Orientación para embarazadas monitoreadas en atención prenatal por equipos multiprofesionales de salud de la familia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9054

Palabras clave:

Atención prenatal; Periodo posparto; Lactancia materna; Enfermería en salud comunitaria.

Resumen

El presente estudio tuvo como objetivo identificar las pautas puestas a disposición de las gestantes sobre el parto, la lactancia materna y el cuidado del recién nacido a partir de las consultas prenatales realizadas por profesionales de tres equipos de Estrategia y Salud de la Familia en una Unidad Básica de Salud del sur de Rio Grande. do Sul. Es una investigación cualitativa descriptiva realizada con siete gestantes, en el último trimestre de gestación, que se encontraban en control prenatal en noviembre de 2019. La recolección de datos se realizó mediante entrevistas semiestructuradas y los hallazgos tratado a través de la propuesta operativa de análisis de contenido. El proyecto fue aprobado con el número de opinión 3.666.875 de un Comité de Ética en Investigación. Las entrevistadas también buscan orientación en medios electrónicos, como internet y aplicaciones. El tema más discutido fue la lactancia materna. También informaron falta de información y escucha sobre sentimientos, ansiedades, inseguridades y miedos que aún existían y dudas sobre el parto, a pesar de estar bajo atención prenatal. Las gestantes sintieron que estaban recibiendo una atención calificada, pero, aun así, de manera insuficiente, orientación sobre el parto y cuidado del recién nacido. Se necesitan más estudios para explorar estrategias para que los profesionales de atención primaria inviertan en diferentes dispositivos de educación sanitaria para mujeres embarazadas en la atención prenatal.

Biografía del autor/a

Rosane Oliveira Braga, Universidade Federal de Pelotas

Enfermeira egressa da Universidade Federal de Pelotas

Adrize Rutz Porto, Universidade Federal de Pelotas

Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Docente na Universidade Federal de Pelotas

Helena Ribeiro Hammes, Universidade Federal de Pelotas

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem pela UFPel

Juliane Portella Ribeiro, Universidade Federal de Pelotas

Doutora em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande. Docente da UFPel.

Amanda do Rosário Tavares, Universidade Federal de Pelotas

Acadêmica de Enfermagem na UFPel

Sidnéia Tessmer Casarin, Universidade Federal de Pelotas

Doutora em Ciências pela UFPel. Docente na UFPel

Citas

Almeida, F. S.; Oliveira, R. A. F. de & Coelho, E. O. E. (2016). A importância do acompanhamento pré-natal pelo profissional enfermeiro. REMAS - Revista Educação, Meio Ambiente e Saúde, 6(2), 155-169.

Avanzi, S. M.; Dias, C. A.; Leão e Silva, L. O.; Brandão, M. B. F. & Rodrigues, S. M. (2019). Importância do apoio familiar no período gravídico-gestacional sob a perspectiva de gestantes inseridas no PHPN. Revista de Saúde Coletiva da UEFS, 9, 55-62.

Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde, 320p.

Brasil. (2012b) Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Resolução nº 466 , de 12 de dezembro de 2012. Brasil: Ministério da Saúde.

Brasil. (2012). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Atenção à saúde do recém-nascido : guia para os profissionais de saúde / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde.

Calderon, T. M., Cestari, M. E. W., Dobkowski, A. C. & Cavalheiro, M. D. (2016). O uso da internet como ferramenta de apoio ao esclarecimento de dúvidas durante a gestação The use of the Internet as a support tool to clarify questions during pregnancy. Journal of Health & Biological Sciences, 4(1), 18-22.

Conselho Federal de Enfermagem. Decreto n° 94.406/87. Regulamenta a Lei n° 7.498, de 25 de junho de 1986, que dispõe sobre o exercício da Enfermagem, e dá outras providências.

Conselho Federal de Enfermagem. Resolução n° 585 de 7 de agosto de 2018. Estabelece e reconhece Acupuntura como especialidade e/ou qualificação do profissional de Enfermagem. Recuperado de: https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/35902014/do1-2018-08-08-resolucao-n-585-de-7-de-agosto-de-2018-35902008

Cunha, V. B. (2017). Grupo de mães e gestantes: orientação da mulher quanto aos cuidados na gravidez, puerpério e da criança em uma Unidade Básica de Saúde de Viana–MA. Trabalho de Conclusão de Curso (Pós-Graduação em Atenção Básica em Saúde) - Curso de Especialização em Atenção Básica em Saúde - Programa Mais Médicos, Universidade Federal do Maranhão, UNASUS, 20f.

Cruz, M. V; França, S. Q. N & Gruber, C. (2011). Informação e qualidade de vida no período gestacional. Cadernos da Escola de Saúde, 1(5), 14-22.

De Moura, S. G.; Melo, M. M. M.; César, E. S. R.; Silva, Vagna, C. L.; Dias, M. D. & Ferreira Filha, M. O. (2015) Assistência pré-natal realizada pelo enfermeiro (a): um olhar da mulher gestante. Revista de Pesquisa Cuidado é Fundamental Online, 7(3), 2930-2938.

Donelli, T. M. S.; Chemello, M. R. & Levandowski, D. C. (2017). Ansiedade materna e maternidade: Revisão crítica da literatura. Interação em Psicologia, 21(1).

Furtado, A. D. & Nascimento, J. O. (2017). Atuação do enfermeiro da estratégia saúde da família na promoção do aleitamento materno, 15f.

Gomes, A. L. M..; Rocha, C. R.; Henrique, D. M.; Santos, M. A. & Silva, L. R. (2015). Conhecimentos de familiares sobre os cuidados com recém-nascidos. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, 16(2), 258-265.

Guimarães, W. S. G.; Parente, S. P. P.; Guimarães, T. L . F. & Garnelo, F. (2018). Acesso e qualidade da atenção pré-natal na Estratégia Saúde da Família: infraestrutura, cuidado e gestão. Cadernos de Saúde Pública, 34, p. e00110417.

Livramento, D. V. P.; Backes, M. T. S.; Damiani, P. R.; Castillo, L. D. R.; Backes, D. S. & Simão, A. M. S. (2019). Percepções de gestantes acerca do cuidado pré-natal na atenção primária à saúde. Revista Gaúcha de Enfermagem, 40, e20180211.

Mafetoni, R. R.; Rodrigues, M. H.; Jacob, L. M. S. & Shimo, A. K. K. (2018). Efetividade da auriculoterapia sobre a ansiedade no trabalho de parto: ensaio clínico randomizado. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 26, e3030.

Marques, L. S. (2017). Humanização na assistência ao pré-natal e puerpério. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Enfermagem) - Centro de Formação de Professores, Universidade Federal de Campina Grande, Cajazeiras, Paraíba, Brasil, 74f.

Medeiros, R. M. K.; Davi, L. A.; Cardoso, S. R. M.; Maier, S. R. O.; Gimenes, L. C. V. & Sudré, G. A. (2017). Aspectos relacionados à preferência da gestante pela via de parto. Revista Eletronica Gestão & Saúde, 1(3), 603-621.

Minayo, M. C. S. (2014). O desafio do conhecimento. Pesquisa qualitativa em saúde. 14 ed. Hucitec.

Oliveira, J. M., et al. (2017). Sombras no dar à luz: estudo sobre a ansiedade em grávidas do 1. º e 3. º trimestre de gestação.

Prefeitura Municipal de Pelotas. (2017). Rede Bem Cuidar. Recuperado de: http://www.pelotas.rs.gov.br/saude/rede-bem-cuidar Acesso em: 29 de maio de 19.

De Santana, T. C. P.; Silva, L. M.; Silva, L. R. F. G.; Rocha, L. M.; Canhoto, C. T. S.; Silva, A. C. F. A.; Melo, M. I. B.; Martins, M. R. R.; Barros, S. C. M. R.; Ramos, K. S.; Rocha, M. C. M.; Mendonça, C. R. S.; Souza e Silva, R. G.; Barros, J. F. S. & Gouveia J. S. (2019). Dificuldades dos enfermeiros no atendimento ao pré-natal de risco habitual e seu impacto no indicador de morbimortalidade materno-neonatal. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 20, p. e711-e711.

Santos, F. P. (2016). Desafios do enfermeiro no acompanhamento pré-natal/Sidneia Santana Machado.

Silva, M. F. R.. (2017). Informações sobre parto e puerpério estratégias e conteúdo da educação em saúde no pré-natal. Dissertação (Mestrado em Ciências) – Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente Fernandes Figueira, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 95f.

Souza, B. V. P. S. (2019). Aplicativos móveis para gestantes: uma revisão da literatura. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Saúde Coletiva) – Instituto de Estudos em Saúde Coletiva, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Tostes, N. A. & Seidl, E. M. F. (2016). Expectativas de gestantes sobre o parto e suas percepções acerca da preparação para o parto. Temas em Psicologia, 24(2), 681-693.

Viellas, E. F.; Domingues, R. M. S. M.; Dias, M. A. B.; Gama, S. G. N.; Theme Filha, M. M.; Costa, J. V.; Bastos. M. H. & Leal, M. C. (2014). Prenatal care in Brazil. Caderno de Saúde Pública, 30(supl 1), 85-100.

Weschenfelder, D. T.; Reolon-Costa, A. & Ceolin, S. (2019). O enfermeiro na assistência do pré-natal de primigestas: a realidade de uma estratégia de saúde da família. Revista Enfermagem Contemporânea, 8(1), 7-16.

World Health Organization. (2016). WHO recommendations on antenatal care for a positive pregnancy experience. World Health Organization.

Publicado

18/10/2020

Cómo citar

BRAGA, R. O.; PORTO, A. R.; HAMMES, H. R.; RIBEIRO, J. P.; TAVARES, A. do R.; CASARIN, S. T. Orientación para embarazadas monitoreadas en atención prenatal por equipos multiprofesionales de salud de la familia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e7929109054, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.9054. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9054. Acesso em: 23 nov. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud