Thinking of work as an educational principle and non-formal education as bases for omnilateral education

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8905

Keywords:

Professional and technological education; Non-formal education; Omnilateral education; PROFEPT; IFAL.

Abstract

This article aims to revisit the considerations about non-formal education as a basis for the implementation of omnilateral education in the scope of Professional and Technological Education. Work as a constitutive element of being is present in all dimensions of human life. From the practical activity, passing through the intellectual capacity of (re) construction of knowledge, until the definition of the intentionalities, the idealized ends and the real results. In this sense, it structures man in his entirety, configuring himself as a principle that underlies the educational process – outlining man as a being who learns to be, through the processes of consciousness, and to produce, in his ontological dimension, for a certain purpose. Professional and technological education, in the context of the implementation of integrated high school, apprehends the work in this ontological perspective and thus it is intended to achieve integral human formation. It is suggested, however, to compose the triad, the absorption of the non-formal education modality also as a foundation and basis for and implementation of integrated high school, since they share the same principles of training for citizenship, to build political agents and critics of social reality. This is a literature review, the result of a qualitative and exploratory research, which was a stage carried out within the scope of the Professional Master in Professional and Technological Education - PROFEPT / IFAL, in progress.

References

Bonamigo, C. (2014) Limites e possibilidades históricas à educação omnilateral. EDUCERE - Revista da Educação. Umuarama, 14(1), 83-101.

Charlot, Bernard. (2014). Da relação com o saber às práticas educativas. (1a ed.). São Paulo: Cortez. Recuperado de: https://docero.com.br/doc/nn5n0;

Ciavatta, M. (2012) A formação integrada: a escola e o trabalho como lugares de memória e identidade. In Frigotto, G., Ciavatta, & M.; RAMOS, M. (Orgs.). Ensino Médio Integrado: concepções e contradições. (3a ed.). São Paulo: Cortez;

Ciavatta, M. (2014). O ensino integrado, a politecnia e a educação omnilateral. Por que lutamos? Trabalho & Educação. Belo Horizonte, 23(1), 187-205;

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. (1988) Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm;

Decreto n° 5.154 de 23 de julho de 2004. (2004). Regulamenta o § 2° do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei n° 9.394, de 20 de novembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional e dá outras providências. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5154.htm;

Ecco, Idanir. (2015, outubro). A educação em Paulo Freire como processo de humanização. EDUCERE. Grupo de trabalho: Formação de Professores e Profissionalização Docente apresentado no Congresso Nacional de Educação, Curitiba, Paraná, 12. Recuperado de: https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/18184_7792.pdf;

Freire, Paulo. (2000). Pedagogia da Indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. (3a ed.). São Paulo: Unesp. Recuperado de: https://docero.com.br/doc/s0c0ec;

Frigotto, G. (2012). Concepções e mudanças no mundo do trabalho e o ensino médio. In Frigotto, G., Ciavatta, & M.; RAMOS, M. (Orgs.). Ensino Médio Integrado: concepções e contradições. (3a ed.). São Paulo: Cortez;

Gadotti, Moacir. (2005). A questão da educação formal/não-formal. Institut International Des Droits De L’enfant (IDE). Suiça. Recuperado de: http://www.aedmoodle.ufpa.br/pluginfile.php/305950/mod_resource/content/1/Educacao_Formal_Nao_Formal_2005.pdf;

Gohn, Maria da Glória. (2006). Educação não-formal, participação da sociedade civil e estruturas colegiadas nas escolas. Ensaio: aval.pol.públ.Educ. Rio de Janeiro, 14(50), 27-38. Recuperado de: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-40362006000100003;

Gohn, Maria da Glória. (2014). Educação Não Formal, Aprendizagens e Saberes em Processos Participativos. Revista Investigar em Educação. Porto, 2(1), 35-50. Recuperado de: http://pages.ie.uminho.pt/inved/index.php/ie/article/view/4;

Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Recuperado de: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm;

Mészáros, István. (2007). A educação para além do capital. Revista Theomai. Buenos Aires, (15), 107-130. Recuperado de: https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/praxis/483/A%20educa%C3%A7%C3%A3o%20para%20al%C3%A9m%20do%20capital.pdf?sequence=1;

Ministério da Educação. (2007). Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada ao Ensino Médio: Documento Base. Brasília. Recuperado de: http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/pdf/documento_base.pdf;

Pinto, A. H. (2011) Trabalho, ciência e cultura como princípio e fundamento da educação profissional. In: Freitas, R. C. O. (Orgs.). Repensando o PROEJA: concepção para a formação de educadores. Vitória: IFES;

Silva, Silvia Maria Cintra da. (2014). Estudo sobre o “estado da arte” de um programa de pós-graduação em Psicologia. Psicologia em Revista. Belo Horizonte, 20(2), 278-296. Recuperado de: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-11682014000200006.

Published

05/10/2020

How to Cite

SANTOS, D. V. N.; SILVA, N. V. da. Thinking of work as an educational principle and non-formal education as bases for omnilateral education. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e5079108905, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8905. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8905. Acesso em: 28 apr. 2024.

Issue

Section

Review Article