Os Materiais de Ensino para o Desenvolvimento da Tecnologia de Aprendizagem baseada na construção de caráter
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v8i8.1217Palavras-chave:
tecnologia de aprendizagem; materiais de ensino; fortalecimento de caráter; construção de caráterResumo
Este estudo teve como objetivo produzir materiais didáticos sobre tecnologia de aprendizagem cujos conteúdos são integrados sobre o fortalecimento de personagens embalados usando a fórmula “We Can Do It” ou “KITA BISA”. A palavra "KITA" representa professores e alunos, enquanto "BISA" é um acrônimo dos caracteres Bernalar (Inteligente), Integritas (Integridade), Santun (Polite) e Adil (Justo). O material de ensino desenvolvido foi destinado a estudantes, professores e observadores da educação, especialmente no campo da tecnologia de aprendizagem. Os dados foram coletados por meio de estudo bibliográfico sobre diversas referências que estavam de acordo com o problema de pesquisa. Esta pesquisa resultou em: 1) modelo de avaliação de reforço de caráter de estudantes, e 2) materiais sistemáticos de aprendizagem de ensino consistem em 9 capítulos: (1) o desenvolvimento, a área e a fundação da filosofia tecnologia de aprendizagem, (2) a fundamentação teórica de tecnologia de aprendizagem e elementos de tecnologia educacional, (3) criação e gestão, (4) uso e utilização, (5) processos e recursos de aprendizagem, (6) facilitação de aprendizagem, (7) melhoria de desempenho, (8) ética profissional e tecnologia educacional e (9) aprendizagem on-line.
Referências
Januszewski, A. (2001). Educational Technology, The Development of a Concept. Englewood. Colorado. Libraries Unlimited.
Januszewski, A., Butler, R., & Yeaman, A. (1996). Writing histories of visual literacy and educational technology. Paper presented at the Annual Meeting of the International Visual Literacy Association, Cheyenne, Wyoming.
Kliebard, H. M. (1977). Curriculum theory: give me a “for instance”. Curriculum Inquiry, 6(4), 257-269.
Knowlton, J. Q. (1964). A conceptual scheme for the audiovisual field. Bulletin of the School of Education, Indiana University, 40(3).
Marion, R. (1999). The edge of organization: Chaos and complexity theories of formal social systems. Thousand oaks. Sage Publications.
Molenda M., and Januszewski A. (2008), Educational Technology: A Definition With Commentary, Taylor & Francis Group, LLC., Madison Avanue New York, 10016.
Molenda, M., & bichelmeyer, b. (2006). issues and trends in instructional technology: Gradual growth atop tectonic shifts. in M. orey, V. J.
Myers, D. C., & Cochran, L. M. (1973). Statement of defi nition: A response. Audiovisual Instruction, 18(5), 11–13.
Perkins, D. N. (1992). Technology meets constructivism: Do they make a marriage? in t. m. Duff, & D. h. Jonassen (eds.), Constructivism and the technology of education: A conversation. hillsdale, nJ: lawrence erlbaum Associates.
Pershing, J. A. (ed.). (2006). Handbook ofhuman performance technology (3rd ed.). San Francisco: Pfeiffr.
Punaji, S. (2010). Metode penelitian pendidikan dan pengembangan. Jakarta: Kencana
Rogers, C. R. (1977). Carl Rogers on personal power. New York: Delacorte Press. Romiszowski, A. J. (1981). Designing instructional systems. London: Kogan Page.
Saettler, P. (1990). Th e evolution of American educational technology. Englewood, CO: Libraries Unlimited, Inc.
Schön, D. A. (1990). Educating the reflective practitioner. San Francisco: Jossey-Bass.
Schumacher, E. F. (1975). Small is beautiful: economics as if people mattered. New York: harper & Row.
Seels, B., & Richey, R. (1994). Instructional Technology: The defiition and domainsof the fild. Washington, DC: Association for educational Communications and technology.
Seels, B., & Richey, R. (1994). Instructional technology: The definition and domains of the field. Washington, DC: AECT Press.
Silber, K. (1970). What fi eld are we in, anyhow? Audiovisual Instruction, 15(5), 21–24.
Silber, K. (1972). Th e learning system. Audiovisual Instruction, 17(7), 10–27.
Torkelson, G.,Silber, K., & Squires, G. (1971). Educational technology: An analysis. Unpublished manuscript.
Twelker, P. A. et al. (1972). The systematic development of instruction: An overview and basic guide to the literature. Stanford, CA: Stanford University. (ERIC Document Reproduction Service No. ED 059 629)
Tyler, R. (1950). Basic principles of curriculum and instruction. Chicago: University of Chicago Press.
Wallington, C. J. (1977). Preface. The definition of educational technology. Washington, DC: Association for Educational Communications and Technology.
Weigel, V. B. (2001). Deep learning for a digital age: technology’s untapped potential to enrich higher education. San Francisco: Jossey-Bass.
Welliver, P. W. (ed.). (2001). A code of professional ethics: A guide to professional conduct in the fild ofeducational communications and technology. Bloomington, in: Association for educational Communications and technology.
Richey, R. C., Fields, D. C., & Foxon, M. (2001). Instructional design competencies: The standards (3rd ed.). Washington DC: International Board of Standards for Training, Performance and instruction, United States Department of Education.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.