Disbiose Intestinal: Correlação com doenças crônicas da atualidade e intervenção nutricional

Autores

  • Camila NeuHannig Centro Universitário Campos de Andrade
  • Cristina dos Prazeres Régis Centro Universitário Campos de Andrade
  • Joceli Herchonvicz Soika Centro Universitário Campos de Andrade
  • Lucas Alexandre de Souza Silva Centro Universitário Campos de Andrade
  • Viviane Aparecida Bernardo Quintanilha Centro Universitário Campos de Andrade
  • Lenice Teresinha Bussolotto Centro Universitário Campos de Andrade
  • Mariana Scudeller Vicentini União das Instituições de Serviços, Ensino e Pesquisa
  • Sergio Ricardo Brito Bello Centro Universitário Campos de Andrade

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i6.1054

Palavras-chave:

Disbiose intestinal; Nutrição; Prebióticos; Probióticos.

Resumo

A disbiose intestinal é caracterizada por desbalanço em relação a proporção de bactérias favoráveis e desfavoráveis no ambiente intestinal. A presença de enfermidades, dietas mal planejadas, condutas medicamentosas e exposição tóxica ambiental encontram-se associadas a sua maior expressão. Assim, o objetivo desta revisão bibliográfica foi levantar as principais implicações relacionados à disbiose intestinal, sua correlação com enfermidades da atualidade com foco a promover o delineamento de estratégias nutricionais. Dentro desse contexto, inúmeros fatores contribuem para o desenvolvimento do quadro, reforçando assim a necessidade de mudanças no estilo de vida e promoção de condutas alimentares pautadas na oferta de probióticos e prebióticos no controle dessa disfunção.

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Publicado

29/03/2019

Como Citar

NEUHANNIG, C.; RÉGIS, C. dos P.; SOIKA, J. H.; SILVA, L. A. de S.; QUINTANILHA, V. A. B.; BUSSOLOTTO, L. T.; VICENTINI, M. S.; BELLO, S. R. B. Disbiose Intestinal: Correlação com doenças crônicas da atualidade e intervenção nutricional. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 6, p. e25861054, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i6.1054. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1054. Acesso em: 30 jun. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde