Variabilidad de los índices de aridez y aplicabilidad de la ecuación de pérdida de suelo en el municipio de Amparo de São Francisco - Sergipe, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8756Palabras clave:
Susceptibilidad; Procesos erosivos; Régimen pluvial; Erosivibilidad.Resumen
La erosividad de la lluvia es uno de los elementos de la Ecuación Universal de Pérdida de Suelo, que cuantifica las consecuencias de la lluvia y su escorrentía en la erosión del suelo. El objetivo es determinar el índice de aridez realizando su clasificación climática y nivel de susceptibilidad erosiva y calculando la pérdida de suelo a través de su ecuación en el municipio de Amparo de São Francisco estado de Sergipe. Se utilizaron datos de precipitación y temperaturas medias mensuales y anuales para el período 1963 a 2019. La evapotranspiración se calculó mediante el método de balance hídrico climatológico, generando índices de aridez. Las variables topográficas presentaron datos sobre la escorrentía y la alta probabilidad de erosión lineal en la región de estudio, hechos encontrados en las dos visitas de campo y registrados con fotografías del área de estudio. Además de la escorrentía, también es posible inferir la degradación del revestimiento del piso debido al exceso de humedad. Es necesario explorar las fluctuaciones presentes en los índices erosivos y el desarrollo poblacional para verificar posibles contribuciones en los cambios climáticos del área de estudio, región que presentó mayores ocupaciones de áreas de riesgo, reflejándose en mayores desastres naturales. Se espera que los resultados presentados en este estudio brinden información a los gestores de políticas públicas, apoyo en el desarrollo de proyectos que minimicen dicha vulnerabilidad, especialmente para quienes habitan en áreas de riesgo, mediante la prevención y mitigación de eventos catastróficos que puedan ocurrir por exceso o escasez de precipitaciones.
Citas
Almeida, E. P. C., Santos, H. G., Zaroni, M. J. (2015). Latossolos Vermelho-Amarelos. In Agência Embrapa de Informação Tecnológica– AGEITEC. Recuperado de https://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/solos_tropicais/arvore/CONT000g05ip3qr02wx5ok0q43a0r3t5vjo4.htm l
Alvares, C. A., Stape, J. L., Sentelhas, P. C., Gonçalves, J. L. M., Sparovek, G. (2014). Köppen's climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift 22, 711–728. 2014.
Barbosa, G. S., Iost, C., Schiessl, M. A., Maciel, G. F. (2010). Estimativa da erosividade da chuva (R) na Bacia Hidrográfica do rio Manoel Alves Grande localizado no cerrado Tocantinense. In: Congresso Brasileiro de Meteorologia, Belém.
Barros, A. H. C., Araújo Filho, J. C., Silva, A. B., Santiago, G. A. C. F. (2012). Climatologia do Estado de Alagoas. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento n. 211. Recife: Embrapa Solos, 32p.
Borges, CK, Santos, CAC, Medeiros, RM, (2013). Análise qualitativa da evapotranspiração horária e sua comparação com o saldo de radiação. Ciência e Natura. 1,075 – 077.
Bertoni, J., Lombardi Neto, F. (2012). Conservação do solo. São Paulo: Ícone, 355p
Cavalcanti, E. P., Silva, V. P. R., Sousa, F. A. S. (2006). Programa computacional para a estimativa da temperatura do ar para a região Nordeste do Brasil. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental 10, 140-147.
Cavalcanti, E. P., Silva, E. D. V. (1994). Estimativa da temperatura do ar em função das coordenadas locais. In: Congresso Brasileiro de Meteorologia, 8, 1994. Belo Horizonte, Anais...Belo Horizonte: SBMET, 1, 154-157.
Companhia hidroelétrica do São Francisco. CHESF. (2018). Boletim técnico, 128p.
EMATER-SE, (2020). Empressa Assistência Técnica do Estado do Sergipe. Recuperado de www.wmaterse.gov.br.
FAO. (1967). Foad and agriculture organization of the United Nations. La erosion del suelo por el água: Algumas medidas para em las tierras de cultivo. Roma: Organization de Las Nacioes Unidas, p.207.
França, M. V., Medeiros, R. M., & Araújo, W. R. (2020a). Erosividade na bacia hidrográfica do rio Ipojuca, PE – Brasil. Research, Society and Development, 9(7):1-19. ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd-v9i7.XX.
Franca, M. V., Medeiros, R M., Araújo, W. R. (2020). Isolinha erosiva máxima pelo método da krigagem na bacia hidrográfica do rio Paraíba, Brasil. Research, Society and Development. v.9, p.1 – 29. ISSN 2525-3409 | DOI: http://dx.doi.org/10.33448/rsd
Francisco, P. R. M., Medeiros, R. M., Matos, R. M., Santos, D., Saboya, L. M. F. (2017). Evapotranspiração de referência mensal e anual pelo método de Thornthwaite para o Estado da Paraíba. Revista Brasileira de Climatologia. 20, 135 - 147.
Francisco, P. R. M., Medeiros, R. M., Matos, R. M. (2015). Análise e Mapeamento dos Índices de Umidade, Hídrico e Aridez através do BHC para o Estado da Paraíba. Revista Brasileira de Geografia Física. 8, 1093 - 1108.
Intergovernmental Panel on Climate Change. (2007). Impacts, adaptation and vulnerability. contribution of working group II to the third assessment report of the Intergovernmental Panel on Climate Change. Cambridge: Cambridge University Press.
Jardim, A. M. R. F., Araújo Júnior, G. N., Silva, M. J., Morais, J. E. F., Silva, T. G. F. (2017). Estimativas de perda de solo por erosão hídrica para o município de Serra Talhada, PE. Journal of Environmental Analysis and Progress. 02(03), 186‐193.
Köppen, W. (1931). Grundriss der Klimakunde: Outline of climate science. Berlin: Walter de Gruyter. P.388.
Köppen, W., & Geiger, R. (1928). Klimate der Erde. Gotha: Verlag Justus Perthes. Wall-map 150 x 200cm.
Lo, A. S., El-Swaify, E. W., Dangler, L., Shinshiro, L. (1985). Eficácia do EI30 como índice de erosividade no Havaí.
Marengo, J. A., Camargo, C. G. (2007). Trends in Extreme air temperatures in Southern Brazil, International Journal Climatology, 28, 893-904.
Marengo, J. A., Rusticucci, M., Penalba, O., Renom, M. (2010). An intercomparison of observed and simulated extreme rainfall and temperature events during the last half of the twentieth century: part 2: historical trends. Climatic Change. 98(3-4), 509-529.
Marengo, J. A., Nobre, C. A., Chou, S. C., Tomasella, J., Sampaio, G., Alves, L. M., Obregon, G. O., Soares, W. R., Betts, R., Gillin, K. (2011). Riscos das Mudanças Climáticas no Brasil Análise conjunta Brasil-Reino Unidos sobre os impactos das mudanças climáticas e do desmatamento na Amazônia. 56p. 2011.
Medeiros, R. M. (2020). Estudo Agrometeorológico para o Estado de Sergipe. p.120. Distribuições avulsas.
Medeiros, R. M., Holanda, R. M. (2020). Balanço hídrico sequencial para Lagoa Seca – Paraíba – Brasil. Research, Society and Development. 9, 1 - 26.
Medeiros, R. M. (2019). Isolinhas erosivas do Estado do Piauí. Revista Mirante, Anápolis (GO), 12(1).
Medeiros, R. M., Kozmhinsky, M., Holanda, R. M., Silva, V. P. (2017). Estimativa da erosão pluvial na bacia hidrográfica do rio Uruçuí Preto – Piauí, Brasil. Revista Brasileira de Agrotecnologia (Brasil). 7(3), 081 – 090.
Medeiros, R. M. (2016). Estudo Agrometeorológicos para o estado do Sergipe. 147p. Distribuição avuças.
Medeiros, R. M. (2016). Análise de aspectos climático, socioeconômico e ambiental e seus efeitos na bacia hidrográfica do rio Uruçuí Preto e entorno. Tese (Doutorado em Meteorologia) – Universidade Federal de Campina Grande – UFCG. Centro de Tecnologia e Recursos Naturais. 171. 2016.
Menezes, M. D., Leite, F. P. (2011). Avaliação e espacialização da erosividade da chuva no Vale do Rio Doce, região centro-leste de Minas Gerais. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 34, 1029-1039,
Nobre, P., Shukla, J. (1996). Variations of sea surface temperature, wind stress and rainfall over the Tropical Atlantic and South America. J. Climate, 10, 2464-2479.
Oliveira, J. H. M., Chaves, J. M. (2010). Mapeamento e Caracterização Geomorfológica: Ecorregião Raso da Catarina e Entorno NE da Bahia.Mercator, 9(20).Fortaleza:
Renard, K. G., Freimund, J. R. (1994). Usando dados mensais de precipitação para estimar o fator R no USLE revisado. 56, 34-45.
Silva, C. J., Franca, M. V., Medeiros, R. M., & Holanda, R. M. (2019). O índice de aridez e sua tendência à desertificação na bacia do Rio Ipojuca - PE. Journal of Environmental Analysis and Progress. 4, 21 - 30.
Souza, W. M., Azevedo, P. V. (2012). Índices de Detecção de Mudança Climática Derivados da Precipitação Pluviométrica e das Temperaturas em Recife-PE. Revista Brasileira de Geografia Física, 01, 143-159.
SUDENE. (1990). Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste. Dados pluviométricos mensais do Nordeste – Sergipe. Série Pluviometria, 2. Recife.
Tammets, T., & Jaagus, J. (2013). Climatology of precipitation extremes in Estonia using the method of Thornthwaite, CW (1948). An approach toward a rational classification of climate. Geographic Review, 38, 55-94.
Thornthwaite, C. W., Mather, J. R. (1955). The water balance. Publications in Climatology. New Jersey: Drexel Institute of Technology, 104p.
Varejão-Silva, M. A. (2005). Meteorologia e Climatologia. Versão Digital. Recife, 516p.
Vilar, H. N., & Medeiros, R. M. (2019). Índice de aridez na Zona da Mata no Estado de Pernambuco - Brasil. Journal of Environmental Analysis and Progress. 04, 14 - 20.
Zanin, P. R., Bonumá, N. B., Minella, J. P. G, (2017). Determinação do fator topográfico em bacias hidrográficas. Revista Brasileira de Geomorfologia, São Paulo, 18(1), 19‐36.
Wischmeier, W. H., Johnson, C. B., Cross, B. V. (1971). A soil erodibility nomograph for farmaland and construction sites. Journal of Soil and Water Conservation, Ankeny, 26, 189-193.
Wischmeier, W. H., Smith, D. D. (1978). Predicting rainfall erosion losses: a guide to conservation planning. Washington: USDA, 58p.
Wischmeier, W. H., Smith, D. D. (1965). Rainfall energy and its relationship to soil loss. Trans. Am. Geophys. Union, 39:285-291. 19.
Wischmeier, W. H., Smith, D. D. (1958). Rainfall energy and its relationship to soil loss. Transactions of the American Geophysical Union, Washington, 39(2), 285-291.
Yin, S. Q., Xie, Y., Liu, B. M. A. (2015). Aproximando Estimativa da erosividade das chuvas com base em dados de chuvas coletados em várias resoluções temporais. Discussões sobre Hidrologia e Ciências do Sistema Terrestre, 12 (5).
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Manoel Vieira de França; Raimundo Mainar de Medeiros; Wagner Rodolfo de Araújo; Romildo Morant de Holanda
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.