Análisis de la situación de gestión de asistencia farmacéutica en un municipio del interior de Bahia

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9889

Palabras clave:

Asistencia Farmacéutica; Manejo de la salud; Sistema único de salud.

Resumen

La institucionalización de la Asistencia Farmacéutica en la atención primaria de salud en Brasil, en los sistemas municipales de salud, es aún parcial y se da de manera heterogénea en diferentes regiones del país. Esta institucionalización debe estar guiada por el desempeño de profesionales que busquen comprender y promover políticas públicas de salud para la gestión de los servicios de salud, en una perspectiva interdisciplinaria, intersectorial y multiprofesional que pueda contribuir a la consolidación de la Estrategia Salud de la Familia. Investigación con un enfoque descriptivo, cuantitativo y exploratorio de tipo transversal, las entrevistas se realizaron en julio de 2020 con doce gerentes de Atención Primaria, siendo la Secretaría de Salud; el Coordinador del Centro de Atención Psicosocial; el Coordinador de Atención Primaria; el Coordinador de Asistencia Farmacéutica; y los gerentes de las Unidades Básicas de Salud Esta investigación tuvo como objetivo reportar la situación de la capacidad de gestión y planificación de las AP, además de identificar posibles puntos de mejora para el avance del servicio. La dispensación en las unidades la realiza el técnico de enfermería. Todos los gestores conocen la Lista Municipal de Medicamentos, la existencia de seguimiento y evaluación de las acciones asistenciales no es vista por todos los gestores. Apesar de los avances en la Asistencia Farmacéutica en todo el país y en el municipio estudiado, aún queda mucho por hacer para que los problemas no comprometan la calidad de los servicios.

Citas

Alencar, T. O. S., Araújo, P. S., Costa, E. A., Barros, R. D., Lima, T. O. R., Paim, J. S. (2018). Programa Farmácia Popular do Brasil: uma análise política de sua origem, seus desdobramentos e inflexões. Saúde debate, 42, 159-172. https://doi.org/10.1590/0103-11042018s211.

Araújo, S. Q., Costa, K. S., Luiza, V. L., Lavras, C., Santana, E. A. T., Noemia, U. L. (2017). Organização dos serviços farmacêuticos no Sistema Único de Saúde em regiões de saúde. Ciênc. saúde coletiva, 22(4), 1181-1191. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017224.27042016.

Barbosa, M. M., Garcia, M. M., Nascimento, R. C., Rezende, M., Reis, E. A., Guerra, A. A. J., Acurcio, F. A., Álvares, J. (2017). Avaliação da infraestrutura da Assistência Farmacêutica no Sistema Único de Saúde em Minas Gerais. Ciênc. Saúde coletiva, 22 (8), 2475-2486. http://dx.doi.org/10.1590/1413-81232017228.10952017.

Barreto, J. L, Guimarães, M. C. L. (2010). Avaliação da gestão descentralizada da assistência farmacêutica básica em municípios baianos, Brasil. Cad Saúde Pública, 26(6),1207-20. https://doi.org/10.1590/S0102-311X2010000600014.

Bermudez, J. A. Z., Esher, A., Osorio-Decastro, C. G. S., Vasconcelos, D. M. M., Chaves, G. C., Oliveira, M. A., Luiza, V. L. (2018). Assistência Farmacêutica nos 30 anos do SUS na perspectiva da integralidade. Ciência & Saúde Coletiva, 23(6), 1937-1949. https://doi.org/10.1590/1413-81232018236.09022018.

Cabral, I. E., Tyrrell, M. A.R. (1998). O objeto de estudo e a abordagem de pesquisa qualitativa na enfermagem. In: Gauthier, J. H. M., Cabral, I. E., Santos, I., Tavares, C. M. M. Pesquisa em Enfermagem: novas metodologias aplicadas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogam;1998. 18-29.

Gadelha, C. A. G., Costa, K. S., Nascimento Júnior, J. M., Soeiro, O. M., Mengue, S. S., Motta, M. L., Carvalho, A. C. C. (2016). PNAUM: abordagem integradora da Assistência Farmacêutica, Ciência, Tecnologia e Inovação. Rev. Saúde Pública, 50(Suppl 2): 3s. https://doi.org/10.1590/s1518-8787.2016050006153.

Garcia, M. M., Guerra, J. A. A., Acúrcio, F. A. (2017). Avaliação econômica dos Programas Rede Farmácia de Minas do SUS versus Farmácia Popular do Brasil. Ciênc. saúde coletiva. 2017 Jan; 22 (1): 221-233. https://doi.org/10.1590/1413-81232017221.15912015.

Gerlack, L. F., Karnikowski, M. G. O., Areda, C. A., Galato, D., Oliveira, A. G., Álvares J., Acurcio, F. A. (2017). Gestão da assistência farmacêutica na atenção primária no Brasil. Rev Saúde Pública, 51(supl2):15s. https://doi.org/10.11606/S01518-8787.2017051007063.

Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8080.htm.

Leite, S. N., Manzini, F., Álvares, J., Guerra Júnior, A. A., Costa E. A., Acurcio, F. A., Farias M. R.(2017). Infraestrutura das farmácias da atenção básica no Sistema Único de Saúde: Análise dos dados da PNAUM-Serviços. Rev, saúde pública, 51(supl2), 13s. https://doi.org/10.11606/S01518-8787.2017051007120.

Matus, C. (1993). Política, planejamento & governo (vol. 1). Brasília: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada.

Manzini, F., Farias, M. R., Rover, M. R. M., Mendes, S. J., Leite, S. N. (2015). Gestão da Assistência Farmacêutica: Proposta para Avaliação no Contexto Municipal: A Experiência em Santa Catarina. Florianópolis: Editora da UFSC, 147-160. https://doi.org/10.1590/1413-81232017228.01602017.

Mendes, S. J., et al. (2015) Gestão da assistência farmacêutica: avaliação de um município catarinense, Revista Eletrônica Gestão & Saúde, 06(01), 4- 29.

Monteiro, C. N., Gianini, R. J., Barros, M. B. A., Galvão, C. L. C., Goldbaum, M. (2016) Acesso a medicamentos pelo Sistema Único de Saúde e equidade: inquéritos de base populacional em São Paulo, Brasil. Rev. bras. epidemiol. 2016 Mar; 19(1), 26-37. https://doi.org/10.1590/1980-5497201600010003.

Monteiro, E. R., Lacerda, J. T. (2016). Promoção do uso racional de medicamentos: uma proposta de modelo avaliativo da gestão municipal. Saúde Debate, 40(111), 101–116. https://doi.org/10.1590/0103-1104201611108.

Oliveira, W. R. (2018). Gestão da assistência farmacêutica em regiões de saúde do Ceará: um recorte do Projeto QualiSUS-Rede, Rev. Gestão & Saúde, 9(1), 95-109.

Portaria n° 3.916, de 30 de outubro 1998. Aprova a Política Nacional de Medicamentos. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/1998/prt3916_30_10_1998.html.

Rover M. R. M. (2016). Avaliação da capacidade de gestão do componente especializado da assistência farmacêutica em Santa Catarina [tese]. Florianópolis (SC): Universidade Federal de Santa Catarina. https://doi.org/10.18673/gs.v9i1.24121.

Santos V. B., Rosa O. S.; Leite, F. M. C. (2017). A importância do papel do farmacêutico na Atenção Básica. Rev. Bras. Pesq. Saúde, 19(1):39–43.

Silva, S. N.; Lima, M. G. (2017). Assistência Farmacêutica na Saúde Mental: um diagnóstico dos Centros de Atenção Psicossocial. Ciênc. saúde coletiva, 22(6): 2025-2036. https://doi.org/10.1590/1413-81232017226.25722016.

S

ilva, R. M; Caetano, R. (2016). Custos da assistência farmacêutica pública frente ao Programa Farmácia Popular. Rev. Saúde Pública, 50, 74. https://doi.org/10.1590/S1518-8787.2016050006605

Souza, G. S., Costa, E. A., Barros, R. D., Pereira, R. D., Barreto, J. L., Guerra Júnior, A. A., Leite, S. N. (2017). Caracterização da institucionalização da assistência farmacêutica na atenção básica no Brasil. Rev. Saúde Pública, 51(Suppl 2), 7s. https://doi.org/10.11606/s1518-8787.2017051007135

Vieira, F. S.; Zucchi, P. (2014). Gestão da Assistência Farmacêutica: Análise da situação de alguns municípios, Tempus, actas de saúde colet, 8(4), 11- 29. https://doi.org/10.18569/tempus.v8i4.1581

Publicado

14/11/2020

Cómo citar

LOPES, L. S.; SANTOS, T. A. dos; RODRIGUES, R. L. de A. . Análisis de la situación de gestión de asistencia farmacéutica en un municipio del interior de Bahia. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e3009119889, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9889. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9889. Acesso em: 28 sep. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud