Entrenamiento pliométrico aplicado a practicantes de artes marciales: una revisión integrativa

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9645

Palabras clave:

Entrenamiento pliométrico; Pliometría; Artes marciales

Resumen

En el deporte, que un deportista logre o no el éxito deseado es el resultado de la interacción de varios factores, ya sean fisiológicos, psicosociales o cualquier otro. El Entrenamiento Pliométrico (TP) es un método muy utilizado en la preparación para el deporte, ya que es capaz de desarrollar y mejorar las distintas capacidades físicas que requieren los más variados deportes. El objetivo de esta investigación fue analizar la información sobre la eficiencia de TP sobre las diferentes capacidades físicas utilizadas dentro de las Artes Marciales (AM). Esta investigación se caracterizó por ser una revisión integradora, que se define así por ser capaz de recopilar y sintetizar el conocimiento existente sobre un tema determinado para incorporarlo a los resultados de estudios significativos en la práctica. La encuesta de los artículos se realizó en las bases de datos indexadas en el Portal de Revistas de la Coordinación para el Perfeccionamiento del Personal de Educación Superior, seleccionándose los estudios publicados entre los años 2007 y 2017. Luego de relevar los artículos, se pudo encontrar un total de 955 estudios y, luego de analizar los títulos, se eligieron 23 estudios para ser analizados en su totalidad. Después de este análisis, solo se utilizaron seis para preparar esta revisión. Se vio que, a través del TP dirigido a modalidades de Artes Marciales, los autores encontraron buenos resultados para varias capacidades físicas, entre las que se encuentran Fuerza, Velocidad, Potencia, Resistencia Anaeróbica, Coordinación y Agilidad, siendo estas fundamentales dentro de las modalidades aquí discutidas. Con esto se concluye la eficiencia de TP para el desarrollo y mejoramiento de varias capacidades físicas requeridas en BF, sin embargo, también se advierte que otras capacidades físicas, como la flexibilidad, que no fueron mencionadas en los estudios .

Citas

Amadio, A. C., Serrao, J. C. (2011). A biomecânica em educação física e esporte. Rev. Bras. Educ. fís. Esporte; 25, 15-24, 2011.

Barkadehi; A. (2014). A Comparison of the Effects of Frequency and Intensity of Anaerobic Exercises on Some Physical Fitness Factors in Martial arts Athletes. MediterraneanJournalof Social Sciences; 5(23).

Bompa, T. O. (2004). Treinamento de Potência para o Esporte. São Paulo: Phorte Editora.

Brandenburg, J. P. (2005). The acute effects of prior dynamic resistance exercise using different loads on subsequent upper-body explosive performance in resistance-trained men. J Strength Cond Res, 19(2), 427-32.

Bueno, C. A. M., et al. (2017). Incidência do Treinamento Pliometrico nas Modalidades de Combate. Rev. Cient. de Ciências Apl. da FAIP, 4(7).

Cherif, M. et al. (2012). The effect of a combined high-intensity plyometric and speed training program on the running and jumping ability of male handball players. Asian Journal of Sports Medicine, Tehran, 3(1), 21-28.

Clark, M. A., Lucett, S. C. (2010). Plyometric Concepts for Performance Enhancement. NASM Essentials of Sports Performance Training. 207- 224.

Costa Júnior, E. F., Souza, L. M. (2015). Relação Entre Potência Aeróbia e Anaeróbia de Atletas Praticantes de Corridas de Fundo. Corpus sci, 11(2), 79-87.

Dantas Ehm. (2003). A Prática da Preparação Física. Rio de Janeiro: Shape.

Davaran, M., Elmieh, A., Arazi, H. (2014). The Effect of a Combined (Plyometric-Sprint) Training Program on Strength, Speed, Power and Agility of Karate-ka Male Athletes. Res. J. Sport. Sci, 2(2), 38-44.

Garrett Junior, W. E., Kirkendall, D. T. (2003). A Ciência do Exercício e dos Esportes. Porto Alegre: Artmed.

Goncalves, A. V. L., Silva, M. R. S. (2013). Artes Marciais e Lutas: uma análise da produção de saberes no campo discursivo da Educação Física brasileira. Rev. Bras. Ciênc. Esporte, 35(3), 657-671.

Hernandes Junior, B. D. O. (2009). Treinamento Desportivo. (2a ed.), Rio de Janeiro: Hirama, L. K.; Montagner, P.C. A ação pedagógica da competição esportiva. Movimento & Percepção, Espírito Santo do Pinhal, SP, 10(15).

Khorrami, M. (1997). Preparing the physical abilities of sports champions. Tehran: National Olympic Committez.

Leichtweis, et al. (2013). Efeitos de diferentes protocolos de treinamento no tempo para executar chute no taekwondo. Arquivo de Ciências do Esporte, 1(1), 37-45.

Lombardi, G., Vieira, N. S., Detanico, D. (2011). Treinamento de potência em atletas de voleibol. Brazilian Journal of Biomotricity, 5(4), 230-238.

Lopes, J. C., Gil, S. (2015). Treinamento Pliométrico: Uma Proposta Para Aplicação Em Artes Marciais. In: XII Simpósio Internacional de Ciências Integradas da Unaerp Campus Guarujá, 12, 2015, Guaruja. Recuperado de https://www.researchgate.net/publication/285589381_TREINAMEN TO_PLIOMETRICO_UMA_PROPOSTA_PARA_APLICACAO_EM_ARTES_MARCIAIS/citation/download.

Lopes Filho, et al. (2016). A prática do Karate-Dô e cognição em idosos: uma revisão narrativa da literatura. Pajar: 4(1), 31-37.

Malisoux, L., et al. (2006). Stretch-shortening cycle exercises: an effective training paradigm to enhance power output of human single muscle fibers. Journal of Applied Physiology, 100(3), 771–779.

Margaritopoulos, et al. (2015). The effect of plyometric exercises on repeated strength and power performance. Journal of Physical Education and Sport (JPES), 15(2), 310-18.

Markovic, G. (2007). Poor relationship between strength and power qualities and agility performance. J Sports Med Phys Fitness, 47(3), 276–83.

Moncef, C. et al. (2012). Influence of morphological characteristics on physical and physiological performances of tunisian elite male handball players. Asian Journal of Sports Medicine, 3(2), 74-80.

Monteiro, et al. (2017). Incidência do treinamento pliometrico nas

modalidades de combate. Rev. Cient. de Ciências Apl. da FAIP, 4(7).

Moreira, R. A. C., Baganha, R. J. (2007). Relação entre força máxima e comprimento de membros inferiores com a velocidade média de corrida em jogadores de futebol da categoria infanto-juvenil. Movimento & Percepção, v. 8, n. 11.

Nishimaru, R. A., Arca, M. A. (2013). A Pliometria No Aprimoramento Do Chute Do Karate. Revista Eletrônica de Educação e Ciência, 3(2), 29-33.

Prado, N. G. (2009). O Karate como conteúdo da Educação Física Escolar - Uma revisão de Literatura. 2009, 34 f. Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 2009. 51 f. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2009. Belo Horizonte.

Rodrigues, S. C. P., Rodrigues, M. I. K. (1984). Estudo de correlação entre tempo de reação e tempo de movimento no karate. Kinesis, 107-117.

Roschel, H., Tricoli, V., Ugrinowitsch, C. (2011). Physical Training: Scientific and Practical Considerations. RevBrasEduc Física e Esporte, 25, 53– 65.

Rose Junior, D. (2002). A competição como fonte de estresse no esporte. Rev. Bras. Ciên. e Mov. Brasília 10(4), 19-26.

Rossi, L., Tirapegui, J. (2015). Assessment of physical exercise addiction in Karate and its relation to time of engagement. RevBrasMedEsporte, 21(1), 32-35.

Santos, et al. (2014). Somatótipo, composição corporal e capacidades físicas em atletas de voleibol e handebol. Revista Mackenzie de Educação Física e Esporte, 13(2), 42-52.

Silveira, R. C. C. P. (2005). O cuidado de enfermagem e o cateter de Hickman: a busca de evidências.Dissertação de Mestrado. Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo, Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto.

Simoes, R. A., Et Al. (2009). Efeitos do treinamento neuromuscular na aptidão cardiorrespiratória e composição corporal de atletas de voleibol do sexo feminino. RevBrasMed Esporte, 15(4).

Singh, A., Boyat, A. V., Sandhu, J. S. (2015). Effect of a 6 week plyometric training program on agility, vertical jump height and peak torque ratio of Indian Taekwondo players. Sport Exerc Med Open J, 1(2), 42-46.

Souza, M. T., Silva, M. D., Carvalho, R. (2010). Integrative review: what is it? How to do it? Einstein, (8), 102-6.

Terry, C. M. The martial arts. (2006). Phys Med RehabilClin N Am, 1(3), 645-676

Treinamento Esportivo. (2013). Cadernos de referência de esporte, Brasília: Fundação Vale, UNESCO.

Ursi, E. S., Gavão, C. M.(2006). Prevenção De Lesões De Pele No Perioperatório: Revisão Integrativa Da Literatura. Rev Latino-am Enfermagem; 14(1), 124-31.

Weineck, J. (1999). Treinamento Ideal. (9a ed.), São Paulo, SP, Manole.

Woodward, T. W. (2009). A Review of the effects of martial arts practice on health. WMJ, 108(1), 40-3.

Publicado

12/11/2020

Cómo citar

VIANA DA COSTA, V.; VASCONCELOS-FILHO, F. S. L.; DANIEL NOGUEIRA GODINHO, W.; SILVEIRA DUARTE AQUINO , L.; CHRISTYAN DA ROCHA OLIVEIRA , L. .; DUTRA DE AGUIAR, I. .; CRISTINA DA ROCHA E SILVA, R.; ALBERTO DA SILVA, C.; MATIAS SOARES, P.; ACCIOLY NOGUEIRA MACHADO, A. . Entrenamiento pliométrico aplicado a practicantes de artes marciales: una revisión integrativa. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e2369119645, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9645. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9645. Acesso em: 2 jul. 2024.

Número

Sección

Revisiones