2016). Niacin. Advances in Nutrition, 7(3), 556-58.

Fiorucci, A.R., Flora, M.H.B.S., & Cavalheiro, E.T.G. (2003). A importância da vitamina C na sociedade através dos tempos. Química nova na escola, (17), 3-7.

Galvão, L.O. (2016). Considerações atuais sobre a vitamina D. Brasília Med, 50 (4), 324.

Gimeniz, N.L.F.A., Santos, M.S., Lázari, C. S., Souza, B. P., Junior, H. P. P., & Mello, A. R. S. R. (2018). A influência da niacina na saúde humana: uma revisão bibliográfica. Revista Eletrônica da Reunião Anual de Ciência, 8 (1): 1-20.

Kerns, J.C, Arundel, C. & Chawla, L.S. (2015). Thiamin Deficiency in People with Obesity. Advances em Nutrition, 6(2), 147-153.

Lee, Y. & Han, S.N. (2018). The Role of Vitamin E in Immunity. Nutrients,10 (11), 1614.

Lemos, S. B., Liberali, R., Coutinho, V. F., & Assumpção, C. O. (2012). Biodisponibilidade de ferro e a anemia ferropriva na infância: revisão sistemática. Ensaios e ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, 16 (4), 213-228. doi: https://doi.org/10.17921/1415-6938.2012v16n4p%25p

Liew, S.C. (2016). Folic acid and diseases - supplement it or not? Revista Associação Médica. Brasileira, 62(1), 90-100.

Maldonato, J.M.S.V., Marques, A.B., & Cruz, A. Telemedicina: desafios à sua difusão no Brasil. Cadernos Saúde Pública, 32 (2), 1-12.

Milagres, R. C. R. M., Nunes, L. C., & Pinheiro-Sant'Ana, H. M. (2007). A deficiência de vitamina A em crianças no Brasil e no mundo. Ciência & Saúde Coletiva, 12, 1253-1266.Obeid, R. et al. (2019). Vitamin B12 Intake From Animal Foods, Biomarkers, and Health Aspects. Frontiers in Nutrition, 6 (93), 1253-1266.

Palermo, A., Tuccinardi, D., D’Onofrio, L., Watanabe, M., Maggi, D., Maurizi, A.R., ... & Manfrini, S. (2017). Vitamin K and osteoporosis: Myth or reality? Metabolism, 70(1), 57-71.

Patel, D.P., Swink, S.M., & Soccio, L.C. (2017). A Review of the Use of Biotin for Hair Loss. Skin Appendage Disorders, 3 (3), 166-9.

Pereira, G.A.P., Genaro, P.S., Pinheiro, M.M., Szeinfeld, V.L., Martini, L.A. Cálcio dietético: estratégias para otimizar o consumo. Revista Brasileira Reumatologia, 49 (2), 164. doi: https://doi.org/10.1590/S0482-50042009000200008

Pereira, L.P., Da Silva, J.T., Rodrigues, A. C. dos S., Pinto, M. W. P. (2017). Sais minerais e suas funcionalidades. Revista de trabalhos acadêmicos, 2(9);1-8.

Pinto, J.T., & Zempléni, J. (2016). Ribloflavin. Advances in Nutrition, 7 (5), 973-75.

Rezende, J. R., Alves, A. P., Oliveira, F. C., da Motta, M. S., Martins, C. H., & Neto, C. P. W (2012) Diagnóstico da deficiência de Vitamina K. Revista Científica do ITPAC, 5(1), 1.

Rodrigues, A.P. (2015). Vitaminas Hidrossolúveis. Revista Saberes, 3 (Esp), 72.

Rubert, A., Engel, B., Rohlfes, A. L. B., Marquardt, L., & de Monte Baccar, N. (2017). Vitaminas do complexo B: uma breve revisão. Revista Jovens Pesquisadores, 7(1), 30-45.

Santos, C., & Fonseca, J. (2012). Zinco: fisiopatologia, clínica e nutrição. Revista APNEP, 6 (1), 2.

Santos, S.A.L., & Lima, A.K.B.S. (2016). Ácido fólico: uma abordagem acerca de benefícios e malefícios. Temas em saúde, 16(4), 5-13.

Tariku, A., Fekadu, A., Ferede, A.T., Abebe, S.M., & Adane, A.A. (2016). Vitamin-A deficiency and its determinants among preschool children: a community based cross-sectional study in Ethiopia. BMC Research Notes, 24 (9), 323.

Timoneda, J., Rodríguez-Fernández, L. , Zaragozá, R., Marín, M. P., Cabezuelo, M.T, Torres, L., ... & Barber, T. (2018). Vitamin A Deficiency and the Lung. Nutrients, 10 (9), 1132.

Traber, M.G. (2014) Vitamin E Inadequacy in Humans: Causes and Consequences. Advances in Nutrition, 5 (5), 503.

Velasco, N. S., da Silva Figueiredo, L., Cavalcanti, A. C. D., & Flores, P. V. P. (2020). Revisão sistemática sobre aplicativos móveis na adesão ao tratamento de pacientes com insuficiência cardíaca. Research, Society and Development, 9 (7).

Viana, F.M. (2015). Telemedicina: uma ferramenta para ampliar o acesso à assistência em saúde no Brasil. (Dissertação de mestrado). Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas, São Paulo, SP, Brasil.

Viario, R.S., Viario, M.S. & Fleck, J. (2001). Importância bioquímica do selênio para o organismo humano. Disciplinarum Scientia, 2 (1), 17.

Wen, C.L. (2013). Conselho Brasileiro de Telemedicina e Telessaúde. Journal of Health Informatics, 5 (4).

Publicado

02/10/2020

Cómo citar

SILVA, I. C. G. .; DUARTE, M. T. R. .; LANDIM, L. A. dos S. R. .; DUARTE, C. T. T. . Deficiencia de vitaminas y minerales: el papel de la tecnología en la prevención de la salud: una revisión integradora. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e4129108700, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8700. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8700. Acesso em: 5 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud