Resiliencia y socialización entre los servidores públicos: un estudio de caso en la Universidad Federal de Mato Grosso - UFMT

Autores/as

  • Thiago Fernandes Universidade Federal Rural da Amazônia
  • Alex Dias Curvo Universidade Federal de Mato Grosso
  • Rosa Almeida Freitas Albuquerque Universidade Federal de Mato Grosso

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i4.902

Palabras clave:

Relaciones interpersonales; Socialización organizacional; Servicio.

Resumen

El objetivo con este trabajo examina la relación entre resiliencia y socialización organizacional entre funcionarios de una Universidad publica. La investigación sobre la socialización organizacional indican que la adaptación del individuo a una nueva posición y una nueva organización tiende a ser un evento estresante. Resistencia, que describe los procesos de superación de estrés y adversidad, puede ayudar a entendimiento de las diferencias en los resultados de la socialización entre los individuos de la misma organización. Partiendo de este supuesto, el criterio de selección de la muestra de la investigación fue el grupo social de servidores de administración en educación incorporados a partir del año 2012 en la Universidad Federal de Mato Grosso UFMT. Cruzamiento de análisis de datos e información se han desarrollado con el fin de observar y comparar la capacidad predictiva de la resiliencia en relación con la socialización organizacional. En General, los resultados mostraron que los aspectos negativos en relación con el proceso de socialización, especialmente en artículos y proactividad, no integración organización y cualificación profesional, han mostrado que no entienden los servidores y no se dan cuenta la efectividad de este proceso. Sin embargo, a pesar de las dificultades e incluso si no es institucional socialización ocurre de alguna manera, sobre todo en sus distintos sectores. Se discuten las implicaciones prácticas, limitaciones y principales aportaciones del estudio, con sugerencias para futuras investigaciones, así como comparar la capacidad predictiva de la resiliencia en relación con la socialización organizacional entre los nuevos servidores en el institución de educación superior.

Citas

Amaral, H. K. (2006). Desenvolvimento de competências de servidores na administração pública brasileira. Revista do Serviço Público, Brasília, DF, v. 57, n. 4, p. 549-563.

Barlach, L. (2005). O que é resiliência humana? Uma contribuição para a construção do conceito. Dissertação de Mestrado, Instituto de Psicologia, Universidade de São Paulo, São Paulo-SP.

Bessi, V. G., Medeiros, B. K. (2014). Estudo da resiliência em alunos de Pós-Graduação Lato Sensu em cargos de liderança. In: VIII Encontro de Estudos Organizacionais da Anpad. EnEO, Gramado-RS.

Brandão, J. M., Mahfoud, M., Gianordoli-Nascimento, I. F. (2011). A construção do conceito de resiliência em psicologia: discutindo as origens. Paidéia, v. 21, n. 49, p. 263-271.

Borges, L. O., Silva, F. H. V. C., Melo, S. L., Oliveira, A. S., & Roazzi, A. (2010). A Reconstrução e validação de um inventário de socialização organizacional. Revista de Administração Mackenzie, 11(4), 4-37.

Calado, S. S., Ferreira, S. C. R. Análise de Documentos: método de recolha e análise de dados. Didáctica das Ciências – Mestrado em Educação, 2005. Disponível em: www.educ.fc.ul.pt/docentes/ichagas/mi1/analisedocumentos.pdf. Acesso em: 31 de julho de 2017.

Carvalho, V. D., Borges, L. O., Vikan, A., & Hjemdal, O. (2011). Resiliência e socialização organizacional entre servidores públicos brasileiros e noruegueses. Revista de Administração Contemporânea, 15, 815-833.

Cooper-Thomas, H. D., & Anderson, N. (2006). Organizational socialization: a new theoretical model and recommendations for future research and HRM practices in organizations. Journal of managerial psychology, 21(5), 492-516.

Creswell, J. (2007). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. Porto Alegre: Artmed, p.27.

Friborg, O., Hjemdal, O., Rosenvinge, J. H., & Martinussen, M. (2003). A new rating scale for adult resilience: what are the central protective resources behind healthy adjustment? International journal of methods in psychiatric research, 12(2), 65-76.

Godoy, K. A. B., Joly, M. C. R. A.; Piorezan. N. M., Dias. A. S., & Silva, D. V. (2010). Avaliação da resiliência em escolares do ensino médio: Psicologia da Saúde, 18 (1-2), 79-90.

Game - Grupo de Avaliação e Medidas Educacionais. (2002). Escola Eficaz: um estudo de caso em três escolas da rede pública de ensino do Estado de Minas Gerais-MG. Belo Horizonte, p114.

Griffin, A. E., Colella, A., & Goparaju, S. (2001). Newcomer and organizational socialization tactics: An interactionist perspective. Human resource management review, 10(4), 453-474.

Kim, T. Y., Cable, D. M., Kim, S. P. (2005). Socialization tactics, employee proactivity, and person-organization fit. Journal of Applied Psychology, Washington, v. 90, n. 2, p. 232-241.

Kish, L. (1996). Diseño estadístico para la investigación. Madri: Siglo Veintiuno de España.

Luthar, S. S., CIcchetti, D., & Becker, B. (2000). The construct of resilience: A critical evaluation and guidelines for future work. Child Development, 71(3), 543-562.

Martins, M., Araújo, F. M. B. (2013). Pedagogia Social e resiliência: diálogos possíveis. Analíticos de Políticas Educativas, v. 21. p. 10-52.

Masten, A. S. (2001). Ordinary magic: Resilience processes in development. Journal American psychologist, 11(2), 4-37

Nigro, F. (1966). Administração de pessoal no serviço público. Trad. Maria de Lourdes Lima Modiano. Rio de Janeiro: Editora FGV.

Oliveira, L., Cristo, F. H. V., Melo, S. L., & Oliveira, A. (2010). Reconstrução e validação de um inventário de socialização organizacional. RAM - Revista de Administração Mackenzie, v. 11, n. 4.

Pesce, R. P., Assis, S. G., Santos, N. & Oliveira, R. V. C. (2004). Risco e Proteção: Em busca de um equilíbrio promotor de resiliência. Psicologia Teoria e Pesquisa, 20(2), 135-143.

Pesce R. P., Assis, S. G., Avanci, J. Q., Santos, N. C., Malaquias J. V., & Carvalhaes, R. (2005). Adaptação transcultural, confiabilidade e validade da escala de resiliência. Cadernos de Saúde Pública, 21(2), 436-448.

Ribeiro, E. A. (2012). A perspectiva da entrevista na investigação qualitativa. Revista Evidência, 20 (4), 104-178.

Sapienza, G., & Pedromônico, M. R. M. (2005). Risco, proteção e resiliência no desenvolvimento da criança e do adolescente. Psicologia em Estudo, 10(2), 209-216.

Sinaes - Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (2016). Instituído pela Lei 10.861 de 14 de abril de 2004. Disponível em: http://200.129.241.80/autoavaliacao/uploaded-images/files/Relatorio_CPA_2015.pdf Acesso em: 05 de jul. 2017.

Scarparo, h. (2000). Psicologia e pesquisa. Porto Alegre: Sulina.

Spector, p. E. (2010). Psicologia nas organizações. 3ª Edição. São Paulo: Saraiva.

Van Maanen, J. (1978). People Processing: Strategies of Organization Socialization. Organization Dynamics, 10 (4), 96-110.

Wagnild, G. M., & Young, H. M. (1993). Development and psychometric evaluation of the Resilience Scale. Journal of Nursing Measurement, 1, 165-178.

Yunes, M. A. M., Szymanski, H., Tavares, J. (2001). Resiliência: noção, conceitos afins e considerações críticas. Resiliência e educação, 10 (2), 10-52.

Publicado

25/02/2019

Cómo citar

FERNANDES, T.; CURVO, A. D.; ALBUQUERQUE, R. A. F. Resiliencia y socialización entre los servidores públicos: un estudio de caso en la Universidad Federal de Mato Grosso - UFMT. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 4, p. e4784902, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i4.902. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/902. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales