Action of kangaroo position for pain relief in newborn preterm submitted to venous punctuation

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9633

Keywords:

Kangaroo Method; Pain; Premature Infant; Humanization of care.

Abstract

Objective: to verify the action of the kangaroo position for pain relief in preterm newborns submitted to venipuncture. Metodology: an observational, descriptive, control case study of preterm infants who used and did not use kangaroo positioning during venipuncture. For neonates' evaluation of pain, the Neonatal Infant Pain Scale was used with application immediately after the examination and 20 minutes later. Thirty-one preterm infants were evaluated, 16 of whom were in the kangaroo position and 16 in the control group without the kangaroo position. Results: Preterm newborns who were not in the kangaroo position had pain concentration at the strong level (93.8%), while 43.8% of the preterm infants who were in the kangaroo position did not present pain symptoms. It was observed that there was a significant result regarding pain relief (p <0.001), for the use of the kangaroo position at the moment of the examination, when compared to the control group. Conclusion: The kangaroo position is an effective strategy for pain relief in preterm infants when undergoing invasive and painful exams. The professionals involved with this population should favor the use of kangaroo positioning in these situations.

References

Alves, T. C. S. (2020). A prática profissional dos terapeutas ocupacionais: ações diretas nas unidades de terapia intensiva neonatais do Brasil. Revista Saúde.com-Ciência, (1), 59-70. Recuperado de: https://revistascientificas.ifrj.edu.br/revista/index.php/saudeeconsciencia /article/view/1201.

Andrade, L. M. M. (2019). Exposição e manejo da dor em recém-nascidos prematuros durante o tempo de hospitalização na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal de Brasília, Brasília, DF, Brasil. Recuperado de: https://repositorio.unb.br/handle/10482/37516.

Brasil. (2011). Atenção Humanizada ao Recém-Nascido de Baixo Peso a partir do Método Canguru. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de: https://portaldeboaspratica s.iff.fiocruz.br/wp-content/uploads/2018/08/metodo_canguru_manual_tecnico_2ed.pdf.

Brasil. (2012). Portaria nº 930, de 10 de maio de 2012. Dispõe sobre a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido grave ou potencialmente grave. Brasília: Ministério da Saúde. Recuperado de: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/g m/2012/prt0930_10_05_2012.html.

Brummelte, S.; Grunau, R. E.; Chau, V.; Poskitt, K. J.; Brant, R.; Vinall, J.; Gover, A.; Synnes, A. R. & Miller, S. P. (2012). Procedural pain and brain development in premature newborns. American Neurologic Association, 71(3), 385-396. Recuperado de: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/22374882/. Doi: 10.1002/ana.22267.

Campbell-Yeo, M., Johnston, C. C., Benoit, B., Disher, T., Caddell, K., Vincer, M., Walker, C. D., Latimer, M., Streiner, D. L. & Inglis, D. (2019). Sustained efficacy of kangaroo care for repeated painful procedures over neonatal intensive care unit hospitalization: a single-blind randomized controlled trial. PAIN, 160(11), 2580-2588. Recuperado de: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/31356452/. Doi: 10.1097/j.pain.0000000000001646.

Chidambaram, A. G., Manjula, S., Adhisivam, B., & Bhat, B. V. (2014). Effect of Kangaroo mother care in reducing pain due to heel prick among preterm neonates: a crossover trial. Journal of Maternal-Fetal & Neonatal Medicine, 27(5), 488-490. Recuperado de: https://pubmed.ncbi.nl m.nih.gov/23796239/. 10.3109/14767058.2013.818974.

Christoffel, M. M., Castral, T. C., Daré, M. F., Gomes, A. L. M., & Scochi, C. G. S. (2017). Atitudes dos profissionais de saúde na avaliação e tratamento da dor neonatal. Escola Anna Nery, 21(1), 1-8. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1414-81452017000100218&script=sci_abstract&tlng=pt. Doi: 10.5935/1414-8145.20170018.

Kegler, J. J., Paula, C. C., Neves, E. T., & Jantsch, L. B. (2016). Manejo da dor na utilização do cateter central de inserção periférica em neonatos. Escola Anna Nery, 20(4), 1-7. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S1414-81452016000400216&lng=en&nrm=iso&tlng=pt. Doi: 10.5935/1414-8145.20160099.

Lent, R. (2015). Neurociência da mente e do comportamento. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan.

Lopes, T. R. G., Carvalho, J. B. L., Alves, T. R. M., Medeiros, A. B., Oliveira, S. S., & Miranda, F. A. N. (2019). Vivência de pais com o Método Canguru: revisão integrativa. Revista Rene, 20(1), 1-9. Recuperado de: https://pesquisa.bvsalud.org/porta l/resource/pt/biblio-1024139. Doi: 10.15253/2175-6783.20192041687.

Lotto, C. R., & Linhares, M. B. M. (2018). Contato “Pele a Pele” na Prevenção de Dor em Bebês Prematuros: Revisão Sistemática da Literatura. Temas em Psicologia, 26(4), 1999-1713. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_abstract&pid=S2358-18832018000401699&lng=es&nrm=1&tlng=pt. Doi: 10.9788/TP2018.4-01Pt.

Malik, H. B. S. (2018). Effectiveness of Kangaroo Mother Care in Reducing Pain during Minor Procedures in Preterm Neonates. Indian Journal of Neonatal Medicine and Research, 6(1), 15-19. Recuperado de: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/23796239/. Doi: 10.3109/14767058.2013.818974.

Motta, G. C. P. (2013). Adaptação transcultural e validação clínica da Neonatal Infant Pain Scale para uso no Brasil. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brasil. Recuperado de: https://lume.ufrgs.br/handle/10183/70763.

Pinheiro, M. R., & Carr, A. M. G. (2019). A eficácia do método mãe canguru em comparação aos cuidados convencionais em uma UTI Neonatal. Brazilian Journal of Health Review, 2(2), 1039-1048. Recuperado de: https://www.brazilianjournals. com/index.php/BJHR/article/view/1295.

Querido, D. L., Christoffel, M. M., Almeida, V. S., Esteves, A. P. V., Andrade, M., & Amim Junior, J. (2018). Fluxograma assistencial para manejo da dor em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Revsita Brasileira de Enfermagem, 71(3), 1360-1369. Recuperado de: https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-71672018000901281&script=sci_art text&tlng=pt. Doi: 10.1590/0034-7167-2017-0265.

Raja, S. N., et al. (2020). The revised International Association for the Study of Pain definition of pain – concepts, challenges, and compromises. PAIN: The Journal of the International Association for the Study of Pain, 0(0), 1-7. Recuperado de: https://journals.lww.com/pain/Abstract/9000/The_revised_International_Association_for_the.98346.aspx. doi: 10.1097/j.pain.0000000000001939.

Santos, A. F. C., Fagundes, A. I. F., Melo, J. M. F., Costa, R. A., & Pedrosa, V. V. (2020). Intervenção do terapeuta ocupacional nas alterações do desempenho ocupacional do recém-nascido pré-termo em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal. Escola Superior de Saúde do Politécnico de Leiria, 1(1), 1-23. Recuperado de: https://iconline.ipleiria.pt/han dle/10400.8/4827. Doi: 10.25766/v7ve-9r37.

Silva, L. A. (2017). Dor neonatal e o neurocomportamento de recém-nascidos pré-termo. Dissertação de Mestrado, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ, Brasil. Recuperado de: https://www.arca.fiocruz.br/handle/icict/25236.

Sposito, N. P. G. (2016). Prevalência e manejo da dor em recém-nascidos internados em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal: estudo longitudinal. Dissertação de Mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. Recuperado de: https://www.teses. usp.br/teses/disponiveis/7/7141/tde-12052017-160217/pt-br.php.

Published

11/11/2020

How to Cite

OLIVEIRA, L. S. de S.; FERNANDES, V. M. N.; SILVA, L. de P.; PAIVA, R. B. C.; ALBUQUERQUE, R. C. Action of kangaroo position for pain relief in newborn preterm submitted to venous punctuation. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e1779119633, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9633. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9633. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences