Desafíos en el control de la esquistosomiasis en Sergipe, Brasil: de 2013 a 2018

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8802

Palabras clave:

Evaluación de la Salud; Vigilancia Epidemiológica; Esquistosomiasis.

Resumen

Este estudio tuvo como objetivo analizar el desempeño del Sistema de Vigilancia Epidemiológica de la Esquistosomiasis en el estado de Sergipe. Para ello, se utilizó una metodología mixta, con un enfoque cuantitativo, con la aplicación de entrevistas semiestructuradas, dirigidas a profesionales de Vigilancia en Salud y Atención Primaria (AB) en las sedes de los siete departamentos regionales de salud del estado. De esta manera, se obtuvo información a través del Sistema de Información del Programa de Control de Esquistosomiasis (SISPCE), Sistema de Información de Mortalidad (SIM) y Sistema de Información de Enfermedades Notificables (SINAN). Las entrevistas fueron aplicadas entre los meses de marzo a octubre 2018 y los datos secundarios, obtenidos a partir de estos sistemas de información, corresponden al período de 2013 y 2018 cuando la comparación de los indicadores de estructura y de proceso con los indicadores de resultados se llevó a cabo. Se encontró que los principales puntos críticos: la ausencia de actividades PCE en varios municipios de un área endémica; falta de interacción entre Vigilancia Epidemiológica (VE) y Atención Primaria; y las deficiencias en la gestión y ejecución de acciones de campo.

Citas

Almeida, M. F. de. (1998). Descentralização de sistemas de informação e o uso das informações a nível municipal. Informe Epidemiológico Do SUS, 7(3), 27–33.

Andrade Filho, A. de S., de Queiroz, A. C., dos Reis, M. G., Amaral, R. M., & Brito, R. M. (2015). NEUROESQUISTOSSOMOSE. Revista Brasileira de Neurologia e Psiquiatria, 19(3).

Aquino, E. M. L. de. (2006). Avaliação em saúde: dos modelos teóricos à prática na avaliação de programas e sistemas de saúde. SciELO Public Health.

Barata, R. B. (2013). Epidemiologia e políticas públicas. Revista Brasileira de Epidemiologia, 16(1), 3–17.

Barbosa, C. S., Gomes, E. C. S., Marcelino, J. M. R., Cavalcante, K. R. L. J., & Nascimento, W. R. C. (2017). Quality control of the slides by Kato-Katz method for the parasitological diagnosis of schistosomiasis infection by Schistosoma mansoni. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, 53(2), 110–114.

Bastos, L. B. R., Barbosa, M. A., Rosso, C. F. W., Oliveira, L. M. de A. C., Ferreira, I. P., Bastos, D. A. de S., Santos, A. de A. S. dos. (2020). Práticas e desafios da regulação do Sistema Único de Saúde. Revista de Saúde Pública, 54, 25.

Brasil. (2014). Sistema nacional de vigilância em saúde. Retrieved from https://www.saude.gov.br/vigilancia-em-saude

BRASIL. (2013). Política Nacional de Atenção Básica.

BRASIL, S. de V. em S. (1999). Guia de Vigilância Epidemiológica.

BRASIL, Secretaria de Vigilância em Saúde., & Epidemiológica, D. de V. (2010). Doenças Infecciosas e Parasitárias.

CDC – Center for Desease Control and Prevention. (2001). Guidelines for evaluating surveillance systems. Retrieved from http://www.cdc.gov/mmwr/mmwrsrch.htm

Correia, L. O. dos S., Padilha, B. M., & Vasconcelos, S. M. L. (2014). Métodos para avaliar a completitude dos dados dos sistemas de informação em saúde do Brasil: uma revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, 19, 4467–4478.

de Melo, A. G. S., Melo, C. M., Oliveira, C. C. C., Oliveira, D. S., Santos, V. B., & Jeraldo, V. de L. S. (2011). Esquistossomose em área de transição rural-urbana: reflexões epidemiológicas. Ciência, Cuidado e Saúde, 10(3), 506–513.

De Moraes Neto, A. H. A. (2012). The influence of health education on the prevalence of intestinal parasites in a low-income community of Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro State, Brazil. Parasitology, 139, 791–801.

de Oliveira, A. P., de Aguiar, E. S., & Pontes, A. N. (2020). Doenças tropicais negligenciadas e as vulnerabilidades socioambientais nas capitais amazônicas. Research, Society and Development, 9(9), e502997502–e502997502.

Demográfico, I. C. (2010). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística Cidades–Sergipe.

Donabedian, A. (1990). The seven pillars of quality. Archives of Pathology & Laboratory Medicine, 114(11), 1115.

dos Santos, A. D., Santos, M. B., dos Santos, P. G. R., Barreto, A. S., & de Araújo, K. C. G. M. (2016). Análise espacial e características Epidemiológicas dos casos de Esquistossomose mansônica no município de Simão Dias, Nordeste do Brasil. Revista de Patologia Tropical/Journal of Tropical Pathology, 45(1), 99–114.

Folefac, L. N., Nde-Fon, P., Verla, V. S., Tangye, M. N., Njunda, A. L., & Luma, H. N. (2018). Knowledge, attitudes and practices regarding urinary schistosomiasis among adults in the Ekombe Bonji Health Area, Cameroon. Pan African Medical Journal, 29(1), 1–9.

Gomes, E. C. de S., Mesquita, M. C. da S., Rehn, V. N. C., Nascimento, W. R. C. do, Loyo, R., & Barbosa, C. S. (2016). Transmissão urbana da esquistossomose: novo cenário epidemiológico na Zona da Mata de Pernambuco. Revista Brasileira de Epidemiologia, 19, 822–834.

Gonçalves, C. R., Cruz, M. T. da, Oliveira, M. P., Morais, A. J. D., Moreira, K. S., Rodrigues, C. A. Q., & Leite, M. T. de S. (2014). Recursos humanos: fator crítico para as redes de atenção à saúde. Saúde Em Debate, 38, 26–34.

Katz, N. (2018). Inquérito Nacional de Prevalência da Esquistossomose mansoni e Geo-helmintoses. Centro de Pesquisa René Rachou.

Lima, B. L., & de Andrade Spinola, C. (2020). Qualidade de Vida e Doenças de Veiculação Hídrica: a invisibilidade da Esquistossomose mansoni nos municípios turísticos da Chapada Diamantina, Estado da Bahia, Brasil. Research, Society and Development, 9(9), e16996411–e16996411.

M’Bra, R. K., Kone, B., Yapi, Y. G., Silué, K. D., Sy, I., Vienneau, D., Utzinger, J. (2018). Risk factors for schistosomiasis in an urban area in northern Côte d’Ivoire. Infectious Diseases of Poverty, 7(1), 47.

Marinho, A. C. dos S. M., Pontes, A. N., & Bichara, C. N. C. (2020). Saúde ambiental e doenças diarreicas: indicadores socioeconômicos, ambientais e sanitários em um município amazônico. Research, Society and Development, 9(9), e659997803–e659997803.

Menezes, M. J. R. de, Carmo, E. H., & Samico, I. (2012). Avaliação do Sistema de Vigilância Epidemiológica da Esquistossomose em dois municípios do estado da Bahia, Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 21(2), 213–222.

Ohira, R. H. F., Cordoni Junior, L., & Nunes, E. F. P. A. (2014). Análise das práticas gerenciais na Atenção Primária à Saúde nos municípios de pequeno porte do norte do Paraná, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 19, 4439–4448.

Oliveira, L. G. D. de, Natal, S., Felisberto, E., Alves, C. K. de A., & Santos, E. M. dos. (2010). Evaluation model for tuberculosis control program. Ciencia & Saude Coletiva, 15, 997–1008.

Quinino, L. R. de M., Costa, J. M. B. da S., Aguiar, L. R., Wanderley, T. N. G., & Barbosa, C. S. (2009). Avaliação das atividades de rotina do Programa de Controle da Esquistossomose em municípios da Região Metropolitana do Recife, Pernambuco, entre 2003 e 2005. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 18(4), 335–343.

Rollemberg, C. V. V., Santos, C. M. B., Silva, M. M. B. L., Souza, A. M. B., Silva, Â. M. da, Almeida, J. A. P. de, Jesus, A. R. de. (2011). Aspectos epidemiológicos e distribuição geográfica da esquistossomose e geo-helmintos, no Estado de Sergipe, de acordo com os dados do Programa de Controle da Esquistossomose. Revista Da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 44(1), 91–96.

Rollemberg, C. V. V, Silva, M. M. B. L., Rollemberg, K. C., Amorim, F. R., Lessa, N. M. N., Santos, M. D. S., Silva, Â. M. (2015). Predicting frequency distribution and influence of sociodemographic and behavioral risk factors of Schistosoma mansoni infection and analysis of co-infection with intestinal parasites. Geospatial Health.

Santos, A. D. dos, Melo, O. S. de F., Santos, M., & Araújo, K. C. G. M. de. (2015). Análise do grau de implantação (GI) do programa de controle da esquistossomose mansônica (PCE) em um município endêmico do estado de Sergipe, Brasil. Rev. Iberoam. Educ. Invest. Enferm.(Internet), 40–49.

Santos, S. S. B. da S., & Melo, C. M. M. de. (2008). Avaliação da descentralização da vigilância epidemiológica para a equipe de saúde da família. SciELO Public Health.

Santos, S. S. B. da S., Melo, C. M. M. de, Costa, H. O. G., Tanaka, O. Y., Ramos, F. M., Santana, M. C. C. de, & Trindade, B. G. (2012). Avaliação da capacidade de gestão descentralizada da vigilância epidemiológica no estado da Bahia. Ciência & Saúde Coletiva, 17, 873–882.

Saúde, S. de V. em S. M. da. (2018). Saúde Brasil 2017: uma análise da situação de saúde e os desafios para o alcance dos objetivos e desenvolvimento sustentável. Ministério da Saúde Brasília.

Saúde, M. da S. (MS). S. de V. em. (2014). Vigilância da Esquistossomose Mansoni: diretrizes técnicas. MS Brasília.

Silva, M. M. B. L., de Melo, F. P., & Melo, R. (2015). Modelagem Geoespacial aplicada à análise multitemporal da ocorrência da esquistossomose no estado de Sergipe 2010-2014. Revista Espaço e Geografia, 18(3).

Souza, D. de, Falcão, A. C. M. G., Gargioni, C., Kanamura, H. Y., Ciaravolo, R. M. de C., & Eduardo, M. B. de P. (2007). Vigilância Epidemiológica e Controle da Esquistossomose: normas e instruções. In Vigilância Epidemiológica e Controle da Esquistossomose: normas e instruções (p. 45).

SRH – Superintendência de Recursos Hídricos. (2016). Atlas Digital de Recursos Hídricos. Retrieved from https://semarh.se.gov.br

Tranquillini, G., Hostalácio, I. de F. F., Villa, R. T., Silva, L. A. G., Leitão, R., & Bedin, V. (2011). Esquistossomose cutânea ectópica: relato de caso. Med Cutan Iber Lat Am, 39(6), 268–271.

Viacava, F., Almeida, C., Caetano, R., Fausto, M., Macinko, J., Martins, M., … Porto, S. M. (2004). Uma metodologia de avaliação do desempenho do sistema de saúde brasileiro. Ciência & Saúde Coletiva, 9, 711–724.

Vieira, M., & Calvo, M. C. M. (2011). Effectiveness of community participation in Municipal Health Councils in Santa Catarina State, Brazil. Cadernos de Saúde Pública, 27(12), 2315–2326.

Weatherhead, J. E., Hotez, P. J., & Mejia, R. (2017). The global state of helminth control and elimination in children. Pediatric Clinics, 64(4), 867–877.

Zoni, A. C., Catalá, L., & Ault, S. K. (2016). Schistosomiasis prevalence and intensity of infection in Latin America and the Caribbean countries, 1942-2014: a systematic review in the context of a regional elimination goal. PLoS Neglected Tropical Diseases, 10(3), e0004493.

Descargas

Publicado

30/09/2020

Cómo citar

OLIVEIRA, A. D. S. de .; SILVA, J. R. S. .; SANTOS, R. L. C. dos .; REIS, F. P. .; FEITOSA, V. L. C. Desafíos en el control de la esquistosomiasis en Sergipe, Brasil: de 2013 a 2018. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e3679108802, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8802. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8802. Acesso em: 1 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud