Condiciones operativas de presas destinadas al almacenamiento de agua en el valle del río Pajeú, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8829

Palabras clave:

Seguridad de las presas; Abastecimiento de agua; Río endorreico; Obras hidráulicas.

Resumen

Entre los problemas relacionados con los recursos hídricos en Brasil, además del uso inconsciente y excesivo que hace la población, es su distribución geográfica irregular. Uno de los ríos más importantes y que constituye la mayor cuenca hidrográfica de Pernambuco es el Pajeú. Al tratarse de un río intermitente, una de las principales iniciativas del gobierno para incrementar el suministro de agua en el tiempo fue y sigue siendo la construcción de grandes obras hidráulicas como presas y embalses, cuya finalidad es almacenar agua para abastecimiento de ciudades, cultivos de la tierra y la cría de animales. Sin embargo, al observar las estructuras de estos reservorios y sus respectivas cuencas de almacenamiento a lo largo de la cuenca, parece que el aspecto actual de las condiciones operativas de estos cuerpos de agua presenta un deterioro visible y preocupante, en gran parte debido a la ausencia de acciones de poder dirigidas a su manejo y conservación. Debido a esta situación de degradación de la estructura hídrica, el presente trabajo propuso elevar el nivel de deterioro en el que se encuentran los 6 de los principales cuerpos de agua del río Pajeú y sus afluentes. Se encontró que la mayoría de las estructuras presentan una situación de abandono preocupante y pueden clasificarse como de alto potencial de daño asociado y categoría de alto riesgo, por lo tanto, propensas a roturas si permanecen sin la contemplación a corto plazo de un plan de mantenimiento preventivo.

Citas

Agência Nacional de Águas. (2016). Instruções para Apresentação do Plano de Segurança da Barragem. Brasília: Agência Nacional de Águas. Recuperado de http://www.snisb.gov.br/portal/snisb/downloads/instrucoes-para-apresentacao-plano-seguranca-barragens

Agência Nacional de Águas. (2018). Relatório de Segurança das Barragens 2017. Brasília: Agência Nacional de Águas. Recuperado de http://www.snisb.gov.br/portal/snisb/relatorio-anual-de-seguranca-de-barragem/2017/rsb-2017-versao-enviada-ao-cnrh.pdf

Agência Pernambucana de Águas e Clima. (2016). Boletim do clima: síntese climática. Recife: Agência Pernambucana de Águas e Clima. Recuperado de https://www.apac.pe.gov.br/arquivos_portal/boletins/Boletim%20climatico%20-%20Dezembro_2016.pdf

Araújo, G. (2018). Em audiência sobre barragens, DNOCS diz que faltam recursos para manutenção. Teresina: G1. Recuperado de https://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2018/12/03/em-audiencia-sobre-barragens-dnocs-diz-que-faltam-recursos-para-manutencao.ghtml

Brasil. (2010). Lei nº 12.334, de 20 de setembro de 2010. Estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens destinadas à acumulação de água para quaisquer usos, à disposição final ou temporária de rejeitos e à acumulação de resíduos industriais, cria o Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens e altera a redação do art. 35 da Lei no 9.433, de 8 de janeiro de 1997, e do art. 4o da Lei no 9.984, de 17 de julho de 2000. Brasília: Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12334.htm

Cardia, R. J. R. (2008). Auditoria em segurança e controle de barragens. Simpósio Brasileiro sobre Pequenas e Médias Centrais Hidrelétricas. Belo Horizonte, MG, Brasil, 6.

Collischonn, W., & Tucci, C. E. M. (1997). Análise do rompimento hipotético da barragem de Ernestina. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, 2(2), 191-206.

Conti, J. B. (2005). A questão climática do Nordeste brasileiro e os processos de desertificação. Revista Brasileira de Climatologia, Curitiba, 1(1), 07-14.

G1. (2018). Cresce o número de barragens com problemas graves de estrutura, diz ANA. Brasília: G1. Recuperado de https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/11/19/cresce-o-numero-de-barragens-com-problemas-graves-de-estrutura-diz-ana.ghtml

Maranhão, N., & Ayrimoraes, S. (2012). Os usos da água e o desenvolvimento regional. In Agência Nacional de Águas (Coord.), A Questão da Água no Nordeste (pp. 123-156). Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos.

Ministério da Integração Nacional. (2002). Manual de Segurança e Inspeção de Barragens. Brasília: Ministério da Integração Nacional. Recuperado de http://arquivos.ana.gov.br/cadastros/barragens/inspecao/ManualdeSegurancaeInspecaodeBarragens.pdf

Ministério da Integração Nacional. (2005). Relatório final do grupo de trabalho interministerial para a redelimitação do semi-árido nordestino e do polígono das secas. Brasília: Ministério da Integração Nacional. Recuperado de http://www.integracao.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=090e3f78-bde3-4a1b-a46c-da4b1a0d78fa&groupId=10157

Ministério da Integração Nacional. (2017). Nova delimitação do Semiárido. Brasília: Ministério da Integração Nacional. Recuperado de http://sudene.gov.br/images/arquivos/semiarido/arquivos/Rela%C3%A7%C3%A3o_de_Munic%C3%ADpios_Semi%C3%A1rido.pdf

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., Shitsuka, R. (2018). Metodologia da Pesquisa Científica. Santa Maria, Brasil: Núcleo de Tecnologia Educacional da Universidade Federal de Santa Maria.

Tanus, H. M. (2018). Importância da inspeção na prevenção de falhas em barragens: Estudo de Caso (Monografia). Faculdade de Engenharia Civil, Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Zuffo, M. S. R. (2005). Metodologia para avaliação da segurança de barragens (Dissertação de mestrado). Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil.

Publicado

04/10/2020

Cómo citar

ROCHA, A. K. P. .; BARROS JUNIOR, G. Condiciones operativas de presas destinadas al almacenamiento de agua en el valle del río Pajeú, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e4589108829, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8829. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8829. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas