La Integración y la Inclusión Escolar en el panorama histórico patrimonial-burocrático brasileño

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v8i6.1069

Palabras clave:

Integración Escolar; Inclusión Escolar; patrimonialismo; Burocracia.

Resumen

El presente estudio analiza la inserción de los alumnos con necesidades educativas específicas en las instituciones de enseñanza regular, teniendo en vista las características de la sociedad brasileña marcadamente patrimonial-burocratica. Las metodologías utilizadas fueron la investigación documental, relativa a la legislación vigente que preconiza la atención a los alumnos con discapacidad, trastornos globales del desarrollo y altas habilidades - Ley nº 9.394, de 20 de diciembre de 1996; Resolución CNE / CEB nº 2, de 11 de septiembre de 2001; Política Nacional de Educación Especial en la Perspectiva de la Educación Inclusiva de 2008; Ley nº 13.146, de 6 de julio de 2015 - y la investigación bibliográfica de producciones científicas concernientes al asunto abordado. Como resultado, se considera que las normativas legales posibilitan la inclusión de estos estudiantes en el sistema de enseñanza regular. Sin embargo, ese modelo híbrido de patrimonialismo y burocracia, obstaculiza cambios sustanciales, pues al intento de implantación de la inclusión en las instituciones educativas, se opone a las prácticas tradicionales de los docentes, manteniendo los presupuestos de la integración escolar. Se concluye que la formación continuada de los profesores, recomendada por las normativas legales investigadas, crea la posibilidad de debilitar aspectos del hacer pedagógico arraigados en valores patrimoniales, garantizando la eficacia de la inclusión escolar.

Citas

Brasil. Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (1996). Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial, Brasília.

Brasil. Resolução CNE/CEB nº 2/2001 (2001). Institui as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Diário Oficial, Brasília.

Brasil. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008). Diário Oficial, Brasília.

Brasil. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015 (2015). Institui a Lei Brasileira de Inclusão de Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial, Brasília.

Damatta, R. (1997). Carnavais, malandros e heróis: para uma sociologia do dilema brasileiro (6a ed.). Rio de Janeiro: Rocco.

Faoro, R. (1989). Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro (Vol. 2, 8a ed.). São Paulo: Globo.

Gandini, R. P. C. (2005). Patrimonialismo e educação: autoridade doméstica e práticas docentes. Pro-Posições, Campinas, 16 (1), 195-221.

Glat, R., & Blanco, L. de M. V. (2007) Educação Especial no contexto de um Educação Inclusiva. In R. Glat (Org.). Educação inclusiva: cultura e cotidiano escolar (pp. 15-35). Rio de Janeiro: 7Letras.

Holanda, S. B. de. (1978). Raízes do Brasil (12a ed.). Rio de Janeiro: Livraria José Olympio Editora/INL-MEC.

Lüdke, M., & André, M. E. D. A (2017). Pesquisa em educação: abordagens qualitativas (2a ed.). Rio de Janeiro: E. P. U.

Mantoan, M.T. E. (1998). Ensino inclusivo/ Educação (de qualidade) para todos. Revista Integração, 8(20), 29-32.

Marconi, M. de A., & Lakatos, E. M. (1990) Técnicas de pesquisa. São Paulo: Cillas.

Marques. C. A. (1999). Revisão do conceito de normalização em educação especial. Temas sobre Desenvolvimento, 8(44), 16-21.

Mendes, E.G. (1994). Integração escolar: reflexões sobre a experiência de Santa Catarina. Revista Integração, 5(12), 5-19.

Mendonça, E. F. (2000). A regra e o jogo: democracia e patrimonialismo na educação brasileira. Campinas: FE/UNICAMP.

Motta, F. P., & Pereira, L. C. B. (1980). Introdução à organização burocrática. São Paulo: Brasiliense.

Prieto, R. G. (2006). Atendimento escolar de alunos com necessidades educacionais especiais: um olhar sobre as políticas públicas de educação no Brasil. In V. A. Arantes (Org.). Inclusão escolar: pontos e contrapontos (pp. 31-73). São Paulo: Summus.

Santos, M. P. (1995). Perspectiva histórica do movimento integracionista na Europa. Revista Brasileira de Educação Especial, 2(3).

Sassaki, R. K. (2006). Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA.

Severino, A. J. (2007). Metodologia do trabalho científico (23a ed.). São Paulo: Cortez.

Weber, M. (1972). Economia e sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva (Vol. 1, 5a ed.). (R. Barbosa & K. E. Barbosa, Trad.). Brasília: Universidade de Brasília.

Weber, M. (1974). Burocracia. In M. Weber. Ensaios de sociologia (3a ed.). (W. Dutra, Trad.). Rio de Janeiro: Zahar. p. 229-82.

Weber, M. (1978). Os fundamentos da organização burocrática: uma construção do tipo ideal. In E. Campos (Org.). Sociologia da burocracia (pp. 15-28). São Paulo: Zahar.

Weber, M. (1986). Os três tipos puros de dominação legítima. In G. Cohn (Org.) Weber (pp. 128-141). São Paulo: Ática.

Publicado

31/03/2019

Cómo citar

PAULA, O. L. B. de; CARVALHO, E. T. de. La Integración y la Inclusión Escolar en el panorama histórico patrimonial-burocrático brasileño. Research, Society and Development, [S. l.], v. 8, n. 6, p. e39861069, 2019. DOI: 10.33448/rsd-v8i6.1069. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/1069. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la educación