Variante de hemoglobina en la comunidad quilombola de criollos de caian en el Estado de Paraíba, Brasil

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9892

Palabras clave:

Hemoglobinopatías; El rasgo de células falciformes; Anemia de células falciformes.

Resumen

Entre el grupo de personas excluidas de la sociedad brasileña, los más marginados siguen siendo negros. En este grupo, los negros rurales son los más excluidos de los nuevos procesos de construcción social. La ONU declaró que el resto de las Comunidades Rurales Negras de los quilombos, llamadas quilombolas, es hoy uno de los agentes sociales más activos de la población negra en Brasil. La producción de conocimiento científico es un tema fundamental para la salud de la población negra, por lo que es necesario incluir en la Agenda Nacional de Prioridades de Investigación los temas relacionados con la salud de esta población. Esta investigación tuvo como objetivo presentar la prevalencia del rasgo drepanocítico en una comunidad quilombola del estado de Paraíba. Estudio transversal donde la población objetivo fueron 76 miembros de una comunidad quilombola identificada en el estado de Paraíba. La edad media fue de 31,4 años. El sexo femenino fue el 84,2% y el masculino el 15,8% de la población. Se detectó la presencia de 4 matrimonios consanguíneos entre las familias estudiadas. Dada la alta prevalencia del rasgo drepanocítico (17,1%) en la comunidad quilombola estudiada, es necesario y urgente continuar la investigación en las otras comunidades presentes en el estado de Paraíba. Palabras clave: hemoglobinas variantes, rasgo drepanocítico, anemia drepanocítica.

Biografía del autor/a

Evaldo Hipólito de Oliveira, Universidade Federal do Piauí

Possui graduação em Farmácia pela Universidade Federal da Paraíba (1990), graduação em Farmácia e Bioquímica pela Universidade Federal da Paraíba (1991), graduação em Direito pela Universidade Federal do Piauí (1999), Doutorado em Biologia de Agentes Infecciosos e Parasitários (2010), mestrado em Administração pela Universidade Federal da Paraíba (2002), especialização em Vigilância Sanitária e Epidemiológica (1997) e Citologia Clínica (2005). Foi Diretor do Laboratório Central de Saúde Pública do Estado do Piauí-LACEN-PI (2003 a 2007). Atualmente é professor Associado da Universidade Federal do Piauí de microbiologia clínica e imunologia clínica (1994). Tem experiência na área de Farmácia (Interdisciplinaridade), atuando principalmente nos seguintes temas: análises clínicas ( bacteriologia, virologia, imunologia, citologia e hematologia ) e Vírus Linfotrópico de Células T Humanas-1/2-HTLV-1/2, HIV, HBV e HCV (Epidemiologa, Imunologia e Análise Molecular).

Citas

Auricchio, M. T. B. M., Vicente,. JP., Meyer, D. & Migronni-Netto, C. (2007). Frequency and origins of hemoglobin S mutation in African-derived brazilian populations. Hum Biol; 79(6): 667-677.

Barboza da Silva, N. C., Delfino Regis, A. C., Esquibel, M. A., Santos, J. E. S., Almeida, M. Z. (2012). Uso de plantas medicinais na comunidade quilombola da Barra II – Bahia, Brasil. Bol latinoam Caribe plantas med aromát; 11(5):435-453.

Brasil. (2004). Ministério da Saúde. Seminário Nacional de Saúde da População Negra. Brasília.

Brasil. (2005). Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. A saúde da população negra e o SUS: ações afirmativas para avançar na eqüidade/Secretaria-Executiva, Subsecretaria de Planejamento e Orçamento. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde.

Brasil. (2007). Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. I Seminário Nacional de Saúde da População Negra: síntese do relatório: 18 a 20 de agosto de 2004: Brasília – DF, 2. ed. – Brasília : Editora do Ministério da Saúde.

Cançado, R. D. & Jesus, J. A. (2007). A doença falciforme no Brasil. Rev Bras Hematol Hemoter; 29(3): 203-204.

Cunha, E. M. G. P. (2010). Condições socioeconômicas e epidemiológicas da população quilombola: potencialidades e limitações das bases de dados secundárias. In: XVII Encontro Nacional de Estudos Populacionais, ABEP, Caxambú- MG, Brasil.

Di Nuzzo, D. V. P. & Fonseca, S. F. (2004). Anemia falciforme e infecções. J Pediatr (Rio J); 80(5): 347-54.

Galiza, G. C. N., Pitombeira, M. S., Vieira, H. F., Vieira, M. L. C., Farias, D. A. B. (2003). Analysis of betaS-globin gene haplotypes in Ceará, Brazil. J Bras Patol Med Lab; 41(5): 315-321.

Laguardia, J. (2006). No fio da navalha: anemia falciforme, raça e as implicações no cuidado à saúde. Rev Est Fem; 14(1):246-261.

Lobo, C., Marra, V. & Rugan, M. A. (2008). Consenso Brasileiro sobre atividades esportivas e militares e herança falciforme no Brasil 2007. Rev Bras Hematol Hemoter; 30(6): 488-495.

Munanga, K. (1996). Origem e histórico do quilombo na África. Revista USP; 28:56-63.

Naoum, P. (2000). Prevalência e controle da hemoglobina S. Rev Bras Hematol Hemoter; 22(2):142-8.

Oliveira, M. F. (2003). Saúde da população negra: Brasil ano 2001. 1ª Edição Organização Pan-Americana da Saúde, Brasília.

ONU. (2010) Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento – PNUD. Disponível em http://www.pnud.org.br (Acesso em: Agosto de 2014).

Paiva e Silva, R. B., Ramalho, A. S. & Cassorla, R. M. S. (1993). A anemia falciforme como problema de Saúde Pública no Brasil. Rev Saude Publica; 27(1):54-8.

Pedrosa, M. A. F., Ferreira, L. B. & Oliveira, S. F. (2004). Anemia falciforme em antigos quilombos. Revista Ciência Hoje; 36(211):84-85.

Steinberg, M. H. (2008). Sickle cell anemia, the first molecular disease: overview of molecular etiology, pathophysiology, and therapeutic approaches. ScientificWorldJournal; 8:1295-1324.

Valente, A. L. P., Collins, C. H. & Manfredi, J. E. (1983). Conceitos básicos de cromatografia líquida de alta eficiência. Química Nova; 6(3):103-109.

Publicado

15/11/2020

Cómo citar

NASCIMENTO, M. do S. V. do .; OLIVEIRA, E. H. de .; NOGUEIRA JÚNIOR, F. de A. .; ALBUQUERQUE, V. L. M. de .; SOARES, . C. V. D. .; TENÓRIO, M. D. F. de C. .; LIMA, E. M. .; SOARES, L. F. . Variante de hemoglobina en la comunidad quilombola de criollos de caian en el Estado de Paraíba, Brasil. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e3239119892, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9892. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9892. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud