Representaciones sociales de jóvenes en asentamientos rurales de la Zona Mata de Alagoas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9088

Palabras clave:

Representaciones sociales; Juventud; Asentamientos rurales.

Resumen

En lo que respecta a la juventud rural, muchos trabajos abordan el proceso de sucesión familiar y las expectativas de vida dentro de las zonas rurales. Por tanto, es necesario analizar cómo los jóvenes que viven en el contexto de lo “rural” se autodefinen y se perciben como situados en su propio contexto histórico y con problemas específicos. El presente estudio tuvo como objetivo comprender las percepciones, vivencias y representaciones sociales de los jóvenes que viven en asentamientos rurales de la Zona da Mata de Alagoas sobre la agricultura familiar y los procesos de socialización en los campos de la educación, el trabajo, la familia y la participación política. Para la recolección de datos se aplicaron cuestionarios a treinta y dos jóvenes que viven en los asentamientos. Así, se advirtió que existe una baja perspectiva de aumento de la escolaridad y la producción de ingresos en las zonas rurales, lo que está en conflicto con el deseo de estos jóvenes de permanecer en su comunidad. Se evidenció que a la mayoría le gusta vivir en la comunidad rural y participar en el trabajo de campo; así como un gran porcentaje de quienes pretenden continuar el trabajo de sus padres en los asentamientos y seguir viviendo en ellos. La participación en asociaciones y cooperativas es baja, pero en los movimientos sociales es más representativa. Además del deseo de permanecer en el medio rural, existe una gran expectativa de lograr los objetivos que quedan en los asentamientos.

Biografía del autor/a

Géssika Cecília Carvalho, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Alagoas

Professora efetiva de Sociologia do Instituto Federal de Alagoas (Campus Murici) e do Programa de Pós-graduação em Linguagem e Práticas Sociais (PPGLPS-IFAL). Possui doutorado em Sociologia pela Universidade Federal da Paraíba (2015), mestrado em Sociologia pela Universidade Federal de Pernambuco (2007) e graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Pernambuco (2005). 

Maria Eduarda Lino da Costa, Universidade Federal de Alagoas

Discente do curso de Agronomia pela Universidade Federal de Alagoas. Técnica em Agroecologia pelo Instituto Federal de Alagoas, campus Murici.

Citas

Abramovay, R. (1999). Agricultura Familiar e Desenvolvimento Territorial. Reforma Agrária – Revista da Associação Brasileira de Reforma Agrária, 29 (1), 1-21.

Abramovay, R. et al. (2001). Agricultura Familiar e Sucessão Profissional: Novos Desafios. Anais do Congresso Brasileiro de Economia e Sociologia Rural, Recife, PE, Brasil, 39.

Abric, J. C. (2000). A abordagem estrutural das representações sociais. In Moreira, A. S. P., Oliveira, D. C. (Org.). Estudos interdisciplinares de representação social. (pp. 27-37). Goiânia: AB.

A grande chance: assentados da reforma agrária se preparam para entrar na universidade. Tribuna Hoje, Maceió, 28 jun. 2018. Recuperado de https://tribunahoje.com/noticias/educacao/2018/06/28/a-grande-chance-assentados-da-reforma-agraria-se-preparam-para-entrar-na-universidade/.

Alagoas. (2016). Estudo Sobre a Agricultura Familiar em Alagoas. Maceió: SEPLAG. Recuperado de http://dados.al.gov.br/dataset/39e70e25-4d9c-4680-b9e8-d709de9f0f94/resource/bc6e26ad- d1ad-410e-baf7-9da145bffa55/download/estudo03agriculturafamiliar.pdf

Ariès, P. (1978). História social da Criança e da Família. Rio de Janeiro: Zahar.

Bardin, L. (1995). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Brumer, A. (2006). A problemática dos jovens rurais na pós-modernidade, Anais do VII Congreso latinoamericano de Sociología Rural, Quito, Equador, 7.

Castro, E. G., & Carneiro, M. J. (2007). Juventude rural em perspectiva. Rio de Janeiro: Mauad X.

Comissão Pastoral da Terra. (2019). Histórico. Recuperado de https://www.cptnacional.org.br/sobre- nos/historico.

Crusoé, N. M. C. (2004). A teoria das representações sociais em Moscovici e sua importância para a pesquisa em educação. Aprender – Cad. de Filosofia e Psic. da Educação, 2 (2), 105-114.

Durkheim, É. (1989). As formas elementares de vida religiosa. São Paulo: Paulinas.

Gil, A. C. (1999). Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas.

Instituto Pólis, & Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas (2005). Juventude brasileira e democracia: participação, esferas e políticas públicas - Relatório Final. Recuperado de https://ibase.br/userimages/Relatorio_Final.pdf.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2010). Censo de 2010. Recuperado de https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv49230.pdf.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2017). Resultados Preliminares do Censo Agropecuário de 2017. Recuperado de https://censos.ibge.gov.br/agro/2017/resultados- censo-agro-2017.html.

Jodelet, D. (1989). Représentations sociales: un domaine en expansion. In Jodelet, D. (Ed.). Les représentations sociales. Tradução de Tarso Bonilha Mazzotti. Paris: PUF.

Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2003). Fundamentos de Metodologia Científica. São Paulo: Atlas.

Marques, M. I. M. (2002). O Conceito de espaço rural em questão. Revista Terra Livre, 1 (19), 95-112.

Menezes, I. G. (2016). No sertão da minha terra, o sentido da escolarização, as expectativas profissionais e o discurso sobre identidade e individualizações de jovens rurais estudantes do ensino médio em escolas urbanas. Tese de Doutorado em Educação, Universidade Federal de Sergipe, São Cristovão, SE, Brasil.

Ministério de Desenvolvimento Agrário. (2017). Recuperado de http://www.mda.gov.br/sitemda/noticias/brasil-70-dos-alimentos-que-v%C3%A3o-%C3%A0- mesa-dos-brasileiros-s%C3%A3o-da-agricultura-familiar.

Ministério de Desenvolvimento Agrário. (2018). Recuperado de http://www.mda.gov.br/sitemda/noticias/agricultura-familiar-do-brasil-%C3%A9- 8%C2%AA-maior-produtora-de-alimentos-do-mundo.

Moscovici, S. (2010). Representações Sociais: Investigações em Psicologia Social. Petrópolis: Vozes.

Nogueira, K. ., & Grillo, M. D. (2020). Teoria das Representações Sociais: história, processos e abordagens. Research, Society and Development, 9 (9), e146996756.

Reis, S. L. A., & Bellini, M. (2011). Representações sociais: teoria, procedimentos metodológicos e educação ambiental. Acta Scientiarum. Human and Social Sciences, 33 (2), 149-159.

Sorokin, P., Zimmerman, C., & Galpin, C. (1986). Diferenças fundamentais entre o mundo rural e o urbano. In Martins, José de Souza. Introdução crítica à Sociologia Rural. São Paulo: Hucitec.

Souza, B. L. et al. (2016). O audiovisual nos assentamentos de reforma agrária: reflexões de jovens rurais. Anais do Simpósio sobre Reforma Agrária e Questões Rurais, Araraquara, SP, Brasil, 7. Recuperado de https://m.uniara.com.br/arquivos/file/eventos/2016/vii-simposio-reforma-agraria-questoes-rurais/sessao2/audiovisual-assentamentos-reforma-agraria.pdf

Weisheimer, N. (2009). A situação juvenil na agricultura familiar. Tese de Doutorado em Sociologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre, RS, Brasil.

Publicado

17/10/2020

Cómo citar

CARVALHO, G. C.; COSTA, M. E. L. da. Representaciones sociales de jóvenes en asentamientos rurales de la Zona Mata de Alagoas. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e7439109088, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.9088. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9088. Acesso em: 5 oct. 2024.

Número

Sección

Ciencias Humanas y Sociales