Use of artificial pots by Melipona fasciculata Smith, 1854 (tiúba) for honey production in different models of beehives

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9571

Keywords:

Stingless bee keeping; Acrylic cups; Honey extraction.

Abstract

Despite its high value and production potential, meliponiculture lacks technological practices that improve the product extraction process. This study aimed to compare the acceptance of artificial pots by Melipona fasciculata in the production of honey in different models of hives. The experiment was carried out between the months of August and December 2017, in the village of Limoeiro, municipality of Viana, Baixada Maranhense (Brazil). Artificial acrylic pots (50ml) were used in honey supers of different hive models (PNN, MARTHI, EMBRAPA). Acceptability and honey production were observed within the artificial pots. Monthly, the full and closed pots were removed and sent to the Laboratory, being replaced by empty artificial pots. Results indicated greater acceptance of artificial pots by bees in the EMBRAPA hive model. In the similarity dendrogram, based on Bray-Curtis distances, there was a strong clustering (95%) between the PNN and MARTHI hives, with the EMBRAPA model being the most dissimilar. The production of honey in artificial acrylic pots can be a practical, hygienic and economical alternative, being an innovative way to produce and consume honey.

References

Aidar, D. S. (1996). A mandaçaia: biologia de abelhas, manejo e multiplicação artificial de colônias de Melipona quadrifasciata Lep. Hymenoptera, Apidae, Meliponinae). Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética.

Albuquerque, P. M. C., Gostinski, L. F., Rego, M. M. C., & Carreira, L. (2013). Flores e Abelhas: a interação da tiúba (Melipona fasciculata, Meliponini) com suas fontes florais na Baixada Maranhense. São Luís: EDUFMA.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2017a). NBR 16581: Meliponicultura — Mel — Classificação e características. Rio de Janeiro: ABNT.

Associação Brasileira de Normas Técnicas. (2017b). NBR 16582: Meliponicultura — Mel — Sistema de produção. Rio de Janeiro: ABNT.

Ballivián, J.M.P.P. (2008). Abelhas nativas sem ferrão. São Leopoldo: Oikos.

Barbiéri, C., & Francoy, T. M. (2020). Modelo teórico para análise interdisciplinar de atividades humanas: A meliponicultura como atividade promotora da sustentabilidade. Ambiente & Sociedade, 23.

Bezerra, J.M.D. (2004). Meliponicultura: uma atividade essencial para economia familiar do trópico úmido. In: Moura, E.G. (Coord.). Agroambientes de transição: entre o trópico úmido e o semi-árido maranhense (pp. 144-203). São Luís: Universidade Estadual do Maranhão, UEMA.

Carvalho, C.A.L. de; Moreti, A.C. de C.C.; Marchini, L.C.; Alves, R.M.O. (2005). Mel de abelha sem ferrão: contribuição para a caracterização físico-química. Cruz das Almas: Universidade Federal do Recôncavo da Bahia/SEAGRIBA.

Clarke, K.R. & Warwick, R.M. (2001). Change in marine communities: an approach to statistical analysis and interpretation. Plymouth: Primer-e ltd.

Dummond, P. (2017). Abelhas indígenas sem ferrão. Recuperado de http://ambientes.ambientebrasil.com.br/natural/abelhas/abelhas indígenas sem ferrão.html.

Hammer O.; Harper, D.A.T.; Ryan, P.D. (2001). PAST: Paleontological Statistic software package for education and data analysis. Paleontologia Eletronica, 4(1),1-9.

Instituto nacional para o desenvolvimento do acrílico. (2015). Recipiente de alimentos em acrílico: um prato cheio para o mercado. Recuperado de https://www.indac.org.br/recipiente-de-alimentos-em-acrilico.

Kerr, W. E. (1987). Abelhas indígenas brasileiras (meliponíneos) na polinização e na produção de mel, pólen, geoprópolis e cera. Informe Agropecuário, 13(149), 15-22.

Koche, J.C. (2011). Fundamentos de metodologia científica. Petrópolis: Vozes. Recuperado de: http://www.brunovivas.com/wp-content/uploads/sites/10/2018/07/K%C3%B6che-Jos%C3%A9-Carlos0D0AFundamentos-de-metodologia-cient%C3%ADfica-_-teoria-da0D0Aci%C3%AAncia-e-inicia%C3%A7%C3%A3o-%C3%A0-pesquisa.pdf.

Lopes M, Ferreira JB, Santos G. (2005). Abelhas sem-ferrão: a biodiversidade invisível. Agriculturas, 2, 7-9.

Ludke, M. & Andre, M.E.D.A. (2013). Pesquisas em educação: uma abordagem qualitativa. São Paulo: E.P.U.E.

Mercado Livre. (2017). Potes de cera para enxames abelhas sem ferrão. Recuperado de https://produto.mercadolivre.com.br/mlb-836963024-potes-de-cera-para-enxames-abelhas-sem-ferrao-_jm?quantity=1.

Millenfarm, B. (2017). The Bee Man Announces His New Honey Gathering System. Recuperado de http://www.millenfarm.org/bob-bee-man-announces-new-honey-gathering-system.

Nogueira-Neto, P. (1997). Vida e Criação de Abelhas Indígenas Sem Ferrão. São Paulo: Nogueirapis.

Pereira, A.S., Shitsuka, D. M., Parreira, F.J., Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free ebook]. Santa Maria: UAB/NTE/UFSM. Recuperado de https://www.ufsm.br/app/uploads/sites/358/2019/02/Metodologia-da-Pesquisa-Cientifica_final.pdf.

Rêgo, M. M. C.; Albuquerque, P. M. C.; Ramos, M. C.; Mendes, F. N. (2007). Abelhas do Cerrado s.I.’ “Dos Gerais de Balsas”. In: Cerrado Norte do Brasil (Larissa Barreto, Org.). Brasil: USEB.

Salgado, T. B., Orsi, R. O., Funari, S. R. C., & Martins, O. A. (2008). Análise físico-química de méis de abelhas Apis mellifera L. comercializados na região de Botucatu, São Paulo, Brasil. Pubvet, 2, 20.

Silva, C. L. D., Queiroz, A. J. D. M., & de Figueirêdo, R. M. (2004). Caracterização físico-química de méis produzidos no Estado do Piauí para diferentes floradas. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, 8(2-3), 260-265.

Pinho Filho, R. (1997). Apicultura. Mato Grosso: Sebrae.

Tenório, E.G. (2011). Desenvolvimento e produção de mel de colônias de abelhas tiúba, Melipona fasciculata Smith, 1854 (Apidae: Meliponina), em diferentes modelos de colmeias e localidades do Maranhão. 127f. Tese (Doutorado em Zootecnia) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Jaboticabal.

Tenório, E. G.; Santos, I. A.; Pinho, A. K. S.; Santos, J. J. R. S. (2014). Produção de mel de tiúba (Melipona fasciculata) em potes artificiais. In: Congresso Brasileiro De Apicultura, 20 E Congresso Brasileiro de Meliponicultura, 6., 2014, Belém. Anais... Belém: [sn] 2014. (Resumo).

Venturieri, G.C. (2004). Criação de abelhas indígenas sem ferrão. Belém: Embrapa Amazônia Oriental.

Villas-Bôas J. K. (2009). Conquistas y desafíos de la meliponicultura en Brasil. In: Congreso Mesoamericano Sobre Abejas Nativas, 6. Antigua Guatemala. Memórias... Guatemala City: Dirección General de Investigación de la Universidad de San Carlos de Guatemala, 2009. p. 24-30. Recuperado de http://abejasnativas.org.mx/index_htm_files/Memoria%20Congreso%20Abejas%20Nativas%20Upload_vr.pdf.

Villas-Bôas, J. (2012). Manual Tecnológico: Mel de Abelhas sem Ferrão. Brasília – DF. Instituto Sociedade, População e Natureza.

Villas-Bôas, J. (2018). Manual Tecnológico de Aproveitamento Integral dos Produtos das Abelhas Nativas Sem Ferrão. Brasília – DF. Instituto Sociedade, População e Natureza. (2a edição).

Vollet-Neto, A., Maia-Silva, C., Menezes, C., Venturieri, G. C., De Jong, D., & Imperatriz-Fonseca, V. L. (2010). Dietas proteicas para abelhas sem ferrão. In Embrapa Amazônia Oriental-Artigo em anais de congresso (ALICE). In: Encontro Sobre Abelhas, 9., 2010, Ribeirão Preto. Genética e biologia evolutiva de abelhas: anais. Ribeirão Preto: FUNPEC, p. 121-129.

Published

04/11/2020

How to Cite

TENÓRIO, E. G.; SOUSA, J. C. de .; CARVALHO NETA, R. N. F. . Use of artificial pots by Melipona fasciculata Smith, 1854 (tiúba) for honey production in different models of beehives. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e659119571, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9571. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9571. Acesso em: 24 apr. 2024.

Issue

Section

Agrarian and Biological Sciences