Evidencia científica sobre caídas de prevalencia y factores asociados en ancianos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9741Palabras clave:
Anciano; Factores asociados; Caídas; Predominio.Resumen
Objetivo: dilucidar, a través de una revisión sistemática, la evidencia científica sobre la prevalencia de caídas y la influencia de las variables asociadas a ellas en el ancianos. Métodos: se trata de un estudio de revisión sistemática de la literatura, realizado en las bases de datos SciELO y BVS mediante descriptores controlados, ancianos, factores asociados y prevalencia, así como sus traducciones al español e inglés, según el DeCS y Mesh, publicado entre 2010 y 2020. Resultados: Se identificaron un total de 55 factores asociados a caídas en ancianos, en los estudios seleccionados en esta revisión. La prevalencia de caídas en ancianos institucionalizados osciló entre el 15,1% y el 100%, con los principales factores asociados presentados: necesidad de algún tipo de asistencia para moverse, debilidad, equilibrio, trastornos de la marcha, trastornos de la movilidad y control postural. (83%), sexo femenino (50%) y color de piel, dificultad para ver, ambientes inadecuados y comorbilidades asociadas (33%). La prevalencia de caídas en ancianos no institucionalizados osciló entre el 10,7% y el 59,3%, con los principales factores asociados: sexo femenino y edad avanzada (57%), problemas relacionados con la marcha y comorbilidades asociadas (38%) y ambientes inadecuados (33%). Consideraciones finales: Dado lo anterior, podemos concluir que los principales factores de riesgo asociados al riesgo de caídas para los ancianos, institucionalizados y no institucionalizados, mencionados en los estudios seleccionados, forman la necesidad de algún tipo de asistencia para la movilidad, debilidad, equilibrio, trastornos de la marcha, trastornos de la movilidad y control postural, sexo femenino, edad avanzada, color de piel, dificultades para ver, ambientes inadecuados y comorbilidades asociadas.
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