Ansiedade: análise dos impactos na qualidade de vida e as condutas terapêuticas, uma revisão integrativa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9247Palavras-chave:
Revisão; Ansiedade; Cuidados de enfermagem; Transtornos de ansiedade.Resumo
Objetivo: descrever as consequências que ansiedade desencadeia e os recursos terapêuticos disponíveis. Métodos Consiste em uma Revisão Integrativa da literatura feita a partir de artigos disponíveis na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A amostra final obteve um total de 09 artigos. Resultado: Foi possível identificar várias situações em que a ansiedade é predominante, assim como os prejuízos que acarreta na vida das pessoas, e ainda que necessite de aperfeiçoamento, os setores de atendimento na saúde precisam estar aptos a prestar assistência de forma capacitada, humanizada no intuito de ofertar melhor qualidade de vida. Considerações Finais: A ansiedade deve ser identificada o mais precocemente possível para minimizar as consequências, sendo necessário fazer uso adequado dos recursos terapêuticos e capacitar a equipe para que a assistência seja eficaz em prol do benefício do paciente, pois a equipe de saúde assume papel crucial frente os cuidados a serem destinados no intuito de promover melhor enfretamento.
Referências
Andretta, I., et al (2018). Sintomas de Depressão, Ansiedade e Estresse em Usuários de Drogas em Tratamento em Comunidades Terapêuticas. Psico-USF, 23(2), 361-373. https://doi.org/10.1590/1413-82712018230214.
Aragão, E. I. S., et al (2018). Padrões de Apoio Social na Atenção Primária à Saúde: diferenças entre ter doenças físicas ou transtornos mentais. Ciência & Saúde Coletiva, 23(7), 2339-2350. https://doi.org/10.1590/1413-81232018237.21012016.
Antoniassi Junior, G, Oliveira, S. M. F, Cunha, V. C. A, Beretta, R. C. S,, & Figueiredo, G. L. A. (2019). Levantamento Epidemiológico em Saúde Mental de um Município do Interior de Minas Gerais. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 9, 1-11. Retrieved from https://www.escavador.com/sobre/7653652/gloria-lucia-alves-figueiredo.
Costa, C. O, et al (2019). Prevalência de ansiedade e fatores associados em adultos. Jornal Brasileiro de Psiquiatria, 68(2), 92-100. Epub August 26, 2019.https://doi.org/10.1590/0047-2085000000232.
Cruz de Sousa, L. P da, Vedana K. G. G., & Miasso A. I. (2016). Adesão ao Tratamento Medicamentoso por Pessoas com Transtorno de Ansiedade. Cogitare Enfermagem. 21(1): 01-11. DOI: http://dx.doi.org/10.5380/ce.v21i1.43510.
Cruz, S. P., et al (2019). Fatores relacionados à probabilidade de sofrer problemas de saúde mental em profissionais de emergência. Revista Latino-Americana de Enfermagem, 27, e3144. Epub April 29, 2019. https://doi.org/10.1590/1518-8345.3079-3144.
Fernandes, M. A., Meneses, R. T de, Franco, S. L. G., Soares e Silva, J., & Feitosa, C. D. A. (2017) Transtornos de Ansiedade: Vivências de Usuários de um Ambulatório Especializado em Saúde Mental. Revista de Enfermagem UFPE on line, Recife. 11(10):3836-44. DOI: 10.5205/reuol.12834-30982-1-SM.1110201718.
Franzoi, M. A. H., & Martins, G. (2016). Ansiedade de Crianças em Situação Cirúrgica e Percepções Emocionais Reportadas por seus Acompanhantes no Pré-Operatório: Um Estudo Exploratório. Revista Mineira de Enfermagem. 20:e984. DOI: http://www.dx.doi.org/10.5935/1415-2762.20160054.
Hamester, L., Souza, E. N, Cielo, C., Moraes, M. A., & Pellanda, L. C. (2016). Efetividade de Intervenção de Enfermagem nos níveis de ansiedade de familiares de pacientes submetidos a cirurgia cardíaca: Ensaio Clínico Randomizado. Revista Latino-Americana de Enfermagem. 24, 2729. DOI: 10.1590/1518-8345.0208.2729.
Perandré, Y. H. T., & Haydu, V. B. (2018). Um Programa de Intervenção para Transtorno de Ansiedade Social com o Uso da Realidade Virtual. Trends in Psychology, 26(2), 851-866. https://dx.doi.org/10.9788/tp2018.2-12pt.
Queirora, A. V., Araújo, H. V. S. de, Tavares, E. G., Oliveira Belo, R. M. de, Figueirêdo, T. R., & Silva Bezerra, S. M. M. da. (2017). Estratégias Educativas para Redução da Ansiedade dos Cuidadores de Crianças com Cardiopatia Congênita. Revista. Fundam. Care. Online. 9(4),1061-1067. DOI: http://dx.doi.org/10.9789/2175-5361.2017.v9i4.1061-1067.
Silva, J. C. da, & Herzog, L. M. (2015). Psicofármacos E Psicoterapia Com Idosos. Psicologia & Sociedade, 27(2), 438-448. Epub May 00, 2015.https://doi.org/10.1590/1807-03102015v27n2p438.
Silva, V. P., Botti, N. C. L., Oliveira, V. C. de, & Azevedo Guimarães, E. A de. (2015). Perfil Epidemiólogico dos Usuários de Benzodiazepínicos na Atenção Primária à Saúde. Revista de Enfermagem do Centro Oeste Mineiro.5(1): 1393-1400. DOI: https://doi.org/10.19175/recom.v0i0.546.
Souza, M. T. de, Silva, M. D. da, & Carvalho, R. de. (2010). Revisão integrativa: o que é e como fazer. Einstein (São Paulo), 8(1), 102-106. https://doi.org/10.1590/s1679-45082010rw1134.
Soares, D. P., & Almeida, R. R. (2020). Intervenção e manejo de ansiedade em estudantes do ensino médio integrado. Research, Society and Development, 9(10), e3789106457. https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.6457.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Anna Thereza Ribeiro Pindaíba Moura ; Ana Karina Viana Pereira; Bianca Maria de Souza Almeida; Camila Costa Campos; Luana Rocha Cabral; Maria Gabriela da Costa Sousa; Paloma da Silva Caminha; Adriana Rodrigues Alves de Sousa; Filipe Augusto de Freitas Soares

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.