Tecnologías digitales en Educación a Distancia: fases, modelos, plataformas y herramientas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9295Palabras clave:
Educación online; Entornos virtuales de aprendizaje; Tecnologías de información y comunicación; Fases y modelos de educación a distancia.Resumen
La educación a distancia se remonta a un largo camino, aunque en sus inicios, la principal forma de interconexión entre el agente que enseña y el que aprende se efectúa por correspondencia por correo, a diferencia de hoy, donde las conexiones se realizan a través de Internet. En este trabajo pretendemos, a través de una revisión bibliográfica, rastrear una historia de estas nuevas tecnologías, sus modelos, tipos y entornos virtuales de aprendizaje utilizados actualmente en la educación a distancia. Nos acercamos a la educación a distancia de una manera descriptiva y analítica, especialmente en Brasil, donde a pesar de que estos cursos han existido desde principios del siglo pasado, fue oficialmente solo en 1996 que se creó la Secretaría de Educación a Distancia (SEED / MEC), con el objetivo de democratizar de la educación brasileña. Discutimos las fases evolutivas de la educación a distancia, identificadas en cuanto a sus medios de integración entre las partes, comenzando con la correspondencia, pasando por radio, televisión, comunicaciones sincrónicas, audio, video y teleconferencias por computadora y, finalmente, para el uso de internet (quinta generación). En cuanto a los modelos de aprendizaje a distancia, existen numerosas variaciones y adaptaciones de los ambientes de aprendizaje virtual (AVA), subsidiados por las nuevas tecnologías digitales, representadas por numerosos software y aplicaciones que facilitan la interactividad y aprovechan las relaciones de enseñanza-aprendizaje online. Sin embargo, es necesario tener en cuenta que la utilización y evolución de la educación a distancia requiere atención especial en el proceso de implementación y gestión de los cursos. Esto requiere una preparación cuidadosa de los equipos interdisciplinarios, ya que el aprendiz se encuentra entre estas tecnologías digitales, que deben representar el punto focal en cualquier proceso de enseñanza-aprendizaje.
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