Sífilis congénita en Brasil: una realidad a afrontar

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9258

Palabras clave:

Sífilis congénita; Sífilis; Cuidado prenatal.

Resumen

El objetivo fue analizar mediante la evidencia científica, cómo se aborda la sífilis congénita en el ámbito de Atención Primaria, identificando las medidas adoptadas en este contexto. Se realizó un estudio de revisión integradora de la literatura utilizando las bases de datos de las plataformas: Biblioteca Virtual en Salud (BVS), Sistema de Búsqueda y Análisis de Literatura Médica en Línea (MEDLINE), Literatura Latinoamericana y del Caribe en Ciencias de la Salud (LILACS) y Base de datos de enfermería (BDENF). Se utilizaron los descriptores: “Sífilis congénita”; "Sífilis"; "Asistencia prenatal" que se conecta al operador booleano "Y". En total, se encontraron 340 artículos, que al ser sometidos a los criterios de inclusión y exclusión solo quedaron 80 artículos para el análisis del resumen. Después de leer los resúmenes, se seleccionaron 15 artículos para ser incluidos en el trabajo. Los resultados del estudio demostraron que las bajas condiciones socioeconómicas, ausencia o interrupción de consultas prenatales de la gestante y su pareja, baja escolaridad, diagnóstico y tratamiento inadecuado, falta de medicación (penicilina benzatínica), profesionales descalificados y ausencia de notificación obligatoria, son factores que están directamente interconectados para hacer frente a la sífilis congénita en la atención primaria. Se concluye que se debe realizar la búsqueda activa, con cribado de la población incluida en esta investigación, trabajando en nuevas estrategias de educación en salud y políticas públicas para llegar principalmente a mujeres embarazadas que son más vulnerables a este daño, reforzando a través de orientaciones, charlas y grupos de discusión sobre la importancia de la adherencia a la atención prenatal y el tratamiento temprano de infecciones de transmisión sexual como la sífilis.

Citas

Araújo, M. A. L., Andrade, R. F. V., Barros, V. L., & Bertoncini, P, M, R, P. (2019). Fatores associados aos desfechos desfavoráveis provocados pela Sífilis na gestação. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, Recife- PE, 19 (2), pp 421-429. DOI: 10.1590/1806-93042019000200009.

Boni, S. M., & Pagliari, P. B. (2016). Incidência de Sífilis Congênita e sua Prevalência em Gestantes em um Município do Noroeste do Paraná. Revista Saúde e Pesquisa, 9(3), 517-524. DOI: 10.177651/1983-1870.2016v9n3p517-524.

Brasil. Ministério da Saúde. (2017). Guia de Vigilância em Saúde. Coordenação-Geral de Desenvolvimento da Epidemiologia em Serviços. Brasília. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_3ed.pdf.

Brasil. Ministério da Saúde. (2019). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Doenças de Condições Crônicas e Infecções Sexualmente Transmissíveis. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Prevenção da Transmissão Vertical do HIV, Sífilis e Hepatites Virais. Brasília. Recuperado de http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2015/protocolo-clinico-e-diretrizes-terapeuticas-para-prevencao-da-transmissao-vertical-de-hiv.

Domingues, R. M. S. M., & Leal, M. C. (2016). Incidência de sífilis congênita e fatores associados à transmissão vertical da sífilis: dados do estudo nascer no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 32(6), e00082415. DOI: 10.1590/0102-311X00082415.

Favero, M. L. D. C., Ribas, K. A. W., Costa, M. C. D., & Bonafé, S. M. (2019). Sífilis congênita e gestacional: notificação e assistência pré-natal. Archives of Health Sciences, 26 (1), 2-8. DOI: 10.17696/2318-3691.26.1.2019.1137.

Figueiredo, D. C. M. M., Figueiredo, A. M., Souza, T. K. B., Tavares, G., & Vianna, R. P. T. (2020). Relação entre oferta de diagnóstico e tratamento da sífilis na atenção básica sobre a incidência de sífilis gestacional e congênita. Cadernos de Saúde Pública, 36(3), e00074519. DOI: 10.1590/0102-311X00074519.

Guanabara, M. A. O., Araújo, M. A. L., Matsue, R. Y., Barros, V. L., & Oliveira, F. A. (2017). Acesso de gestantes às tecnologias para prevenção e controle da sífilis congênita em Fortaleza- Ceará, Brasil. Revista de Salud Pública. 19 (1), 73-78. Recuperado de https://doi.org/10.15446/rsap.v19n1.49295.

Guimarães, T. A., Alencar, L. C. R., Fonseca, L. M. B., Gonçalves, M. M. C., & Silva, M. P. (2018). Sífilis em gestantes e sífilis congênita no Maranhão. Arquivos de Ciências da Saúde. 25(2), pp 24-30. DOI: 10.17696/2318-3691.25.2.2018.1023.

Lafetá, K. R. G., Júnior, H. M., Silveira, M. F., & Paranaíba, L. M. R. (2016). Sífilis materna congênita, subnotificação e difícil controle. Revista Brasileira de Epidemiologia. 19(1), pp 63-74. DOI: 10.1590/1980-5497201600010006.

Lima, T. M., Machado, I. L.L., Siqueira, J. P. Z., & Almeida, M. T. G. (2019). Perfil epidemiológico de pacientes com sífilis congênita e gestacional em um município do Estado de São Paulo. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil. 19 (4), pp 873-880. DOI: 10.1590/1806-93042019000400007.

Lima, V. C., Mororó, R. M., Martins, M. A., Ribeiro, S. M., & Linhares, M. S. C. (2017). Perfil epidemiológico dos casos de sífilis congênita em um município de médio porte no nordeste brasileiro. Journal of Health Biological Sciences. 5(1), 56-61. DOI: 10.12662/2317-3076jhbs.v5i1.1012.

Macêdo, V. C., Lira, P. I. C., Frias, P. G., Romaguera, L. M. D., Caires, S. F. F., & Ximenes, R. A. A. (2017). Fatores de risco para sífilis em mulheres: estudo caso-controle. Revista de Saúde Pública. 51-78. DOI: 10.11606/S1518-8787.2017051007066.

Nakamura, C. Y., Otero, S. D., & Carvalho, D. R. (2016). Mineração de Dados no Enfrentamento da Transmissão Vertical da Sífilis. J. health inform. 8 (supl.I), pp 171-180. Recuperado de http://docs.bvsalud.org/biblioref/2018/07/906230/anais_cbis_2016_artigo s_completos-171-180.pdf

Nunes, J. T., Marinho, A. C. V., Davim, R. M. B., Silva, G. G. O., Felix, R. S., & Martino, M. M. F. (2017). Sífilis na Gestação: Perspectivas e Condutas do Enfermeiro. Revista de enfermagem UFPE on line. 11(12), vol 51, pp 4875-84. Recuperado de https://doi.org/10.5205/1981-8963-v11i12a23573p4875-4884-2017.

Nunes, P. S., Zara, A. L. S. A., Rocha, D. F. N. C., Marinho, T. A., Mandacarú, P. M. P., & Turchi, M. D. (2018). Sífilis gestacional e congênita e sua relação com a cobertura da estratégia saúde da família Goiás, 2007-2014: um estudo ecológico. Epidemiologia e Serviços de Saúde. 27(4), e2018127. DOI: 10.5123/s1679-49742018000400008.

Reis, G. J., Barcellos, C., Pedroso, M. M., & Xavier, D. R. (2018). Diferenciais intraurbanos da sífilis congênita: análise preditiva por bairros do Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública. 34(9), e00105517. DOI: 10.1590/0102-311X00105517.

Ricci, S. S. (2015). Enfermagem materno-neonatal e saúde da mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Rosa, R. F. N., Araújo, A. S., Silva, A. D. B., Silva, A. K., Martins, J. V. M., Alves, J. M., & Santos, L. T. D. O. (2020). O manejo da sífilis gestacional no pré-natal. Revista de enfermagem UFPE on line. 14:e243643. DOI: 10.5205/1981-8963.2020.243643.

Saraceni, V., Pereira, G. F. M., Silveira, M. F., Araújo, M. A. L., & Miranda, A. E. (2017). Vigilância epidemiológica da transmissão vertical da sífilis: dados de seis unidades federativas no Brasil. Revista Panamericana de Salud Pública. 41-44. Recuperado de https://www.scielosp.org/pdf/rpsp/2017.v41/e44/pt.

Signor, M., Spagnolo, L. M. L., Tomberg, J. O., Gobatto, M., & Stofel, N. S. (2018). Distribuição Espacial e Caracterização de Casos de sífilis Congênita. Revista de enfermagem UFPE on line. 12(2), pp 398-406. DOI: 10.5205/1981-8963-v12i2a230522p398-406-2018.

Silva, I. M. D., Leal, E. M. M., Pacheco, H. F., Júnior, J. G. S., & Silva, F. S. (2019). Perfil Epidemiológico da Sífilis Congênita. Revista de enfermagem UFPE on line. 13(3), pp 604-13. DOI: 10.5205/1981-8963-v13i03a236252p604-613-2019.

Suto, C. S. S., Silva, D.L., Almeida, E. S., Costa, L. E. L., & Evangelista, T. J. (2016). Assistência pré-natal a gestante com diagnóstico de sífilis. Revista de Enfermagem e Atenção à Saúde. 5(2), pp 18-33. DOI: 10.18554/reas.v5i2.1544.

Publicado

19/10/2020

Cómo citar

PAIVA, M. R. R. de .; SILVA, R. C. dos S.; OLIVINDO, D. D. F. de. Sífilis congénita en Brasil: una realidad a afrontar. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e7990109258 , 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.9258. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9258. Acesso em: 29 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud