Residencia Multiprofesional en Salud: experiencia del ser preceptor en la atención al paciente crítico
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v8i4.871Palabras clave:
Enseñanza; Capacitación de Recursos Humanos en Salud; Preceptoría; Internado no Médico; Cuidados Críticos.Resumen
El estudio tiene por objetivo explorar vivencias de los preceptores de dos programas de Residencia Multiprofesional en Salud en la atención al paciente crítico. El método utilizado es el estudio de casos múltiples (A y B), con recolección de datos en dos etapas: 1) cuestionario electrónico, analizado por medio de la estadística descriptiva univariada; 2) entrevistas semiestructuradas, con análisis de contenido de Bardin. En cuanto al perfil de los 31 preceptores de la primera etapa, la mayoría no disponía de carga horaria semanal específica; el incentivo financiero ocurría sólo en la unidad-caso A; para el 60% (A) y el 76,2% (B) no fue la primera experiencia de enseñanza, pero 100% (A) y 81% (B) no tenían experiencia previa como preceptor; 50% (A) y 14,3% (B) han realizado formación pedagógica anterior. En la segunda etapa, surgieron de las 14 entrevistas realizadas, cuatro categorías y subcategorías: profesional preceptor (papel asumido, competencias necesarias, formación pedagógica anterior); experiencia diaria (organización del trabajo, proceso de enseñanza-aprendizaje, proceso de evaluación de los residentes, actividades extra práctica); aspectos preceptoriles pertinentes (negativos, positivos); sugerencias para mejoría (valorización del preceptor, mejora de los programas de RMS). Los preceptores se mostraron satisfechos, sin embargo, los factores dificultadores para la práctica se enumeraron, como sobrecarga laboral y falta de carga horaria específica.
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