Movimiento formativo de profesores de primera edad sobre fracción: el todo
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9179Palabras clave:
Parte-todo; Educación continua; Histórico-cultural.Resumen
Este artículo es el resultado de una investigación de maestría que analizó el movimiento formativo del profesorado en los primeros años, sobre los diferentes significados de las fracciones y su relación con la docencia en la formación del profesorado. Se impulsó un espacio de formación docente en los primeros años de la escuela primaria en las escuelas públicas a partir de un curso de extensión, para investigar, discutir y explorar conocimientos sobre el concepto de fracciones y sus diferentes significados y prácticas pedagógicas, y dónde se produjeron. los datos, a través de filmaciones, imágenes, grabaciones audiovisuales, reportajes escritos y grabados, foro de discusión, narrativas y cuestionarios iniciales y finales otorgan a esta investigación una característica cualitativa. El objetivo de este artículo es indagar en el proceso formativo al tratar la idea de fracción como parte-todo en el colectivo a partir de la parte e, identificando escenas que indicaron apropiaciones de este concepto de estos estudiantes de docente. El estudio parte de los supuestos de la Teoría Histórico-Cultural y aborda el Materialismo Histórico Dialéctico como método de investigación y el movimiento lógico histórico del concepto como base para el aprendizaje y la labor docente del docente. Investigamos el movimiento de formación de ese colectivo sobre la composición del todo a partir de la parte, identificamos escenas que demostraban que hubo apropiación o expansión del conocimiento sobre las distintas posibilidades de composición de ese todo conocido por la parte. Concluimos que la fracción parte-todo, aunque es una de las ideas mencionadas en los estudios como la más practicada y conocida por los docentes, necesita ser abordada de diferentes formas y debe ser discutida en la educación continua.
Citas
Bezerra, F. J. B. (2001). Introdução do conceito de número fracionário e de suas representações: uma abordagem criativa para a sala de aula. Dissertação de Mestrado em Educação Matemática. São Paulo: PUC/SP. Anais do VIII ENEM - Comunicação Científica GT 2 - Educação Matemática nas séries finais do Ensino Fundamental- http://www.sbembrasil.org.br/files/viii/pdf/02/1CC04772553886.pdf.
Bertoni, N. E. (2009). Educação e linguagem matemática IV: frações e números fracionários. Brasília: Universidade de Brasília.
Brasil (1997). Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: MEC/SEF.
Brasil (1998). Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: Matemática. (3a ed.), Brasília: MEC/SEF.
Brasil. (2019). Base Nacional Comum Curricular (Bncc). Educação é a base. Brasília, Mec/ Consed/ Undime, 288-294 Recuperado de < http://basenacionalcomum.mec.gov.br/a-base.
Campos, T. M. M., Magina, S. A, & Nunes, T. (2006). O professor polivalente e a fração: conceitos e estratégias de ensino. Educação Matemática em Pesquisa. São Paulo, 8(1), 125-136.
Campos, T. M. M., & Magina, S. A (2008). Fração nas Perspectivas do professor e do aluno dos dois Primeiros Ciclos do Ensino Fundamental. Revista Bolema., ano 21, (31), 23-40.
Campos, T. M. M. (2011). Sobre o ensino e a aprendizagem de frações. Anais da XIII Conferência Interamericana de Educação Matemática (CIAEM). Recife, PE.
Castro, R. A. de. (2009) Número fracionário: estudo histórico, epistemológico e da transposição didática. Revista de educação, 12(13), 59-69.
Cedro, W. L., & Nascimento, C. P. (2017). Dos Métodos e das Metodologias em Pesquisas Educacionais na Teoria Histórico-Cultural. In: Moura, M. O. (Org). Educação Escolar e Pesquisa na Teoria Histórico-Cultural. São Paulo: Edições Loyola, 2017.
Cunha, M. R. K. (2008). Estudo das elaborações sobre o conceito de medidas em atividades de ensino. Tese (Doutorado) – Faculdade da Universidade de Campinas.
Leontiev, A. N. (1978). O desenvolvimento do psiquismo. São Paulo: Editora Moraes Ltda.
Lins, R. C. A (2008). Diferença como oportunidade para aprender. In: XIV Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino - :http://endipe.pro.br/site/even tos%20anteriores/XIV_Endipe_anais.rar>%20Último%20acessoem:%2003%20mar%2016.
Llinares, S. C., & Sánchez, M. V. G. (1988). Frações: A relação parte-todo. Madrid: Sintesis.
Lopes, A. F. (2017). Movimento Formativo de professores dos anos iniciais sobre frações e seus diferentes significados e suas relações com o ensino. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Matemática, Cefor, Instituto Federal do Espírito Santo.pp.136-142.
Lopes, A. J. (2008). O que nossos alunos podem estar deixando de aprender sobre frações, quando tentamos lhes ensinar frações. Bolema. Ano 21(31), 1-22.
