Vulnerabilidad de la población gay que vive con el VIH: una revisión integradora

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.9910

Palabras clave:

Virus de la inmunodeficiencia humana; Minorías sexuales y de género; Vulnerabilidad social.

Resumen

El presente estudio tuvo el objetivo de identificar las principales vulnerabilidades de la población GAY viviendo con VIH (Virus de Inmunodeficiencia Humana). Se realizó una revisión integradora de artículos científicos indexados en el primer semestre de 2020, en las bases de datos de la Literatura Latinoamericana y Caribeña en Ciencias de la Salud (Lilacs) y en la biblioteca electrónica Scientific Electronic Library On-line (SciELO), aplicando los descriptores: VIH, GAY Y VULNERABILIDAD. Las producciones científicas incluidas abordan las diferentes vulnerabilidades que enfrentan la población gay, en las tres categorías individual, social y programática. Datos de las Naciones Unidas (ONU) indican una prevalencia del 21% en casos de infección por VIH en Brasil entre los años 2008 hasta 2018. El mencionado incremento se observa en la población GAY y HSH (Hombres que tienen Sexo con otros Hombres), que en 2007 representó 32% hasta 53,4% en 2017, con el mayor número de infectados en la población de 15 hasta 29 años, 1% en 2009 hasta 18,4% en 2019. Los factores que contribuyen para el aumento de la vulnerabilidad son la actividad sexual precoz, baja adherencia al uso del condón, dificultad para acceder a los servicios de salud, discriminación, estigma y prejuicio. Es importante señalar que la baja disponibilidad de recursos gubernamentales impide los esfuerzos para ofrecer servicios esenciales y actualizar políticas públicas específicas para esta población, contribuyendo aún más a la prevalencia de la vulnerabilidad. Se concluye que el estudio permitió sintetizar los hallazgos relacionados con las principales vulnerabilidades que enfrenta la población, en las tres categorías. Los profesionales de enfermería, junto con los poderes políticos, tienen una fuerte influencia en la reducción de las vulnerabilidades presentadas.

Biografía del autor/a

Ana Cláudia Schmidt, Sociedade Educacional Três de Maio

Acadêmica de Enfermagem, Sociedade Educacional Três de Maio – SETREM. Três de Maio, RS, Brasil. Telefone: 55.98442-2770. E-mail: anynha5010rs@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0002-3273-1647

Gilberto Souto Caramão, Sociedade Educacional Três de Maio

Bacharel e Licenciado em Enfermagem (UNIFRA), Especialista em Psicopedagogia (UNIFRA), Mestre em Educação (UFSM), Membro dos Grupos de Pesquisa do CNPq: Agrotóxicos: saúde e meio ambiente (SETREM) e Educação em Saúde Coletiva (SETREM). Três de Maio, RS, Brasil. Telefone: 55.99699-2103. E-mail: gilberto@setrem.com.br. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5794-7068

Silvana Ceolin, Sociedade Educacional Três de Maio

Doutora em Ciencias de la Salud pela Universidad de Alicante, Espanha. Doutora em Ciências pela Universidade Federal de Pelotas. Professora da Graduação e Pós-Graduação em Enfermagem da SETREM. Três de Maio, RS, Brasil.  E-mail: silvanaceolin@gmail.com. ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6635-5515. Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/9990827878239670

Marcio Rossato Badke, Universidade Federal de Santa Maria

Doutor em Ciências pela Universidade Federal de Pelotas - UFPel (2017).Graduado em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM (2002). Especialista em Saúde Pública pelo Instituto Brasileiro de Pós-Graduação e Extensão (2005). Mestre em Enfermagem pela Universidade Federal de Santa Maria - UFSM (2008).Bolsista doutorado Sanduíche na Universitat Rovira i Virgili - Espanha (CNPq -2015/2016). Atualmente Professor Adjunto da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), Líder do grupo de pesquisa CNPq Laboratório multidisciplinar de pesquisas em Práticas Integrativas e Complementares em saúde (LAPICS), coordenador do LAPICS da UFSM, Membro do Grupo de trabalho ABRASCO - Racionalidades Médicas e Práticas Integrativas e Complementares e Reikiano nível III. Experiência em Enfermagem com ênfase em Terapias Integrativas: Plantas Medicinais e Reiki, sendo estas as principais linhas de pesquisa. Atua também em Enfermagem no Contexto Social e Cultural e no Cuidado integral a saúde das pessoas. E-mail: marciobadke@gmail.com ORCID: https://orcid.org/0000-0002-9459-1715 Currículo lattes :http://lattes.cnpq.br/0453439629296323

Richardson Augusto Rosendo da Silva, Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Bacharelado e Licenciatura Plena em Enfermagem e Obstetrícia pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2002), Mestrado em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2006) e Doutorado em Ciências da Saúde pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte (2009). É Professor Associado I do Curso de Graduação, Mestrado Acadêmico e Doutorado em Enfermagem do Departamento de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Coordena os Projetos de Extensão: "Epidemiologia aplicada ao Sistema Único de Saúde" e "Atenção Básica e Saúde da Família: Interfaces entre ensino, pesquisa e extensão". É Líder do Grupo de pesquisa, Laboratório de Pesquisa em Saúde e Enfermagem no cuidado às Pessoas em condições Agudas e Crônicas (LAPAC) do Departamento de Enfermagem da UFRN (http://dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/8869003901149411). Desenvolve pesquisas nas seguintes temáticas: Doenças Transmissíveis; Doenças Crônicas; Sistematização da Assistência de Enfermagem; Processo de Enfermagem. E- mail: rirosendo@hotmail.com ORCID: https://orcid.org/0000-0001-6290-9365 Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/2184669241700299

Citas

Agência Nacional da AIDS (2019). Dados da ONU: na contramão do mundo, Brasil tem aumento de 21% de novos casos de AIDS em 8 anos. Recuperado de: https://agenciaaids.com.br/noticia/dados-da-onu-na-contramao-do-mundo-brasil-tem-aumento-de-21-de-novos-casos-de-sids-em-8-anos/

Antunes, M. C., & Paiva, V. S. F. (2013). Territórios do desejo e vulnerabilidade ao hiventre homens que fazem sexo com homens: desafios para a prevenção. Temas em Psicologia, 21(3), 1125-1143. https://dx.doi.org/10.9788/TP2013.3-EE17PT

Associação Brasileira Interdisciplinar de AIDS. (2016). Mito vs realidade: Sobre a resposta brasileira à epidemia de HIV e AIDS em 2016. Rio de Janeiro, 1, 1-51. Recuperado de: http://abiaids.org.br/wp-content/uploads/2016/07/Mito-vs-Realidade_HIV-e-AIDS_BRASIL2016.pdf

Ayres, J. R. C. M., Júnior, I. F., Calazans, G. J., & Filho, H. C. S. (2009). O conceito de vulnerabilidade e as práticas de saúde: Novas perspectivas e desafios. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 121-143.

Baggaley, R. F., White, R. G., & Boily, M. C. (2010). HIV transmission risk through anal intercourse: systematic review, meta-analysis and implications for HIV prevention. International journal of epidemiology, 39(4), 1048–1063. https://doi.org/10.1093/ije/dyq057

Bardin, L. (2016). Análise de Conteúdo. Tradução: Luís Augusto Pinheiro. São Paulo: Edições 70. (Obra original publicada em 1977).

Brasil. (1996). Lei nº 9.313. Dispõe sobre a distribuição gratuita de medicamentos aos portadores do HIV e doentes de Aids. Diário Oficial da União. Ministério da Saúde. Brasília. Recuperado de: http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/dh/volume%20i/saudelei9313.htm

Brasil. (2004). Brasil Sem Homofobia: Programa de combate à violência e à discriminação contra GLTB e promoção da cidadania homossexual. Ministério da Saúde. Brasília - DF. Recuperado de: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/brasil_sem_homofobia.pdf

Brasil. (2005). Resolução do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS nº 145. Aprova a Política Nacional de Assistência Social – PNAS. Ministério da Cidadania. Brasília - DF. Recuperado de: https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=101000

Brasil. (2012). Boletim Epidemiológico HIV-Aids. Ministério da Saúde. Brasília - DF. Recuperado de: http://www.aids.gov.br/pt-br/node/75

Brasil. (2013). Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Ministério da Saúde. Brasília - DF. Recuperado de: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_saude_lesbicas_gays.pdf

Brasil. (2016a). Pesquisa de Conhecimentos, Atitudes e Práticas na População Brasileira. Ministério da Saúde. Secretaria de Saúde. Brasília, DF. Recuperado de: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2016/pesquisa-de-conhecimentos-atitudes-e-praticas-na-populacao-brasileira-pcap-2013.

Brasil. (2016b). Relatório de Monitoramento Clínico do HIV. Ministério da Saúde. Brasília, DF. Recuperado de: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2016/relatorio-de-monitoramento-clinico-do-hiv-2016.

Brasil. (2017). Boletim Epidemiológico HIV/Aids. Ministério da Saúde. Brasília, DF. Recuperado de: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2017/boletim-epidemiologico-hivaids-2017

Brasil. (2019a). Diretrizes para Organização da Rede de Profilaxia Antirretroviral Pós-Exposição de Risco à Infecção pelo HIV – PEP. Ministério da Saúde. Brasília, DF. Recuperado de: http://www.aids.gov.br/pt-br/gestores/organizacao-dos-servicos.

Brasil. (2019b). HIV e AIDS. Biblioteca Virtual em Saúde. Ministério da Saúde. Brasília, DF. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/dicas-em-saude/2409-hiv-e-aids.

Brasil. (2019c). Boletim Epidemiológico HIV/AIDS. Ministério da Saúde. Brasília, DF. Recuperado de: http://www.aids.gov.br/pt-br/pub/2019/boletim-epidemiologico-de-hivaids-2019.

Calazans, G. J. (2018). Políticas públicas de saúde e reconhecimento: um estudo sobre prevenção da infecção pelo HIV para homens que fazem sexo com homens. Tese de Doutorado, Universidade de São Paulo. São Paulo, SP. Recuperado de: https://teses.usp.br/teses/disponiveis/5/5137/tde-22102018-120508/pt-br.php

Calazans, G. J., Pinheiro, T. F., & Ayres, J. R. C. M. (2018). Vulnerabilidade programática e cuidado público: Panorama das políticas de prevenção do HIV e da Aids voltadas para gays e outros HSH no Brasil. Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), (29), 263-293. https://doi.org/10.1590/1984-6487.sess.2018.29.13.a

Celum, C., Baeten, J. M., Hughes, J. P., Barnabas, R., Liu, A., et al. (2013). Integrated strategies for combination HIV prevention: principles and examples for men who have sex with men in the Americas and heterosexual African populations. J Acquir Immune Defic Syndr 63 (Suppl 2) S213–220. https://doi.org/10.1097/qai.0b013e3182986f3a

Costa, M. S. (2015). A concepção das pessoas com HIV acerca do Estigma e da Discriminação: um estudo junto ao serviço de Assistência especializada em HIV/AIDS e Hepatites Virais (SAE) do município de Campina Grande – PB. Trabalho de Conclusão de Curso. Universidade Estadual da Paraíba. João Pessoa, PB. http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/123456789/9422.

Dias, S., Gama, A., Fuertes, R., Cohen, G., Rosa, R, & Mendão, L (2012). Utilização de serviços de saúde relacionados com a infecção VIH por parte de homens gays: acesso à informação, prevenção e teste. Psicologia, 26(1), 109-128. Recuperado de: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492012000100007&lng=pt&tlng=pt.

Dourado, I., MacCarthy, S., Reddy, M., Calazans, G, & Gruskin, S. (2015). Revisitando o uso do preservativo no Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia, 18(Suppl. 1), 63-88. https://doi.org/10.1590/1809-4503201500050006.

Facchini, L. A., Tomasi, E. & Dilélio, A. S. (2018). Qualidade da Atenção Primária à Saúde no Brasil: avanços, desafios e perspectivas. Saúde em Debate, 42(spe1), 208-223. https://doi.org/10.1590/0103-11042018s114

Facchini, R., Calazans, G. J., França, I. L., Gambôa, R. F., Puccinelli, B., Redoschi, B. & Veras, M. A. S. M. (2018). “A prevenção não sobe a Augusta”: homossexualidade, HIV, “risco” e produção de fronteiras na região central da cidade de São Paulo. Sexualidad, Salud y Sociedad (Rio de Janeiro), (29), 340-372. https://doi.org/10.1590/1984-6487.sess.2018.29.16.a

Faculdade de Amparo à Pesquisa de São Paulo. (2012). AIDS ainda longe do controle. Projeto: Comportamentos e práticas sexuais, acesso à prevenção, prevalência de HIV e outras infecções de transmissão sexual entre gays, travestis e homens que fazem sexo com homens (HSH) na região central de São Paulo – nº 09/53082-9. Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo. Ciência e Saúde Pública. São Paulo, SP. Recuperado de: https://revistapesquisa.fapesp.br/aids-ainda-longe-do-controle/

Ferreira, B. O., Pedrosa, J. I. S., & Nascimento, E. F. (2018). Diversidade de Gênero e acesso ao Sistema Único de Saúde. Revista Brasileira em Promoção da Saúde, 31, 1-10. https://doi.org/10.5020/18061230.2018.6726.

Fonte, V. R. F., Pinheiro, C. D. P., Barcelos, N. S., Costa, C. M. A., Ribeiro, F. M. T., & Spindola, T. (2017). Factores asociados con el uso del preservativo entre hombres jóvenes que tienen sexo con hombres. Enfermería Global, 16(46), 50-93. Epub 01 de abril de 2017. https://dx.doi.org/10.6018/eglobal.16.2.245451

Grinsztejn, B., Jalil, E. M., Monteiro, L., Velasque, L., Moreira, R. I., Garcia, A. C., Castro, C. V., Krüger, A., Luz, P. M., Liu, A. Y., McFarland, W., Buchbinder, S., Veloso, V. G., Wilson, E. C., & Transcender Study Team (2017). Unveiling of HIV dynamics among transgender women: a respondent-driven sampling study in Rio de Janeiro, Brazil. The lancet. HIV, 4(4), e169–e176. https://doi.org/10.1016/S2352-3018(17)30015-2

Guimarães, M. D. C., Ceccato, M. G. B., Gomes, R. R. F. M., Rocha, G. M., Camelo, L. V., Carmo, R. A., & Acurcio, F. A. (2013). Vulnerabilidade e fatores associados a HIV e sífilis em homens que fazem sexo com homens, Belo Horizonte. Rev. méd. Minas Gerais, 23(4), 1-15. http://www.dx.doi.org/10.5935/2238-3182.20130067.

Harper, G. W., Tyler, A. T., Bruce, D., Graham, L., Wade, R. M., & Adolescent Trials Network for HIV/AIDS Interventions (2016). Drugs, Sex, and Condoms: Identification and Interpretation of Race-Specific Cultural Messages Influencing Black Gay and Bisexual Young Men Living with HIV. American journal of community psychology, 58(3-4), 463–476. https://doi.org/10.1002/ajcp.12109

Iriart, J. A. B., & Silva, L. A. V. (2015). As tecnologias da informação e comunicação e novas formas de sociabilidade: possibilidades e desafios para o campo da saúde coletiva. Cadernos de Saúde Pública, 31(11), 2253-2254. https://doi.org/10.1590/0102-311XED011115

Junges, J. R. (2007). Vulnerabilidade e Saúde: limites e potencialidades das políticas públicas. In: C. P. Barchifointaine & E. L. C. P. Zoboli (Orgs.). Bioética, vulnerabilidade e saúde. São Paulo: Ideias e Letras. 110 – 138.

KL. (2017). Relatório Técnico Final 2017. Ministério da Saúde. Recuperado de: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/relatorio-de-gestao-2017-completo-para-ms-pdf/.

Lima, D. J. M., Paula, P. F., Lessa, P. R. A., Moraes, M. L. C., Cunha, D. F. F., & Pinheiro, A. K. B. (2014). Comportamentos e práticas sexuais de homens que fazem sexo com homens. Revista Brasileira de Enfermagem, 67(6), 886-890. Epub December 00, 2014. https://doi.org/10.1590/0034-7167.2014670604.

Longaray, D. A., & Ribeiro, P. R. C. (2015). Espaços educativos e produção das subjetividades gays, travestis e transexuais. Revista Brasileira de Educação, 20(62), 723-747. https://doi.org/10.1590/S1413-24782015206209

Mann, J. (1996). Saúde Pública e Direitos Humanos. Physis, 6 (1-2),135-145.

Mann, J., Tarantola, D. J. M., & Netter, T. W. (orgs). (1993). A AIDS no mundo: história social da AIDS. Rio de Janeiro, RJ: Relume Dumará: ABIA: IMS/UERJ.

Mendes, K. D. S., Silveira, R. C. C. P., & Galvão, C. M. (2008). Revisão integrativa: método de pesquisa para a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto & Contexto - Enfermagem, 17(4), 758-764. https://doi.org/10.1590/S0104-07072008000400018

Paiva, V. V. G., Junior, I. F., & Lopes, F. (2003). Uso de preservativos: pesquisa nacional MS/IBOPE. Recuperado de: http://nepaids.vitis.uspnet.usp.br/wp-content/uploads/2010/04/artigo_preservativo.pdf

Pereira A. S., Shitsuka, D. M., Parreira, F. J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM.

Pinheiro, T. F. (2015). Camisinha, homoerotismo e os discursos da prevenção de HIV/aids (Tese de Doutorado). Faculdade de Medicina, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP. http://doi.org/10.11606/T.5.2015.tde-14092015-092808.

Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS. (2015). 90-90-90: uma meta ambiciosa de tratamento para contribuir para o fim da epidemia de AIDS. Genebra, Suíça. Recuperado de: https://unaids.org.br/wp-content/uploads/2015/11/2015_11_20_UNAIDS_TRATAMENTO_META_PT_v4_GB.pdf .

Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS. (2017). Gabarito UNAIDS. Genebra, Suíça. Recuperado de: http://unaids.org.br/wp-content/uploads/2017/11/gabarito_desafio_unaids.pdf

Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS. (2019). Global AIDS Monitoring 2019. Genebra, Suíça. https://doi.org/10.18356/8175a524-en

Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS. (2019). UNAIDS Data 2019. Genebra, Suíça. Recuperado de: https://www.unaids.org/sites/default/files/media_asset/2019-UNAIDS-data_en.pdf

Santos, R. C. S., (2015). Na escuridão do arco íris: A vivência das relações afetivo sexuais de jovens gays após o diagnóstico de HIV (Dissertação de Mestrado). Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo.

Souza, A. C. R., Gomes, B. F., & Pontelli, B. P. (2019). Atuação dos Profissionais de Enfermagem frente aos Pacientes Portadores de HIV-AIDS. Revista Enfermagem em Evidência. 3(1), 21-36. Bebedouro, SP, Recuperado de: http://unifafibe.com.br/revistasonline/arquivos/enfermagememevidencia/sumario/83/18112019165258.pdf

Publicado

22/11/2020

Cómo citar

SCHMIDT, A. C.; CARAMÃO, G. S.; CEOLIN, S.; BADKE, M. R. .; SILVA, R. A. R. da .; LAUTENSCHLEGER , G. Vulnerabilidad de la población gay que vive con el VIH: una revisión integradora. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 11, p. e4849119910, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i11.9910. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/9910. Acesso em: 4 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud