Revisión integrativa sobre la lactancia materna en la primera hora de vida
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9609Palabras clave:
Lactancia materna; Primera hora de vida.Resumen
Identificar en la literatura la evidencia científica sobre el contexto la lactancia materna en la primera hora de vida. Metodología: Investigación bibliográfica de tipo integrativo, desarrollada de marzo a junio de 2019 con búsqueda de datos de la Biblioteca Virtual en Salud, en las bases de datos Lilacs, Medline y Cochrane do Brasil, utilizando el término 'lactancia materna' y palabras clave 'primero hora de vida'. Resultados y Discusión: Se seleccionaron 19 artículos (2 Cochrane, 1 Medline y 16 Lilacs). Se evidenció que las mujeres que tuvieron contacto piel con piel en la primera hora de vida tienen más probabilidades de amamantar. Y los profesionales de los servicios de salud informaron que la realización del parto normal ha ayudado en la práctica de la lactancia materna en la primera hora de vida. Conclusión: A partir de los artículos seleccionados, se observó la importancia del 4º paso de la Iniciativa Hospitales Amigos del Niño y cómo es necesario el compromiso de los profesionales e instituciones de salud. Para ello se refuerza la atención integral a la mujer y su familia, comenzando por la atención prenatal, continuando en el momento del parto, con el apoyo del acompañante.
Citas
Almeida, B. F., Ribeiro, J. F., Araújo, K. R. D. S., & Lavôr, T. B. D. S. L. (2016). Processo de assistência ao parto normal em uma maternidade pública do estado do Piauí, 2015. Revista Enfermagem Atenção Saúde, 45-56.
Antunes, M. B., de Oliveira Demitto, M., Soares, L. G., Radovanovic, C. A. T., Higarashi, I. H., Ichisato, S. M. T., & Pelloso, S. M. (2017). Amamentação na primeira hora de vida: conhecimento e prática da equipe multiprofissional. Avances en Enfermería, 35(1), 19-29.
Arruda, G. T., Barreto de, S. C., Morin, V. L., do Nascimento Petter, G., Braz, M. M., & Pivetta, H. M. F. (2018). Existe relação da via de parto com a amamentação na primeira hora de vida? Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 31(2).
Bandeira de Sá, N. N., Gubert, M. B., Santos, W. D., & Santos, L. M. P. (2016). Fatores ligados aos serviços de saúde determinam o aleitamento materno na primeira hora de vida no Distrito Federal, Brasil, 2011. Revista brasileira de epidemiologia, 19, 509-524.
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo. Lisboa: edições, 70.
Belo, M. N. M., Azevedo, P. T. Á. C. C. D., Belo, M. P. M., Serva, V. M. S. B. D., Batista Filho, M., Figueiroa, J. N., & Caminha, M. D. F. C. (2014). Aleitamento materno na primeira hora de vida em um Hospital Amigo da Criança: prevalência, fatores associados e razões para sua não ocorrência. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 14(1), 65-72.
Boccolini, C. S., Carvalho, M. L. de, Oliveira, M. I. C., & Pérez-Escamilla, R. (2013). A amamentação na primeira hora de vida e mortalidade neonatal. Jornal de Pediatria, 89(2), 131-136. doi: 10.1016/j.jped.2013.03.005.
Brasil. (2009). Saúde da criança: nutrição infantil: aleitamento materno e alimentação complementar. Caderno de Atenção Básica. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Brasil. (2015). Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas. Critérios e Parâmetros para o Planejamento e Programação de Ações e Serviços de Saúde no Âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Brasil. (2014). Portaria nº 1.153, de 22 de maio de 2014. Redefine os critérios de habilitação da Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC), como estratégia de promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno e à saúde integral da criança e da mulher, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília, DF: Ministério da Saúde. http://bvsms.saude.gov. br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt1153_22_05_2014.html.
Brasil. (2017). Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal. Brasília, DF: Ministério da Saúde.
Brasil. (2005). Lei nº. 11.108, de 07 de abril de 2005. Altera a Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990, para garantir às parturientes o direito à presença de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS. Diário Oficial da União: Brasília (DF).
Donato, H.; Donato, M. (2019). Etapas na Condução de uma Revisão Sistemática. Acta Médica Portuguesa, 32(3).
Enkin, M., Marc J. N. C. K., Neilson, J., Crowther, C., Duley, L., Hodnett, E., & Hofmeyr, J. (2015). Guia para atenção efetiva na gravidez e no parto. (3a ed.), Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Esteves, T. M. B., Daumas, R. P., Oliveira, M. I. C. D., Andrade, C. A. F. D., & Leite, I. D. C. (2015). Fatores associados ao início tardio da amamentação em hospitais do Sistema Único de Saúde no Município do Rio de Janeiro, Brasil, 2009. Cadernos de Saúde Pública, 31, 2390-2400.
Esteves, T. M. B., Daumas, R. P., Oliveira, M. I. C. D., Andrade, C. A. D. F. D., & Leite, I. C. (2014). Fatores associados à amamentação na primeira hora de vida: revisão sistemática. Revista de Saúde Pública, 48, 697-708.
Galvão, T. F., & Pereira, M. G. (2015). Avaliação da qualidade da evidência de revisões sistemáticas. Epidemiologia Serviços Saúde. Brasília, 24(1), 173-175.
Levy, L., & Bértolo, H. (2008). Manual de Aleitamento Materno. Edição Revista. Comitê Português para a UNICEF (Ed.). Lisboa: Maiadouro.
McKeever, J., & Fleur, R. S. (2012). Overcoming barriers to Baby-Friendly status: one hospital’s experience. Journal of Human Lactation, 28(3), 312-314.
Moore, E. R., Bergman, N., Anderson, G. C., & Medley, N. (2016). Early skin‐to‐skin contact for mothers and their healthy newborn infants. Cochrane database of systematic Reviews, 11.
Moreira, M. E. L., Gama, S. G. N. D., Pereira, A. P. E., Silva, A. A. M. D., Lansky, S., Pinheiro, R. D. S., & Leal, M. D. C. (2014). Práticas de atenção hospitalar ao recém-nascido saudável no Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 30, S128-S139.
Mullany, L. C., Katz, J., Li Yeu, M., Khatry, K. S., LeClerq, G. L. D., & Tielsch, J. M. (2008). Breast-feeding patterns, time to initiation, and mortality risk among new borns in Southern Nepal. The Journal of Nutrition, 138(3), 599-603. doi: 10.1093/jn/138.3.599
Netto, A., Spohr, F. A., Zilly, A., França, A. F. O., Rocha-Brischiliari, S. C., & da Silva, R. M. M. (2016). Amamentação na primeira hora de vida em uma instituição com iniciativa hospital amigo da criança. Ciência, Cuidado e Saúde, 15(3), 515-521.
Newman, J., & Kernerman, E. (2009). The importance of skin to skin contact. Geraadpleegd Recuperado de http://www. nbci. ca/index. php
Neves, A. C. M. D., Moura, E. C., Santos, W., & Carvalho, K. M. B. D. (2014). Factors associated with exclusive breastfeeding in the Legal Amazon and Northeast regions, Brazil, 2010. Revista de Nutrição, 27(1), 81-95.
Renfrew, M. J., McCormick, F. M., Wade, A., Quinn, B., & Dowswell, T. (2012). Support for healthy breastfeeding mothers with healthy term babies. Cochrane database of systematic reviews, 5.
Rollins, N. C., Bhandari, N., Hajeebhoy, N., Horton, S., Lutter, C. K., Martines, J. C., Piwoz, E. G., Richter, L. M., Victora, C. G., & Lancet Breastfeeding Series Group. (2016). Why invest, and what it will take to improve breastfeeding practices?. Lancet (London, England), 387(10017), 491-504. doi: 10.1016/S0140-6736(15)01044-2.
Sá Guimarães, C. M. de, Conde, R. G., Gomes-Sponholz, F. A., Oriá, M. O. B., & dos Santos Monteiro, J. C. (2017). Fatores relacionados à autoeficácia na amamentação no pós-parto imediato entre puérperas adolescentes. Acta Paulista de Enfermagem, 30(1), 109-115.
Sampaio, Á. R. R., Bousquat, A., & Barros, C. (2016). Contato pele a pele ao nascer: um desafio para a promoção do aleitamento materno em maternidade pública no Nordeste brasileiro com o título de Hospital Amigo da Criança. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 25, 281-290.
Schmied, V., Gribble, K., Sheehan, A., Taylor, C., & Dykes, F. C. (2011). Ten steps or climbing a mountain: a study of Australian health professionals' perceptions of implementing the baby friendly health initiative to protect, promote and support breastfeeding. BMC health services research, 11(1), 208.
Soares, F. D. M., Gouveia, M. T. D. O., Rocha, S. S. D., & Gonçalves, L. R. R. (2014). Contato precoce: vínculo mãe-filho na primeira hora de vida. Revista Enfermagem UFPI, 94-99.
Souza, S. C. O. D., Paiva, P. A., Costa, S. D. M., Lacerda, M. K. S., Pereira, M. M., & Gonçalves, J. T. T. (2017). Aleitamento materno de crianças cadastradas na atenção primária à saúde. Revista Enfermagem UFPE online, 3583-3589.
Silva, J. L. P. D., Linhares, F. M. P., Barros, A. D. A., Souza, A. G. D., Alves, D. S., & Andrade, P. D. O. N. (2018). Fatores associados ao aleitamento materno na primeira hora de vida em um hospital amigo da criança. Texto & Contexto-Enfermagem, 27(4).
Silva, C. M., Pereira, S. C. L., Passos, I. R., & Santos, L. C. D. (2016). Fatores associados ao contato pele a pele entre mãe/filho e amamentação na sala de parto. Revista de Nutrição, 29(4), 457-471.
Teles, J. M., Bonilha, A. L. D. L., Gonçalves, A. D. C., Espírito Santo, L. C. D., & Mariot, M. D. M. (2015). Amamentação no período de transição neonatal em Hospital Amigo da Criança. Revista Eletrônica de Enfermagem. Goiânia. 17(1), 94-99.
Vieira, T. O., Vieira, G. O., Giugliani, E. R. J., Mendes, C. M., Martins, C. C., & Silva, L. R. (2010). Determinants of breastfeeding initiation within the first hour of life in a Brazilian population: cross-sectional study. BMC Public Health, 10(1), 760.
Victora, C. G., Bahl, R., Barros, A. J. D., França, G. V. A., Horton, S., Krasevec, J., Murch, S., Sankar, M. J., Walker, N., Rollins, N. C., & Lancet Breastfeeding Series Group (2016). Breastfeeding in the 21st century: epidemiology, mechanisms, and lifelong effect. Lancet (London, England), 387(10017), 475-490. doi: 10.1016/S0140-6736(15)01044-2.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Roseléia Regina Halmenschlager; Cláudia Maria Gabert Diaz
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.