Análisis espacial de víctimas fatales de accidentes de tráfico de motocicletas en Teresina - Piauí

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i10.9506

Palabras clave:

Accidentes de tráfico; Motocicletas; Análisis espacial; Mapeo geográfico.

Resumen

El objetivo de este estudio fue realizar un análisis espacial de las víctimas mortales de accidentes de tráfico entre motociclistas de la ciudad de Teresina-PI. La base de datos fue proporcionada para este estudio por la Fundación Municipal de Salud de Teresina, que comprende todas las fuentes de registros de accidentes de tránsito en Teresina en 2014. Se evidenció que los hombres jóvenes adultos fueron las principales víctimas. accidentes, con desenlaces del 85,3% (mortales) y 81,6% (graves). En cuanto al grupo de edad, los heridos tenían entre 18 y 35 años. De las 1082 víctimas, 109 (10,07%) fueron mortales y 973 (89,93%) tuvieron un resultado grave. También se observó que la motocicleta fue el principal medio de transporte que contribuyó a la ocurrencia de estos accidentes, donde el 50,46% fueron mortales y el 84,1% graves. La incidencia de accidentes con víctimas mortales en Teresina tuvo una latitud mínima de -5,36 y una longitud máxima de -42,77. Las mayores concentraciones de fatalidades en motocicletas ocurrieron en las avenidas más transitadas de Teresina: Miguel Rosa con BR 343 y BR 316, Av. Maranhão, Kennedy y Raul Lopes. En el análisis del mapa, se notó que las avenidas más transitadas suelen tener un racimo de motocicletas. Las carreteras estatales o federales con tráfico libre y las áreas cercanas a rotondas que tienen un cluster para “otros medios de transporte” son, respectivamente, automóviles y peatones. Por tanto, estudios como estos sirven como subvenciones para actuaciones y planificación en el tráfico urbano, de modo que se conserven muchas vidas.

Citas

Anjos, K. C., Evangelista, M. R., Silva, J. S. & Zumiotti, A. V. (2007). Paciente vítima de violência no trânsito: análise do perfil socioeconômico, características do acidente e intervenção do serviço social na emergência. Acta Ortopédica Brasileira, 15(5), 262-6. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-78522007000500006

Ascari, R. A., Chapieski, C. M., Silva, O. M. & Frigo, J. (2013). Perfil epidemiológico de vítimas de acidente de trânsito. Revista de enfermagem UFSM, 3(1), 112-21. DOI: https://doi.org/10.5902/217976927711

Dantas, R. A. N., Henriques, L. M. N., Dantas, D. V., Oliveira, S. P. & Sarmento, S. D. G. (2018). Vítimas de acidentes de trânsito atendidas por serviço pré-hospitalar móvel de urgência. Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro, 8 (2549), 1-8. DOI: https://doi.org/10.19175/recom.v8i0.2549.

Box, G. E. & Cox, D. R. (1964). An analysis of transformations. Journal of the Royal Statistical Society, 26(2), 211-252. DOI: https://doi.org/10.1111/j.2517-6161.1964.tb00553.x

Cabral, A. P., Souza, W. V. & Lima, M. L. (2011). Serviço de atendimento móvel de urgência: um observatório dos acidentes de transportes terrestre em nível local. Revista Brasileira de Epidemiologia, 14(1), 3-14. DOI: https://doi.org/10.1590/S1415-790X2011000100001

Diniz, E. P. H., Pinheiro, L. C. & Proietti, F. A. (2015). Quando e onde se acidentam e morrem os motociclistas em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 31(12), 2621-2634. DOI: https://doi.org/10.1590/0102-311X00112814

Felix, N. R., Oliveira, S. R., Cunha, N. A. & Schirmer, C. (2013). Caracterização das vítimas de acidente motociclístico atendidas pelo serviço de atendimento pré-hospitalar. Revista Eletrônica Gestão & Saúde, 4(4), 1399-411. URL: https://periodicos.unb.br/index.php/rgs/article/view/363/350

Floyd, F. J. & Widaman, K. F. (1995). Factor analysis in the development and refinement of clinical assessment instruments. Psychological Assessment, 7(3), 286-299. DOI: https://doi.org/10.1037/1040-3590.7.3.286

FMS/DVS/NUVIVA - Fundação Municipal de Saúde/Diretoria de Vigilância em Saúde/ Núcleo de Vigilância de Violências e Acidentes. (2019). Programa Vida no Trânsito - Teresina:

Relatório anual de 2018. Teresina – PI. URL: https://pmt.pi.gov.br/wp-content/uploads/sites/34/2019/11/relatorio-anual-de-2018-vers%C3%A3o-final.pdf

Golias, A. R. C. & Caetano, R. (2013). Acidentes entre motocicletas: análise dos casos ocorridos no estado do Paraná entre julho de 2010 e junho de 2011. Ciência e Saúde Coletiva, 18(5):1235-1246. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-81232013000500008

Hernández, H. V. (2012). Análisis exploratorio espacial de los accidentes de tránsito en Ciudad Juárez, México. Revista Panamericana Salud Publica, 31(5), 396-402. URL: https://iris.paho.org/handle/10665.2/9324

Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA (2015). Acidentes de trânsito nas rodovias federais brasileiras: caracterização, tendências e custos para a sociedade - relatório de pesquisa. Brasília: IPEA. 42 p. URL: https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/relatoriopesquisa/150922_relatorio_acidentes_transito.pdf

Johnston, P., Brooks, C., & Savage, H. (2008). Fatal and serious road crashes involving motorcyclists. research and analysis report: road safety monograph 20. Department of Infrastructure, Transport, Regional Development and Local Government, Canberra. URL: https://www.infrastructure.gov.au/roads/safety/publications/2008/pdf/mono20.pdf

Keall, M. D., & Newstead, S. (2012). Analysis of factors that increase motorcycle rider risk compared to car driver risk. Accident Analysis & Prevention, 49, 23-29. DOI: https://doi.org/10.1016/j.aap.2011.07.001

Khatib, M., Gaidhane, A., Quazi, Z., & Khatib, N. (2015). Prevalence pattern of road traffic accidents in developing countries: a systematic review. International Journal of Medical Science and Public Health, 4(10), 1324-1333. DOI: 10.5455 / ijmsph.2015.09012015334

Mello, C. D., Lima, J. M., Silva, A. M., Mello, J. M., & Oliveira, M. S. (2003). Krigagem e inverso do quadrado da distância para interpolação dos parâmetros da equação de chuvas intensas. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 27(5), 925-933. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-06832003000500017

National Highway Transportation Safety Administration (2010). Traffic Safety Facts 2010 Data: Motorcycles (Report No. DOT HS 811 639). NHTSA, National Center for Statistics and Analysis, Washington, DC. URL: http://www-nrd. nhtsa.dot. gov/Pubs/811639.pdf

Nguyen, H., Ivers, R. Q., Jan, S., Martiniuk, A. L. C., Li, Q., & Pham, C. (2013). The economic burden of road traffic injuries: evidence from a provincial general hospital in Vietnam. Injury Prevention, 19(2),79-84. DOI: http://dx.doi.org/10.1136/injuryprev-2011-040293

Nolasco, T. R., Andrade, S. M., & Silva, B. A. (2016). Capacidade funcional de vítimas de acidentes de trânsito em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. Ensaios e Ciência: Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde, 20(2), 104-10. URL: https://www.redalyc.org/pdf/260/26046651007.pdf

Noronha, C. K. C., & Morais, E. R. (2011). Ocorrência de óbitos por acidentes de motocicletas em Teresina, Estado do Piauí, Brasil. Revista Pan-Amazônica de Saúde, 2(4), 11-16. DOI: http://dx.doi.org/10.5123/S2176-62232011000400002

Nunes, M. N., & Nascimento, L. F. (2012). Análise espacial de óbitos por acidentes de trânsito, antes e após a Lei Seca, nas microrregiões do Estado de São Paulo. Revista da Associação Médica Brasileira, 58(6), 685-90. DOI: https://doi.org/10.1590/S0104-42302012000600013

Pinheiro, P. C, & Queiroz, B. L. (2020). Análise espacial da mortalidade por acidentes de motocicleta nos municípios do Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 25(2), 683-692. URL: http://www.cienciaesaudecoletiva.com.br/artigos/analise-espacial-da-mortalidade-por-acidentes-de-motocicleta-nos-municipios-do-brasil/16877?id=16877

Pittelkow, G. C. (2015). Uso de simulação sequencial para espacialização do fenômeno estiagem no RS. Relatório de Estágio Profissional Supervisionado (Técnico em Geoprocessamento). Universidade Federal de Santa Maria (UFSM - RS). Santa Maria – RS.

Santos, A. M., Rodrigues, R. A., Santos, C. B., & Caminiti, G. B. (2016b). Distribuição geográfica dos óbitos de idosos por acidente de trânsito. Escola Anna Nery, 20(1), 130-7. DOI: https://doi.org/10.5935/1414-8145.20160018

Santos, M. E. S. M., Silva, E. K. P., Rocha, W. B. S. S., & Vasconcelos, J. M. (2016a). Perfil epidemiológico das vítimas de traumas faciais causados por acidentes motociclísticos. Revista de Cirurgia e Traumatologia Buco-maxilo-facial, 16(1), 29-38. URL: http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php? script=sci_arttext&pid=S1808-52102016000100005.

Santos, W. J., Côelho, V. M. S., Santos, G. B., & Cebalhos, A. G. C. (2018). Caracterização dos acidentes de trânsito envolvendo trabalhadores motociclistas em Pernambuco – 2016. Journal of Health & Biological Sciences, 4(4), 4431-36. DOI: http://dx.doi.org/10.12662/2317-3076jhbs.v6i4.2113.p431-436.2018.

Silva, A. D., Alves, G. C. Q., Amaral, E. M. S., Ferreira, L. A., Dutra, C. M., Ohl, R. I. B., & Chavaglia, S. R. R. (2018). Vítimas de acidente motociclístico atendidas em hospital público de ensino. Revista Mineira de Enfermagem, 22(1075), 1-7. DOI: https://doi.org/10.5935/1415-2762.20180005.

Silva, P. H. N. V., Lima, M. L. C., Moreira, R. S., Souza, W. V., & Cabral, A. P. S. (2011). Estudo espacial da mortalidade por acidentes de motocicleta em Pernambuco. Revista de Saúde Pública, 45(2), 409-415. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-89102011005000010

Vieira Filho, J. E. R. (2015). Expansão da fronteira agropecuária brasileira: desafios estruturais logísticos. Boletim regional, urbano e ambiental, 12, 37-48. URL: http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/6491/1/BRU_n12_Expans%C3%A3o.pdf

World Health Organization (2013). Global Status Report on Road Safety 2013: supporting a decade of action. WHO, Geneva. URL: https://www.who.int/violence_injury_prevention/road_safety_status/2013/report/Paho_Roadsafetymanual_port_051515.pdf?ua=1

______. (2020). Plan mundial para el decenio de acción para la seguridad vial 2011-2020. URL: http://www.who.int/roadsafety/decade_of_action/plan/plan_spanish.pdf?ua=1.

Publicado

28/10/2020

Cómo citar

SOUSA, P. G.; NOGUEIRA, T. A.; MEZA, R. O.; OLIVEIRA, V. A. de; ABREU, M. H. T. Análisis espacial de víctimas fatales de accidentes de tráfico de motocicletas en Teresina - Piauí. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 10, p. e9549109506, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i10.9506. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9506. Acesso em: 3 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud