Extravasación quimioterapica: el papel de la enfermera en la emergencia oncologica
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9400Palabras clave:
Cáncer; Extravasación de fármacos quimioterápicos; Emergencia oncológica; Enfermería oncológica.Resumen
La extravasación de fármacos quimioterápicos antineoplásicos en la vía periférica, resulta de acciones negligentes o accidentales durante la administración de quimioterapia. El presente estudio tuvo como objetivo revisar la producción científica dirigida al desempeño del enfermero en el manejo y prevención de la extravasación de agentes quimioterapéuticos, a través de una revisión integradora de la literatura, en las bases de datos Scielo y BVS, entre los años 2008 a 2020, utilizando la combinación de los siguientes términos: enfermería y quimioterapia; extravasación de fármacos quimioterápicos; enfermería oncológica; emergencia oncológica. Se obtuvieron 778 artículos, de los cuales se seleccionaron 19 (2,44%), que señalan que los enfermeros tienen poca información sobre los riesgos que implican el manejo, administración y disposición de antineoplásicos, así como los procedimientos posteriores a la extravasación. Observamos que los enfermeros que laboran en el campo de la oncología necesitan un perfeccionamiento científico y una formación adecuada para el desempeño de las actividades del sector, con el fin de minimizar los riesgos de fugas y mejorar la atención brindada al paciente.
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