Epidemiología de la Enfermedad de Chagas aguda en Brasil de 2007 a 2018

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9120

Palabras clave:

Epidemiología; Enfermedad de Chagas; Enfermedades Desatendidas

Resumen

Objetivo: analizar el panorama de la Enfermedad de Chagas Aguda, con el fin de dilucidar cuestiones relacionadas con la incidencia en las regiones brasileñas a lo largo de los años, además de aportar información sobre el tema, interrelacionando los determinantes sociales con aspectos relevantes para la salud pública. Metodología: Se trata de un estudio epidemiológico descriptivo, a partir de datos del Sistema de Información de Enfermedades Notificables, de los casos notificados de esta enfermedad en el período 2007 a 2018. Las tasas se calcularon en el programa estadístico R, versión 3.6.3. Resultados: En el período de estudio se registraron 2.708 casos confirmados de Enfermedad de Chagas Aguda en el país, con un promedio anual de 225.33 casos, con mayor incidencia en los años 2016 y 2018 (1.71 y 1.73 casos por 100,000 habitantes, respectivamente). Las mayores tasas de incidencia a lo largo de los años se dieron en la Región Norte, donde presenta el 94,87% del total de casos. Los individuos más afectados fueron los hombres (53,6%), de 20 a 39 años (33,4%) y morenos (n = 2059, 76%). Conclusión: En vista de esto, el análisis de datos epidemiológicos fue de suma importancia, ya que permiten observar que a pesar de las iniciativas gubernamentales dirigidas a prevenir esta enfermedad en diferentes regiones de Brasil, especialmente en el Norte, donde la incidencia aún es alta.

Citas

Bahia. (2019). Cenário da Doença de Chagas na Bahia. Boletim Epidemiológico de Doença de Chagas. SESAB.

Baliza, M. D., Tozetto, S., Oliveira, F. S., & Sotolani, B. L. (2018). Impactos genéticos entre gerações das Doenças de Chagas: A sustentabilidade das populações rurais. REVISE - Revista Integrativa em Inovações Tecnológicas nas Ciências da Saúde, 3(00), 35–37. doi: https:// doi.org/10.46635/revise.v3i00.1669

Bern, C. (2015). Chagas’ Disease (world). 373, 456–466. doi: https://doi.org/10.1056/ NEJMra1410150

Bozelli, C. E., Araújo, S. M. de, Guilherme, A. L. F., & Gomes, M. L. (2006). Perfil clínico-epidemiológico de pacientes com doença de Chagas no Hospital Universitário de Maringá, Paraná, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 22(5), 1027–1034. doi: https://doi.org/10.1590/ S0102-311X2006000500015

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. (2019). Panorama da doença de Chagas no Brasil. Boletim Epidemiológico, 50(36).

Brasil. DATASUS. (2020). DATASUS. Sistema Nacional de Agravos Notificáveis. http://www2.datasus.gov.br/DATASUS/index.php?area=0901

Cardoso, E. J. de S., Cavalcanti, M. A. F., Nascimento, E. G. C. D., & Barreto, M. A. F. (2017). Perfil epidemiológico dos portadores de doenças de chagas: Dos indicadores de risco ao processo de enfrentamento da doença. Arquivos de Ciências da Saúde, 24(1), 41–46. doi: https://doi.org/10.17696/2318-3691.24.1.2017.545

Costa, G. (2019). Combate à doença de Chagas terá investimento de US$ 20 milhões. Unitaid estimula consórcio entre países para diagnóstico e tratamento. Agência Brasil. https://agenciabrasil.ebc.com.br/saude/noticia/2019-11/combate-doenca-de-chagas-tera-investimento-de-us-20-milhoes

Cutrim, F. S. R. F., Almeida, I. A., Gonçalves, E. da G. do R., & Silva, A. R. da. (2010). Doença de Chagas no Estado do Maranhão, Brasil: Registro de casos agudos no período de 1994 a 2008. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 43(6), 705–708. doi: https://doi.org/10.1590/S0037-86822010000600021

Dias, J. C. P., Ramos, A. N., Gontijo, E. D., Luquetti, A., Shikanai-Yasuda, M. A., Rodrigues Coura, J., Morais Torres, … Vieira Alves, R. (2016). II Consenso Brasileiro em Doença de Chagas, 2015. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25(21), 1–10. doi: https://doi.org/10.5123/ S1679-49742016000500002

Ferreira, R. T. B., Branquinho, M. R., & Cardarelli-Leite, P. (2014). Transmissão oral da doença de Chagas pelo consumo de açaí: Um desafio para a Vigilância Sanitária. Vigilância Sanitária em Debate, 2(4), 358/160. doi: https://doi.org/10.3395/vd.v2i4.358

Hotez, P. J., & Fujiwara, R. T. (2014). Brazil’s neglected tropical diseases: An overview and a report card. Microbes and Infection, 16(8), 601–606. doi: https://doi.org/10.1016/ j.micinf.2014.07.006

Kleinbaum, D. G., Sullivan, K. M., & Barker, N. D. (2003). ActivEpi companion textbook: A supplement for use with ActivEpi CD-ROM. Springer.

Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2019). Metodologia Científica. 7. ed. 3. Reimp. Atlas.

Marconi, M. A. & Lakatos, E. M. (2018). Técnicas de Pesquisa. 8. ed. 2. Reimp. Atlas.

Pearce, N., Foliaki, S., Sporle, A., & Cunningham, C. (2004). Genetics, race, ethnicity, and health. BMJ : British Medical Journal, 328(7447), 1070–1072.

Pereira, A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. UAB/NTE/UFSM.

Pereira, C. M. L., Azevedo, A. P., Marinho, S. da S. B., Prince, K. A. de, Gonçalves, J. T. T., Costa, M. R., & Santo, L. R. E. (2017). Perfil clínico e epidemiológico da doença de chagas aguda no estado de Minas Gerais. Revista de Atenção à Saúde, 15(52), 49–54. doi: https://doi.org/10.13037/ras.vol15n52.4523

Rodrigues, J. R. A., Silva-Júnior, J. L. R. da, Paredes, A. de O., Reis, A. S., & Silva, L. A. de C. (2013). Doença de Chagas Aguda no Estado do Maranhão, Brasil: Uma comparação entre os bancos de dados do SINAN e da FUNASA. Journal of Management & Primary Health Care, 4(1), 3–9. doi: https://doi.org/10.14295/jmphc.v4i1.160

Sampieri, R. H., Collado, C. H., & Lucio, M. P. B. (2013). Metodologia de Pesquisa. 5. ed. Penso.

Silva, A. P. da, Andrade Júnior, F. P. de, & Dantas, B. B. (2019). Doença de Chagas: Perfil de morbidade hospitalar na Região do Nordeste Brasileiro. Revista de Ciências da Saúde Nova Esperança, 17(3), 08–17. doi: https://doi.org/10.17695/revcsnevol17n3p8-17

Silva, G. G. e, Aviz, G. B. de, & Monteiro, R. C. (2020). Perfil epidemiológico da Doença de Chagas aguda no Pará entre 2010 e 2017. Pará Research Medical Journal, 4, e29. doi: https://doi.org/10.4322/prmj.2019.029

Vargas, A., Malta, J. M. A. S., Costa, V. M. da, Cláudio, L. D. G., Alves, R. V., Cordeiro, G. da S., Aguiar, L. M. A., & Percio, J. (2018). Investigação de surto de doença de Chagas aguda na região extra-amazônica, Rio Grande do Norte, Brasil, 2016. Cadernos de Saúde Pública, 34(1), e00006517. doi: https://doi.org/10.1590/0102-311x00006517

Vinhaes, M. C., & Dias, J. C. P. (2000). Doença de Chagas no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 16, S7–S12. doi: https://doi.org/10.1590/S0102-311X2000000800002

Publicado

21/10/2020

Cómo citar

ALENCAR, M. M. F.; SANTOS FILHO, R. A. B. dos .; HIRSCHHEITER, C. Ângela .; CARMO, M. C. N.; SANTANA, M. S.; RAMOS, J. L. D.; MENEZES, J. J. de .; LIMA, A. P. da S.; MACHADO, M. C. F. de P.; RODRIGUES, P. M. de B.; SANTANA, P. de M. S.; GALVÃO, P. V. M. Epidemiología de la Enfermedad de Chagas aguda en Brasil de 2007 a 2018. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e8449109120, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.9120. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9120. Acesso em: 30 jun. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud