Evaluación de la implementación del Plan Nacional de Salud Integral LGBT: una Revisión Integradora
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9612Palabras clave:
Asistencia de enfermería; Minorías sexuales; Atención básica.Resumen
Evaluar las acciones para la implementación del Plan Nacional Integral de Salud LGBT en la atención primaria de salud. Este estudio se desarrolló a través de una revisión integradora, indexada como bases de datos utilizadas en esta investigación: LILACS (Literatura Latinoamericana y Caribeña en Ciencias de la Salud), BDENF (Base de Datos de Enfermería) y MEDLINE (Análisis de la Literatura Médica). ) y el sistema de recuperación en línea). Durante una investigación se evidenció que el proceso de vulnerabilidad en salud puede incrementar la probabilidad del usuario de exposición a la enfermedad a través de condiciones individuales, colectivas y contextuales, en mayor o menor grado, susceptibilidad a enfermedad física y psicológica. Debe ser necesario que los principios de universalidad, integralidad y equidad sean los inicios del SUS materializados en la Política Nacional de Atención Integral LGBT, de hecho, propiciando el enfrentamiento de condiciones excluyentes en los servicios de salud, producto de la homofobia y la heteronormatividad.
Citas
Albuquerque, et al. (2019). Atenção integral à saúde da população LGBT: Experiência de educação em saúde com agentes comunitários na atenção básica. Revista Brasileira de Medicina da Família e Comunidade, 41(14), 1-11.
Belém, J. M. (2018). Atenção à saúde de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais na estratégia saúde da família. Revista Baiana de Enfermagem, 32(1), 1-13.
Brasil (2013), Ministério da Saúde. Portaria 2712 Redefine o regulamento técnico de procedimentos hemoterápicos. Brasília, Ministério da Saúde.
Brasil (2011). Ministério da Saúde. Portaria nº 2.836, de 1º de dezembro de 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (Política Nacional de Saúde Integral LGBT). Diário Oficial da União, Brasília, DF.
Cabral, et al. (2019). Assistência de Enfermagem às Mulheres Lésbicas e Bissexuais. Revista de Enfermagem UFPE, 13 (1), 79-85.
Crispim, et al. (2018). Assistência de Enfermagem à Mulher Lésbica e Bissexual na atenção básica: protocolo de atendimento. Revista Online de Pesquisa Cuidado é Fundamental, 10 (1), 34-39.
Ercole, F. F., Melo, L. S., Alcoforado, C. L. G. C (2014). Revisão integrativa versus revisão sistemática. Revista Mineira de Enfermagem, 18(1), 9-12.
Farias, G. M., et al (2018). Os cuidados do enfermeiro às lésbicas. Revista de Enfermagem Ufpe On Line, 12(10), 2825-2835.
Ferreira, B. de O., Pedrosa, J. I. dos S., Nascimento, E. F. (2018). Diversidade de gênero e acesso ao Sistema Único de Saúde. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, Fortaleza, 31(1), 1-0..
Ferreira, B. de O., et al (2019). “Não tem essas pessoas especiais na minha área”: saúde e invisibilidade das populações lgbt na perspectiva de agentes comunitários de saúde. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, 13(3), 496-508.
Guimarães, R. de C. P., et al (2017). Assistência a população LGBT em uma capital brasileira: o que dizem os agentes comunitários de saúde? Tempus Actas de Saúde Coletiva, Brasília, 11(1), 121-139.
Guimarães, N. P., et al (2020). Avaliação da implementação da Política Nacional de Saúde Integral à população LGBT em um município da região Sudeste do Brasil. Revista Eletrônica de Comunicação, Informação e Inovação em Saúde, Rio de Janeiro, 14(2), 372-385.
Loria, G. B., et al (2019). Saúde da população LGBT+ no contexto da atenção primária em saúde: relato de oficina realizada no internato integrado de medicina de família e comunidade/saúde mental em uma universidade pública. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Rio de Janeiro, 14(41), 1807-1817.
Negreiros, F. R. N., de et al (2019). Saúde de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais: da formação médica à atuação profissional. Revista Brasileira de Educação Médica, Brasília, 43(1), 23-31.
Oliveira, G. S., et al (2018). Serviços de saúde para lésbicas, gays, bissexuais e travestis/transexuais. Revista de Enfermagem Ufpe On Line, Recife, 12(10), 2598-2609.
Pereira, L. B. de C., Chazan, A. C. S. (2019). O Acesso das Pessoas Transexuais e Travestis à Atenção Primária à Saúde: uma revisão integrativa. Revista Brasileira de Medicina de Família e Comunidade, Rio de Janeiro, 14(41), 1795-1811.
Pereira, A. S. L. S., et al (2017). As crenças sobre a homossexualidade e o preconceito contra homossexuais no ambiente de trabalho. Temas em Psicologia, Ribeirão Preto, 25(2), 563-575.
Querino, M. dos S., et al (2017). Ações Da Equipe De Enfermagem Na Implementação Da Política De Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis E Transexuais- Revisão De Literatura. Revista de Divulgação Científica Sena Aires, Goiânia, 6(1), 46-58.
Silva, A. L. R., et al (2019). Representações sociais de trabalhadores da atenção básica à saúde sobre pessoas lgbt. Trabalho, Educação e Saúde, Rio de Janeiro, 17(2), 1-20.
Silva, J. W. S. B., da et al (2017). Políticas públicas de saúde voltadas à população LGBT e à atuação do controle social. Revista de Saúde Pública do Paraná, Londrina, 8(1), 140-149.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2020 Marianne Raquel Bonfim Borges; Stefany de Carvalho Sousa; Liana Dantas da Costa e Silva Barbosa; Maria Enoia Dantas da Costa e Silva
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:
1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.
2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.
3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.