O uso de toxina botulínica em gestantes e lactantes: revisão de literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i11.10471Palavras-chave:
Toxina Botulínica; Gravidez; Lactação.Resumo
Percebe-se que atualmente a busca de profissionais por profissionais que realizam harmonização facial está crescendo cada vez mais e consequentemente o uso da toxina botulínica também, o que está levando a ser um tema bastante presente nos estudos e pesquisas entre os dentistas, mas um fator interessante que percebemos é que existe uma escassez em produções no seu uso em gestantes e a partir disto decidimos realizar uma pesquisa que tem como objetivo avaliar os estudos em relação ao uso da toxina botulínica em gestantes e lactantes, para isso decidimos fazer uma revisão de literatura, onde dentre os artigos encontrados, foram utilizados 30 artigos que tinham um caráter mais relevante para a produção desta pesquisa, o que nos fez perceber que devido a toxina botulínica ser um dos materiais mais usados, é necessário que exista um maior acervo de produções acadêmicas na sua aplicação em mulheres grávidas e lactantes, afim de evitar possíveis danos a mãe e ao feto.
Referências
Aguilar-Rebolledo, F., Hernández-Sánchez, J., Rayo-Mares, D., Fonseca, F. S., García-Muñoz, L., Ruiz-Ponce, J., & Garrido-Ramírez, E. (2001). Toxina botulínica como tratamiento de la espasticidad y distonía en la parálisis cerebral infantil. Gaceta Médica de México, 137(5), 403-411. Disponível em: https://www.medigraphic.com/cgi-bin/new/resumenI.cgi?IDREVISTA=16&IDARTICULO=7256&IDPUBLICACION=834
Aranda, M. A., Herranz, A., Del Val, J., Bellido, S., & García-Ruiz, P. (2012). Botulinum toxin A during pregnancy, still a debate. European journal of neurology, 19(8), e81. Doi: 10.1111/j.1468-1331.2012.03775.x
Araújo, L. F., Silva, M. S. (2020). O uso de toxina botulínica em gestantes e lactantes: revisão de literatura. Maceió, Centro Universitário Tiradentes, (14).
Aoki, K. R. (1995). Pharmacology of BOTOX^(! R)(Botulinum toxin type A) purified neurotoxin complex: local versus systemic muscle activity measurements in mice. Eur J Neurol, 2, 3-9. Disponível em: https://ci.nii.ac.jp/naid/10014816884/
Barbosa, C. M. R., & de Albergaria Barbosa, J. R. (2017). Toxina Botulínica em odontologia. Elsevier Brasil. Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=Zd0oDwAAQBAJ&oi=fnd&pg=PT14&dq=BARBOSA,+C.%3B+BARBOSA,+J.+Toxina+Botul%C3%ADnica+em+Odontologia.+Elsevier:+S%C3%A3o+Paulo.+2017.&ots=9vsX20a0US&sig=B9INU8A6DWsxni6RJxc1XgAf77k#v=onepage&q=BARBOSA%2C%20C.%3B%20BARBOSA%2C%20J.%20Toxina%20Botul%C3%ADnica%20em%20Odontologia.%20Elsevier%3A%20S%C3%A3o%20Paulo.%202017.&f=false
Benedetto, A. V. (1999). The cosmetic uses of botulinum toxin type A. International journal of dermatology, 38(9), 641-655. Doi: 10.1046/j.1365-4362.1999.00722.x
Brandt, F. S., & Boker, A. (2004). Botulinum toxin for the treatment of neck lines and neck bands. Dermatologic clinics, 22(2), 159-166. Doi: 10.1016/s0733-8635(03)00021-4
Newman, W. J., Davis, T. L., Padaliya, B. B., Covington, C. D., Gill, C. E., Abramovitch, A. I., & Charles, P. D. (2005). Erratum: Botulinum toxin type a therapy during pregnancy. Mov Disord 2004; 19 (11): 1384–1385. Movement Disorders: Official Journal of the Movement Disorder Society, 20(1), 121-121. Doi: 10.1002/mds.20338
Colhado, O. C. G., Boeing, M., & Ortega, L. B. (2019). Toxina botulínica no tratamento da dor. Brazilian Journal of Anesthesiology, 59(3), 366-381. Doi: 10.1590/S0034-70942009000300013
Contarino, M. (2017). Clinical Practice: Evidence-Based Recommendations for the Treatment of Cervical Dystonia with Botulinum Toxin. Frontiers in Neurology., 8(35), p. 1-8. Disponível em: https://www.frontiersin.org/articles/10.3389/fneur.2017.00035/full
Dover, J., Kaminer, M., Kenneth, A. (2002) Atlas of Cosmetic Surgery. W.B. Sanders Company: EUA, (535). Disponível em: https://books.google.com.br/books?hl=pt-BR&lr=&id=hfpfAhW71OkC&oi=fnd&pg=PP1&dq=dover,+j.%3B+kaminer,+m.%3B+kenneth+a.&ots=Qoxc-1pjqL&sig=4eJVyOISTL08TycGAqk3RaKu4y8#v=onepage&q=dover%2C%20j.%3B%20kaminer%2C%20m.%3B%20kenneth%20a.&f=false
Garcia, A., & Fulton Jr, J. E. (1996). Cosmetic denervation of the muscles of facial expression with botulinum toxin A dose‐response study. Dermatologic surgery, 22(1), 39-43. Doi: 10.1111/j.1524-4725.1996.tb00569.
Guerrissi, J. O. (2000). Intraoperative injection of botulinum toxin A into orbicularis oculi muscle for the treatment of crow’s feet. Plastic and reconstructive surgery, 105(6), 2219-2225.KLEIN, AW. Dilution and storage of botulinum toxin. Dermatol. Surg., 24(11), p. 1179-1180. 1998. Disponível em: https://journals.lww.com/plasreconsurg/Fulltext/2000/05000/Botox_for_the_Treatment_of_Dynamic_and.49.aspx
Lang, A. (2004). History and Uses of BOTOX®(Botulinum Toxin Type A). Professional Case Management, 9(2), 109-112. Disponível em: https://journals.lww.com/professionalcasemanagementjournal/Citation/2004/03000/History_and_Uses_of_BOTOX___Botulinum_Toxin_Type.11.aspx
Lanzl, I., & Merté, R. L. (2007). Faltenbehandlung durch Botulinumtoxin. Der Ophthalmologe, 104(9), 777-782. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s00347-007-1614-x
Müller, J., Wenning, G. K., Wissel, J., Seppi, K., & Poewe, W. (2002). Botulinum toxin treatment in atypical parkinsonian disorders associated with disabling focal dystonia. Journal of neurology, 249(3), 300-304. Disponível em: https://link.springer.com/article/10.1007/s004150200009
Ohishi, I. W. A. O. (1984). Oral toxicities of Clostridium botulinum type A and B toxins from different strains. Infection and immunity, 43(2), 487-490. Disponível em: https://iai.asm.org/content/43/2/487/article-info
Pedron, I. G. (2014). A utilização da toxina botulínica em Odontologia. Revista da Associacao Paulista de Cirurgioes Dentistas, 68(3), 244-245. Disponível em: http://revodonto.bvsalud.org/scielo.php?pid=S000452762014000300012&script=sci_arttext
Quagliato, E., Bang, G., Botelho, L. (2009) Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação, Espasticidade: Tratamento Medicamentoso. Projecto de Diretrizes. 1, p. 1-17. Disponível em: https://diretrizes.amb.org.br/_BibliotecaAntiga/espasticidade-tratamento-medicamentoso.pdf
Robinson, A. Y., & Grogan, P. M. (2014). OnabotulinumtoxinA successfully used as migraine prophylaxis during pregnancy: a case report. Military medicine, 179(6), e703-e704. Doi: 10.7205/MILMED-D-13-00477
de Mello Sposito, M. M. (2004). Toxina botulínica tipo A-propriedades farmacológicas e uso clínico. Revista Acta Fisiï¿ ½trica, 11, S7-S44. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/actafisiatrica/article/view/102495
Trivedi, M. K., Kroumpouzos, G., & Murase, J. E. (2017). A review of the safety of cosmetic procedures during pregnancy and lactation. International Journal of Women's Dermatology, 3(1), 6-10. Doi: 10.1016/j.ijwd.2017.01.005
Wataganara, T., Leelakusolvong, S., Sunsaneevithayakul, P., & Vantanasiri, C. (2009). Treatment of severe achalasia during pregnancy with esophagoscopic injection of botulinum toxin A: a case report. Journal of Perinatology, 29(9), 637-639. Disponível em: https://www.nature.com/articles/jp200965
Wiegand, H., Erdmann, G., & Wellhöner, H. H. (1976). 125I-labelled botulinum A neurotoxin: pharmacokinetics in cats after intramuscular injection. Naunyn-Schmiedeberg's archives of pharmacology, 292(2), 161-165. Doi: https://doi.org/10.1007/bf00498587
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Alessandro Ítalo Cruz; Joedy Maria Costa Santa Rosa Lima; Laís Farias Araújo; Matheus Santos Silva; Palmyra Catarina Costa Santa Rosa Lima; Rosa Virgínia de Vasconcelos Lopes Ferreira
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
