Traslado de la Atención de una clínica de referencia a la atención primaria: caminos hacia la integralidad

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.8954

Palabras clave:

Transferencia de Atención; Interseccionalidad; Integridad; Política de Salud.

Resumen

Estos son los resultados de la investigación de transferencia de atención, llevada a cabo en una clínica ambulatoria para niños en una unidad de salud de complejidad media y alta, que cubre el estado de Río de Janeiro, para la atención primaria. La transferencia de atención es un conjunto de estrategias que tienen como objetivo garantizar el acceso a la atención primaria, con el objetivo de la integralidad entre los niveles de atención, a través de la intersectorialidad en asociación con la red y con las Unidades Básicas de Salud (UBS) del territorio de los usuários. Así, el análisis del proceso de transferencia de atención a los niños en condiciones de cuidado en el (UBS) se convierte en el objetivo general de este artículo. Los resultados indican éxito en la mayoría de las transferencias; y las dificultades reportadas por algunas personas responsables están relacionadas con la infrafinanciación de los UBS. Las transferencias resultaron en un menor costo de viaje para los usuarios y en la mayor oferta de vacantes ambulatorias, ampliando el acceso al nivel de atención de acuerdo con las necesidades de salud, respetando los principios del SUS.

Citas

Bardin. L. (2011). Análise de Conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Carnut, L. (2017). Cuidado, integralidade e atenção primária: articulação essencial para refletir sobre o setor saúde no Brasil. Saúde debate, 41(115), 1177-1186.

Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília: Senado Federal. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_ 03/constituicao/constituicao.htm

Brasil. (2018). Departamento de Atenção Básica. Teto, credenciamento e implantação das estratégias de Agentes Comunitários de Saúde, Saúde da Família e Saúde Bucal no estado do Rio de Janeiro. Recuperado de http://dab.saude.gov.br/po rtaldab/historico_cobertura_sf.php.

Fiocruz. (2019, agosto 7). Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas. Programa de Políticas Públicas e Modelos de Atenção e Gestão à Saúde (PMA). WebTV. Transferência de Cuidados de um Ambulatório de Referência para a Atenção Básica. [Arquivo de Vídeo]. Recuperado de https://youtu.be/oqAvyV1Y19U.

Fracolli, L. A., Zoboli, E. L. P., Granja, G. F., & Ermel, R. C. (2011). Conceito e prática da integralidade na Atenção Básica: a percepção das enfermeiras. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 45(5), 1135-1141. Recuperado de https://dx.doi.org/10.1590/S0080-62342011000500015.

Inácio Filho, A. R. (2010). Aspectos da linha de cuidado desenvolvida a partir do ambulatório geral de pediatria do Instituto Fernandes Figueira. (Dissertação de Mestrado). Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Júnior, F. B. (2014). Políticas de Saúde no Sistema Único de Saúde. In: M. I. S Bravo & J. S. B. Menezes (orgs). A Saúde nos Governos do Partido dos Trabalhadores e as Lutas Sociais Contra a Privatização. Rio de Janeiro: UERJ, Rede Sirius, 98 p.

Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília.

Malta, D. C., Santos M. A.S., Stopa S. R., Viera J. E. B., Melo E. A. & Reis A. A. C. (2016). A Cobertura da Estratégia de Saúde da Família (ESF) no Brasil, segundo a Pesquisa Nacional de Saúde, 2013. Ciênc. saúde coletiva [Internet]. 21(2):327-338. Recuperado de http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-81232016000200327&lng=en.http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015212.23602015.

Mattos, R. A. de. (2004). A integralidade na prática (ou sobre a prática da integralidade). Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, 20(5), 1411-1416.

Mendes, E. V. (2010). As redes de atenção à saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 15(5): 2297-2305.

Minayo, M. C. S. (2006). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 9 ed.revista e aprimorada. São Paulo: HUCITEC.

Moreira, M. E. L. & Goldani, M. Z. (2010). A criança é o pai do homem: novos desafios para área de saúde da criança. Ciência & Saúde Coletiva, 15 (2): 321-327.

Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, 22 set 2017; seção 1.

Soranz, D; Pinto, L. F. & Penna, G. O. l. (2016). Eixos e a Reforma dos Cuidados em Atenção Primária em Saúde (RCAPS) na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Ciênc. Saúde Coletiva, 21(5), 1327-1338. ISSN 1413-8123. Recuperado de http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232015215.01022016.

Vidal, D. L. da C., Albernaz, A. L. G., Santos, A. R.., Pala, A. M., A, Moura, D. V., Marques, C. P. Saboia, A P A. & Silva, L. B. (2019). Tecnologia da transferência de nível de atenção: Compartilhando Saberes. Cartilha. IFF/FIOCRUZ.

Publicado

09/10/2020

Cómo citar

VIDAL, D. L. da C.; SANTOS, A. R. dos; PALA, A. M. .; SILVA, L. B.; ALBERNAZ, A. L. G.; MARQUES , C. P.; VIEIRA, D. de M. Traslado de la Atención de una clínica de referencia a la atención primaria: caminos hacia la integralidad. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e5909108954, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.8954. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/8954. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud