Efeito do pó de rocha basáltica associado a diferentes substratos no desenvolvimento inicial de mudas de aroeira (Myracrodruon urundeuva)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.10790Palavras-chave:
Anacardiaceae; Rochagem; Substrato orgânico; Vermicomposto; Análise de crescimento de plantas.Resumo
Este estudo teve o objetivo de avaliar o crescimento inicial de aroeira em solo Latossolo Vermelho Distrófico com adição de diferentes substratos orgânicos (húmus e vermicomposto) e orgânico/mineral (substrato comercial) e, pó de rocha. Sementes foram coletadas e após sua germinação, transplantadas para diferentes tipos de substratos, sendo os tratamentos montados, com diferentes proporções de compostos, foram: T1 (50% húmus + 50% Latossolo); T2 (substrato comercial de 50% + 50% Latossolo); T3 (50% vermicompost + 50% Latossolo); T4 (40% húmus + 40% Latossolo + 20% pó de rocha); T5 (substrato comercial de 40% + 40% Latossolo + 20% pó de rocha); T6 (40% vermicompost + 40% Latossolo + 20% pó de rocha); T7 (30% húmus + 30% Latossolo + 40% pó de rocha); T8 (substrato comercial de 30% + 30% Latossolo + 40% pó de rocha); e T9 (30% vermicompost + 30% Latossolo + 40% pó de rocha). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com quatro repetições, uma planta por saco de plantio, a pleno sol. A adição de pó não alterou significativamente as concentrações de fósforo, potássio e cálcio e apenas o valor do magnésio se destacou em T4 (20% de pó), que também apresentou valores significativos de soma das bases e capacidade de troca catiônica. Os dados obtidos indicam que a aroeira se desenvolve melhor, quando em substratos argilosos, com adição de 40% de húmus e 20% de pó de rocha, indicando a adequação desta composição para seu crescimento inicial.
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