Internamientos de adolescentes por trastornos mentales y del comportamiento, y coberturas de los principales dispositivos de tratamiento de red

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i12.11110

Palabras clave:

Salud Mental; Adolescente; Servicios de salud mental.

Resumen

El presente estudio buscó verificar la correlación entre las tasas de internamiento por trastornos mentales y de comportamiento en adolescentes y la cobertura por CAPS, ESF y distribución de las camas en el estado de Paraná.  Se trata de un estudio ecológico, en el periodo de 2008 a 2015. Para los cálculos de correlación se utilizó un coeficiente de Spearman con nivel de significación de 5%.  Hubo un avance en la cobertura de CAPS e ESF en todo el estado, y reducción de las camas de internamiento. Correlación fuerte entre la cobertura de CAPS e internamiento psiquiátrico apenas en la región de Pato Branco (r=0,99; p<0,001) y Londrina (r=0,73; p=0.038), en las demás no hubo relevancia estadística. La región de Ponta Grossa (r=-0,73; p=0,028) y de Irati presentan correlación fuerte (r=-0,70; p=0,021) entre las tasas de internamiento y cobertura de ESF, respectivamente. Apenas la región de Union Victoria presentó una correlación fuerte entre lechos de tratamiento y tasa de internamiento (r=0,7; p=0030). Se identificaron avances en la cobertura de CAPS e ESF en todo el estado, sin embargo, no se revelaron grandes resultados en la disminución de los internamientos por trastornos mentales y del comportamiento de adolescentes en Paraná.

Citas

Bastos, M. L. et al. (2017). The impact of the Brazilian family health on selected primary care sensitive conditions: A systematic review. PLoS ONE, 12(8).

Brasil. (2017) Informações de Saúde. Morbidade Hospitalar no SUS por local de residência, 2017. Recuperado de: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sih/cnv/nrpr.def. Acesso em: 15 novembro 2017.

Brasil. (2017). Ministério da Saúde. CNES - ESTABELECIMENTOS POR TIPO – PARANA Quantidade segundo Região de Saúde (CIR). Tipo de Estabelecimento: Centro De Atenção Psicossocial - CAPS. Período: Set/2017. Recuperado de: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?cnes/cnv/estabpr.def.

Brasil. (2015 a) . Ministério da Saúde. Indicadores regionais, estaduais e nacionais do rol de diretrizes, objetivos, metas e indicadores 2015 – Brasil. Recuperado de: http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?pacto/2015/cnv/coapcirbr.def.

Brasil. (2015 b). Ministério da Saúde. Saúde Mental em Dados – 12. Brasília. Recuperado de: http://portalsaude.saude.gov.br/images/pdf/2015/outubro/20/12-edicao-do-Saude-Mental-em-Dados.pdf.

Brasil. (2011). Ministério da Saúde. Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011. Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html.

Brasil. (2016). Ministério da Saúde. SAGE – Sala de Apoio à Gestão Estratégica-SGEP. Recuperado de: www.saude.gov.br/sage.

Costa F. L. et al. (2004). Evaluation of the Health Family Strategy implementation in Santa Catarina from 2004 to 2008. Rev Bras epidemiol, 557-570.

De Santa Cruz C., et al. (2016). La construcción de un componente de salud mental para laencuesta nacional. ENSM-2015, Colombia. Rev Colomb Psiquiat. Doi:10.1016/j.rcp.2016.08.001.

Duarte, S. L. & Garcia, M. L.T. (2013). Psychiatric Reform: the path of psychiatric beds reduction in Brazil. Emancipação. 13(1), 39-54. Recuperado de: http://www.revistas2.uepg.br/index.php/emancipacao.

Erse, M. P. Q. A et al. (2016). Depressão em adolescentes em meio escolar: Projeto+ Contigo. Revista de Enfermagem Referência, 9, 37-45. Recuperado de: http://webcache.googleusercontent.com/search.

Filho, N. A. & Barreto, M. L. (2014). Epidemiologia & Saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Hulley S. B. et al. (2008). Delineando a pesquisa clínica: uma abordagem epidemiológica. 3.ed. Porto Alegre: Artmed.

Lentsck, M. H. & Mathias, T. A. F. (2015). Internações por doenças cardiovasculares e a cobertura da estratégia saúde da família. Rev. Latino-Am. Enfermagem, 23(4), 611-26.

Macinko, J. et al. (2010). Major Expansion Of Primary Care In Brazil Linked To Decline In Unnecessary Hospitalization. Health Aff, 29(12), 2149-60.

Oliveira, F. P. et al. (2016). A saúde mental no programa de saúde da família. Rev. APS, 19(3), .514 – 514. Recuperado de: https://aps.ufjf.emnuvens.com.br/aps/article/view/3260/1002.

Onocko-Campos R., et al. (2017). Evaluation Indicators for the Psychosocial Care Centers Type III: results of a participatory design. SAÚDE DEBATE, 41,71-83.

Paes, M. R., et al. (2013). O papel do hospital geral na rede de atenção à saúde mental no Brasil. Rev Ciênc Cuid Saúde, 12(2), 407-412. Recuperado de: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/14207.

Paraná. (2014). Coordenação Estadual de Saúde Mental, Março 2014. A Rede de Atenção à Saúde Mental no Paraná e a competência da APS. Recuperado de: http://www.saude.pr.gov.br/arquivos/File/APSUS__Ed._Permanente/Oficia_8__Saude_Mental/Apresentacao_Rede_de_Atencao_a_Saude_Mental_no_Parana_e_a_competencia_da_APS.pdf .

Paula M. L., et al. (2017). Experiences of adolescent crack users and their relatives with psychosocial care and institucionalization. Ciênc. Saúde Colet, 22(8), 2735-2744.

Paulon, S. & Neves, R. (2013). Saúde Mental na Atenção Básica: a territorialização do cuidado. Porto Alegre: Sulina.

Ribeiro, E. L. & Lykouropoulos, C. B. (2016). O Capsi e o desafio da gestão em rede. 1.ed.- São Paulo: Hucitec.

Silveira, H. C. et al. (2016). O Outro Lado Da Porta Giratória: Apoio Comunitário E Saúde Mental. Psicologia em Estudo, 21(2), 325-335. Recuperado de: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/PsicolEstud/article/view/30660.

WHO. (2009). Integração da saúde mental nos cuidados de saúde primários. Uma perspectiva global. Recuperado de: http://www.who.int/healthinfo/survey/whsresults/en/index.html.

Publicado

21/12/2020

Cómo citar

BERTELLI, E. V. M.; OLIVEIRA, R. R. de; HIGARASHI, I. H. Internamientos de adolescentes por trastornos mentales y del comportamiento, y coberturas de los principales dispositivos de tratamiento de red. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 12, p. e24191211110, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i12.11110. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/11110. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Sección

Ciencias de la salud