Factores de riesgo cardiovascular y percepción de salud de los adultos jóvenes

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9591

Palabras clave:

Factores de Riesgo; Enfermedades Cardiovasculares; Adulto joven.

Resumen

Estudio con el objetivo de analizar la presencia de factores de riesgo cardiovascular y la percepción de los adultos jóvenes sobre la salud. Se trata de un estudio descriptivo, transversal con componente cualitativo. La recolección de datos cuantitativos tuvo lugar entre marzo y septiembre de 2017 y los datos cualitativos entre noviembre y diciembre de 2018 incluyeron a 129 adultos jóvenes y 21 adultos jóvenes en la etapa cualitativa, ambos en el grupo de edad de 20 a 29 años. , de una ciudad del interior de Rio Grande do Sul. Los datos cuantitativos fueron sometidos a análisis estadístico descriptivo y la producción de datos cualitativos se realizó mediante entrevistas semiestructuradas, analizadas según la técnica de análisis de contenido propuesta por Bardin. Los adultos jóvenes tenían como factores de riesgo cardiovascular el sedentarismo, el tabaquismo, la obesidad, el consumo de alcohol y drogas, la depresión y el estrés. Además, demostraron conocimientos superficiales sobre la salud y reconocieron prácticas saludables, pero tuvieron dificultades para incorporarlas a su vida diaria. El presente estudio trae un abordaje inicial con los adultos jóvenes, abriendo caminos para profundizar en el futuro en la temática que ocurra, con el fin de contribuir a la mejora de la atención de salud brindada a los adultos jóvenes atendidos en Atención Primaria de Salud y contribuir a la planificación de políticas públicas dirigidas a este público.

Biografía del autor/a

Vanessa do Nascimento Silveira, Universidade Franciscana de Santa Maria

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade do Alto Uruguai e das Missões - URI Campus de Santiago (2017). Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Maria (2019). Atualmente é Residente do Programa de Residência Profissional em Enfermagem na Urgência, Emergência e Trauma pela Universidade Franciscana de Santa Maria.

Maria Denise Schimith, Universidade Federal de Santa Maria

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Maria (1989) e mestrado em Enfermagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002). Doutora em Ciências pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp/SP). Pós-doutora pela Universidade Federal do Rio Grande (FURG), com bolsa CNPq PDJ. Atualmente é professora adjunta da Universidade Federal de Santa Maria. Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem de Saúde Coletiva, atuando principalmente nos seguintes temas: atenção básica, acolhimento, vínculo, humanização, organização dos serviços de saúde e condições crônicas.

Laís Mara Caetano da Silva, Universidade Federal de Santa Maria

Professor Adjunto do Departamento de Enfermagem do Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM) (2016). Pós-doutora pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (EERP/USP) (2018). Coordenadora do Curso de Graduação em Enfermagem da UFSM (2017-2019) (2019 - atual). Doutora em Ciências pelo Programa de Pós-Graduação Enfermagem em Saúde Pública da EERP/USP (2016). Especialista em Informática em Saúde pela Universidade Aberta do Brasil - Unifesp (2015). Bacharel e licenciada em Enfermagem pela EERP/USP (2010). Bolsista do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) durante o doutorado (2012-2016). Bolsista de Iniciação Científica da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) de 2009 a 2010. Bolsista do Projeto 4 da Pró Reitoria de Pesquisa da Universidade de São Paulo de 2008 a 2009. Bolsista do PIBIC/USP/CNPq 2006/2007 e 2007/2008. Membro do Grupo de Pesquisa Cuidado, Saúde e Enfermagem da UFSM desde janeiro de 2017, e do Grupo de Estudos Epidemiológico-Operacionais em Tuberculose (GEOTB - EERP/USP), desde setembro de 2007.

Gabriela Oliveira, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM. Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem (PPGEnf) da UFSM - bolsista demanda social CAPES. Mestre pelo PPGEnf da UFSM - bolsista demanda social CAPES. Especialista em Saúde Pública com Ênfase em Saúde da Família - UNINTER. Atualmente Professora Substituta do Departamento de Enfermagem da UFSM, campus Santa Maria. Integrante do Grupo de Pesquisa: Cuidado, Saúde e Enfermagem - Políticas públicas e práticas de cuidado a adultos, idosos e famílias nos diversos cenários de atenção à saúde. Na graduação, foi Bolsista do Programa de Educação Tutorial - PET Enfermagem (MEC/SESu).

Marcio Rossato Badke, Universidade Federal de Santa Maria

Doutor em Ciências pela Universidade Federal de Pelotas - UFPel (2017).Graduado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM (2002). Especialista em Saúde Pública pelo Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão (2005). Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM (2008).Bolsista doutorado Sanduíche na Universitat Rovira i Virgili - Espanha (CNPq -2015/2016). Atualmente Professor Adjunto da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Líder do grupo de pesquisa CNPq Laboratório multidisciplinar de pesquisas em Práticas Integrativas e Complementares em saúde (LAPICS), coordenador do LAPICS da UFSM, Membro do Grupo de trabalho ABRASCO - Racionalidades Médicas e Práticas Integrativas e Complementares e Reikiano nível III. Experiência em Enfermagem com ênfase em Terapias Integrativas: Plantas Medicinais e Reiki, sendo estas as principais linhas de pesquisa. Atua também em Enfermagem no Contexto Social e Cultural e no Cuidado integral a saúde das pessoas.

Simone Teresinha Protti Zanatta, Universidade Federal de São Carlos

Professor Associado da Universidade Federal de São Carlos/SP, possui graduação em Enfermagem pela Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (2000), Mestrado em Enfermagem em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (2003), Doutorado em Enfermagem em Saúde Pública pela Universidade de São Paulo (2008) e Pós Doutorado pela University of Nottingham/UK (2014). Orientadora pelo Programa de Pós Graduação em Enfermagem (PPG-ENF) da Universidade Federal de São Carlos.Tem experiência na área de Enfermagem, com ênfase em Enfermagem de Saúde Pública, atuando principalmente nos seguintes temas: políticas de saúde, organização dos sistema de saúde, saúde da família, promoção da saúde, enfermagem em saúde coletiva,vigilância em saúde, Atenção Primária à Saúde, doenças negligenciadas, tuberculose, coinfecção Tuberculose/HIV, Hanseníase e População em Situação de Rua. É líder do Grupo de Estudos Operacionais em Doenças Negligenciadas e Emergentes (GEODONE), pesquisadora do Grupo de Estudos Epidemiológico Operacional de tuberculose (GEOTB) da Rede Brasileira de Pesquisa e Combate da Tuberculose (REDE TB). Coordenadora Curso Graduação Enfermagem- Gestão Julho 2019-Julho 2021 

Citas

Abeso – Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica. Diretrizes brasileiras de obesidade (2016). São Paulo. Recuperado de https://abeso.org.br/wp-content/uploads/2019/12/Diretrizes-Download-Diretrizes-Brasileiras-de-Obesidade-2016.pdf.

Arruda, G. O., Santos, A. L., Teston, E. F., Cecilio, H. P. M., Radovanovic, C. A. T., Marcon, S. S. (2015). Associação entre autopercepção de saúde e características sociodemográficas com doenças cardiovasculares em indivíduos adultos. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 49(1), 61-8. doi: 10.1590/S0080-623420150000100008.

Barroso, T. A., Marins, L. B., Alves, R. Gonçalves, A. C. S., Barroso, S. G. & Rocha, G. S. (2017). Associação entre a obesidade central e a incidência de doenças e fatores de risco cardiovascular. International Journal Cardiovascular Sciences, 30(5), 416-424. doi:10.5935/2359-4802.20170073.

Bertol, O. F., Dutra, G. N. & Nohama, P. (2013). Sistema para Calcular e Classificar o Índice de Massa Corporal de Indivíduos Adultos. Recuperado de http://www.iiis.org/CDs2013/CD2013SCI/CISCI_2013/ PapersPdf/CA923BD.pdf.

Brasil (2014) Ministério da Saúde. Guia alimentar para a população brasileira. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_alimentar_populacao_ brasileira_2ed.pdf.

Brasil (2010). Ministério da Saúde. Rastreamento. Recuperado de http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab29.

Brasil (2014) Ministério da Saúde. Vigilância das Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Recuperado de http://portalsaude.saude.gov.br.

Brunori, E. H. F. R., Cavalcante, A. M. R. Z., Lopes, C. T., Lopes, J. L. & Barros, A. L. B. L. (2014). Tabagismo, consumo de álcool e atividade física: associações na síndrome coronariana aguda. Acta Paulista de Enfermagem, 27(2), 165-72. doi: 10.1590/1982-0194201400029.

Camargos, M. C. S., Gonzaga, M. R., Costa J. V., Bomfim, W. C. (2019). Estimativas de expectativa de vida livre de incapacidade funcional para Brasil e Grandes Regiões, 1998 e 2013. Ciência & Saúde Coletiva, 24(3):737-747. doi: 10.1590/1413-81232018243.07612017.

Carvalho, C. A., Fonseca, P. C. A., Barbosa, J. B., Machado, S. P., Santos, A. M. & Silva, A. A. M. (2015). Associação entre fatores de risco cardiovascular e indicadores antropométricos de obesidade em universitários de São Luís, Maranhão, Brasil. Ciência & Saúde Coletiva, 20(2), 479-490. doi: 10.1590/1413-81232015202.02342014.

Creswell, J. W. & Clark, V. L. P. (2013). Pesquisa de Métodos Mistos. Porto Alegre: Penso.

Diesporte (2016). O Perfil do Sujeito Praticante ou não de Esportes e Atividades Físicas da População Brasileira. Ministério do Esporte. Recuperado de https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/3322270/mod_resource/content/1/Diesporte%20Minist%C3%A9rio%20do%20Esporte%202015%202.pdf.

Gil, A. C. (2017), Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.

Gomes, E. B. & Moreira, T. M. M. (2013) Estratificação do risco cardiovascular em adultos jovens: relação com pressão arterial, antropometria e achados bioquímicos. Revista de Pesquisa: Cuidado é Fundamental Online, 6(3), 918-928. doi: 10.9789/2175-5361.2014v6n3p918.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2014). Pesquisa Nacional de Saúde 2013: percepção do estado de saúde, estilos de vida e doenças crônicas. Recuperado de https://saudeamanha.fiocruz.br/wp-content/uploads/2017/03/Pesquisa-Nacional-de-Sau%CC%81de-2013-percepc%CC%A7a%CC%83o-do-estado-de-sau%CC%81de-estilos-de-vida-e-doenc%CC%A7as-cro%CC%82nicas.pdf.

Mendes, E. V. (2018). O cuidado das doenças crônicas na atenção primária à saúde. Revista Brasileira de Promoção em Saúde, 31(2), 1-3. Recuperado de https://periodicos.unifor.br/RBPS/article/view/7839.

Mendes, E. V. (2012). O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da Estratégia Saúde da Família. Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). Recuperado de https://iris.paho.org/handle/10665.2/49107.

Nasser, F. J., Almeida, M. M., Silva, L. S., Almeida, R. G. P., Barbirato, G. B., Mendlowicz, M. V. & Mesquita, C. T. (2016). Doenças psiquiátricas e o sistema cardiovascular: interação cérebro e coração. International Journal of Cardiovascular Sciences, 29(1), 65-75. doi: 10.5935/2359-4802.20160003.

Pereira, M. G. (2013). Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Polit, D. F & Beck, C. T. (2019) Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: Avaliação de Evidências para a Prática da Enfermagem Porto Alegre: Artmed.

Sampieri, R. H. S., Collado C. F. & Lucio, M. P.B. (2013). Metodologia de Pesquisa. Porto Alegre: Penso.

Vasconcellos, J. F. (2018). Consumo de álcool e doenças cardiovasculares: o que dizem os estudos. Recuperado de https://pebmed.com.br/consumo-de-alcool-e-doencas-cardiovasculares-o-que-dizem-os-estudos/.

World Health Organization (2016) Risco de doenças cardiovasculares se inicia em 120/80 mmHg, que poderão transformar-se em novos limites diagnósticos de hipertensão arterial. Recuperado de https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article& id=5056:risco-de-doencas-cardiovasculares-se-inicia-em-120-80-mmhg-que-poderao transformar- se-em-novos-limites- diagnosticos- de-hipertensao-arterial& Itemid=838.

World Health Organization (2018). World health statistics 2018: monitoring health for the SDGs, sustainable development goals. World Health Organization. Recuperado de https://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/272596/9789241565585-eng.pdf?ua= 1&ua=1.

Descargas

Publicado

29/11/2020

Cómo citar

SILVEIRA, V. do N. .; SCHIMITH, M. D.; CAETANO DA SILVA, L. M.; OLIVEIRA, G. .; BADKE, M. R. .; ZANATTA, S. T. P. . Factores de riesgo cardiovascular y percepción de salud de los adultos jóvenes. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e6749119591, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9591. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9591. Acesso em: 22 nov. 2024.

Número

Vol. 9 Núm. 11

Sección

Ciencias de la salud

Licencia

Derechos de autor 2020 Vanessa do Nascimento Silveira; Maria Denise Schimith; Laís Mara Caetano da Silva; Gabriela Oliveira; Marcio Rossato Badke; Simone Teresinha Protti Zanatta

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:

1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.

2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.

3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.