Magina, S., & Malaspina. M. C. O. (2013). A fração nos anos iniciais: uma perspectiva para o seu ensino. In: Smole, K. C. S. S, & Muniz, C. (Orgs.). A matemática em sala de aula: reflexões e propostas para os anos iniciais do ensino fundamental. Porto Alegre: Penso.
Moretti, V. D., Martins, E., & Souza, F. D. D. (2017). Método Histórico-Dialético, Teoria Histórico-Cultural e Educação: Algumas apropriações em pesquisas sobre formação de professores que ensinam matemática. In: Moretti, V. D. & Cedro, W. L. Educação matemática e a Teoria Histórico Cultural: um Olhar sobre as Pesquisas. Campinas, SP: Mercado de Letras.
Moura, M. O. (2000). O educador matemático na coletividade de formação: uma experiência com a escola pública. São Paulo, SP. Tese de Livre-Docência. Universidade de São Paulo, p. 131
Moura, M. O. (2002). A atividade de ensino como ação formadora. In: A.D. Castro; A.M.P. de Carvalho (org.), Ensinar a ensinar: didática para a escola fundamental e média. São Paulo, (196 p), Pioneira Thomson Learning.
Moura, M. O. de. (2004). Pesquisa colaborativa: um foco na ação formadora. In: Barbosa, R. L. L. (org.). Trajetórias e perspectivas da formação de educadores. São Paulo: Editora UNESP.
Moura, M. O. de & Araújo, E. S. (2008). Contribuições da teoria histórico-cultural à pesquisa qualitativa sobre formação docente. In: Pimenta, S. G., & Franco, M. A. S. (orgs). Pesquisa em educação: possibilidades investigativas/formativas da pesquisa-ação. São Paulo: Edições Loyola. (pp.75-101).
Rosa, J, E. da, Moraes, S. P. G. de, & Cedro, W. L. de. (2010). As particularidades do pensamento empírico e do pensamento teórico na organização do ensino. In: Moura, M. O. (Org.), A atividade pedagógica na teoria histórico-cultural. (pp.77-125). Autores Associados.
Nunes, T. & Bryant, P. (1997) Crianças fazendo matemática. Trad. Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas.
Nunes, T., Bryant, P. , Pretzlik ,U, & Hurry, J. (2003). The effect of situation on children’s understanding of fractions. Trabalho apresentado à British Society for Research on the Learning of Mathematics, Oxford, June.
Onuchic, L. de La R., & Botta, L. S. (1997). Uma nova visão sobre o ensino e a aprendizagem dos números racionais. Revista de Educação Matemática, São Paulo: Sociedade Brasileira de Educação Matemática, 3(5), 5-11.
Proença. M. C. (2015). O ensino de frações via resolução de problemas na formação de futuras professoras de pedagogia. Revista Bolema. 29(52), ago. Rio Claro, 729-755.
Ribeiro, M. S. & Rego, R. G. (2017). A fração na perspectiva do professor dos anos iniciais do ensino fundamental. In.: Anais do IV Congresso Nacional de Educação CONEDU. Paraíba.
Santos, V. M. P. (1993). Avaliação de aprendizagem e raciocínio em matemática: métodos alternativos. Rio de Janeiro: Projeto Fundão/UFRJ.
Santos, V. M. P. (1997). Avaliação de aprendizagem e raciocínio em matemática: métodos alternativos. Rio de Janeiro: Projeto Fundão/UFRJ.
Silva, M. J. (1997). Sobre a introdução do conceito de número fracionário. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.
Silva, V. et al. (2000). Uma experiência de ensino de fração articulada ao decimal e à porcentagem. Educação Matemática em Revista, São Paulo: Revista da Sociedade Brasileira de Educação Matemática, 7(8). 16-23.
Silva, J. A. D. (2007) Modelos explicativos elaborados por adolescentes de adultos para o cálculo com frações: da percepção ao pensamento operatório. Educação Matemática Pesquisa. PUC- SP. 9(2), 169-349.
Souza, V. F. de. (2013). Uma Abordagem aos Números Racionais na Forma Decimal: suas
Operações, Representações e Aplicações. 88 f. Dissertação (Mestrado) — Universidade estadual do norte fluminense Darcy Ribeiro - UENF, Campos dos Goytacazes-RJ.
Torezani, F. C. D. (2020). Grandezas e medidas na educação infantil: uma experiência em formação continuada. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) Programa de Pós-graduação em Educação em Ciências e Matemática, Cefor, Instituto Federal do Espírito Santo.
Vigotski L. S. (2009). A construção do pensamento e da linguagem. Tradução de Paulo Bezerra. (2a ed.) São Paulo: WMF Martins Fontes.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Aparecida Ferreira Lopes; Sandra Aparecida Fraga da Silva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.