Riesgos de infección de transmisión sexual en trabajadores sexuales de Teresina-PI

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9666

Palabras clave:

Comportamiento sexual; Dado; Enfermedades sexualmente transmisibles; Factores de riesgo; Trabajadores sexuales.

Resumen

En Brasil, la prostitución ha sido considerada una categoría profesional por el Ministerio de Trabajo y Empleo desde 2002 y está vinculada a asociaciones en varios estados brasileños, aunque no regulada. Es una actividad estigmatizada y expuesta a varios factores de riesgo como el consumo de alcohol, tabaco, drogas ilícitas, violencia, explotación sexual e infecciones de transmisión sexual. El objetivo del estudio fue conocer los datos sociodemográficos y las ITS de las trabajadoras sexuales de Teresina-PI. Estudio descriptivo cuantitativo realizado con 96 trabajadoras sexuales registradas y regularizadas en la Asociación de Prostitutas de Piauí. La recogida de datos se realizó en los lugares de actividad de los trabajadores, como bares, discotecas, burdeles / cabarets, mediante un cuestionario cerrado. Los datos se organizaron en hojas de cálculo de Microsoft Office Excel y se transfirieron al programa SPSS. La mayoría de los profesionales del sexo eran jóvenes de entre 25 y 31 años (34,4%), solteros (77,1%), con escolaridad media (46,9%), morenos (58,3%), con mayores ingresos salario mínimo (52,1%), residencia permanente (58,3%) y hijos (78,1%). En cuanto al inicio de la prostitución, el grupo de edad fue de 15 a 25 años (71,9%), con tiempo de permanencia en la actividad de 2 a 5 años (49,0%). Los bares fueron los lugares más frecuentados (49,0%), realizándose de 4 a 5 programas diarios (47,9%) y el sexo vaginal el más practicado (56,3%). En cuanto a las ITS, se evidenció candidiasis (25,0%), síntomas de dolor al orinar (69,8%) y abortos (50%). A la vista de los datos, se considera necesario incrementar la cobertura asistencial por parte de Atención Primaria con estrategias de prevención, promoción y protección para reducir los problemas de salud de las trabajadoras sexuales.

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Who World Health Organization. Global incidence and prevalence of selected curable sexually transmitted infections. Geneva: WHO, 2012. Recuperado de https://www.who.int/ eproductivehealth/publications/rtis/stisestimates/en/

Publicado

11/11/2020

Cómo citar

FROTA, C. A. .; BATISTA, C. de A. .; SANTANA, R. da S.; CÂNDIDO, A. C. S. .; RODRIGUES, S. dos S. .; ARAÚJO, D. P. .; ARAUJO, M. A. P. de .; CARDOSO, T. S. . Riesgos de infección de transmisión sexual en trabajadores sexuales de Teresina-PI. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e1999119666, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9666. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9666. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud