Fitossociologia e análise temporal do fragmento florestal urbano Capoeira do Black, Belém, Pará

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12301

Palavras-chave:

Florestas urbanas; Sucessão secundária; Cobertura do solo.

Resumo

Objetivando caracterizar a composição florística, diversidade, estrutura horizontal, estágio sucessional e a dinâmica de ocupação do solo do fragmento florestal de uma área de floresta secundária localizada na zona periurbana do município de Belém, Pará. Foi realizado um Censo Florestal mensurando todos os indivíduos com diâmetro maior ou igual a 15 cm e um Inventário amostral de oito parcelas permanentes. As espécies foram classificadas em grupos ecológicos. Quanto à composição e à riqueza, foi feita uma listagem de espécies e calculada a representatividade amostral por entre as diferentes unidades amostrais. A dinâmica de ocupação do solo foi realizada no método Isodata. No Censo foram mensurados 2.163 indivíduos, 171 espécies e 51 famílias botânicas e na amostragem por parcelas foram encontrados 2.309 indivíduos, 186 espécies e 52 famílias. O índice de diversidade de Shannon foi de H’= 4,35 nats.ind a uma equabilidade de J’= 0,83, apontando uma alta diversidade florística na área. O grupo de espécies de maior predominância foi o das secundárias tardias e na análise multitemporal da cobertura do solo foi possível verificar 95,8% é floresta secundária em estágio médio de regeneração. Os parâmetros dendrométricos de densidade e área basal tiveram valores aproximados aos encontrados em remanescentes de florestas primárias e secundárias da região amazônica; o ambiente de borda apresentou parâmetros florísticos-estruturais um pouco superior em relação ao ambiente do interior, com exceção do parâmetro área basal que foi maior no interior do fragmento e por meio da análise do estágio sucessional e dinâmica da cobertura do solo.

Referências

Aguiar, A. P. D., Vieira, I. C. G., Assis, T. O., Dalla‐Nora, E. L., Toledo, P. M., Santos‐Junior, R. A. O., & Ometto, J. P. H. (2016). Land use change emission scenarios: Anticipating a forest transition process in the Brazilian Amazon. Global Change Biology, 22, 1821–1840.

Alves Júnior, F. T., Brandão, C. F. L. S., Rocha, K. D., Silva, J. T. Da, Marangon, L. C., & Ferreira, R. L. C. (2007). Estrutura diamétrica e hipsométrica do componente arbóreo de um fragmento de Mata Atlântica, Recife-PE. Cerne, Lavras, 13(1), 83-95.

Alvey, A. A. (2006). Promoting and preserving biodiversity in the urban forest. Urban Forestry & Urban Greening, Amsterdam, 5, 195-201.

Amaral, D. D., Vieira, I. C. G., & Almeida, S. S. (2016). Características ecológicas e estrutura da comunidade arbórea de um remanescente florestal na Área de Endemismo Belém. Revista Brasileira de Biociências, 14(4).

Amaral, D. D., Vieira, I. C. G., Almeida, S. S., Salomão, R. P., Silva, A. S. L., & Jardim, M. A. G. (2009). Checklist da flora arbórea de remanescentes florestais da região metropolitana de Belém e valor histórico dos fragmentos, Pará, Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Naturais. 4(3), 231-289.

Badiru, A. I. (2005). Método para a classificação tipológica da floresta urbana visando o planejamento e a gestão das cidades. In: Anais Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto, 12., Goiânia, 16-21 abril. São José dos Campos: INPE, 2005, 1427- 1433.

Bastos, T. X., Gomes, J. I., & Rodrigues, S. T. (2007). Aspectos bioclimáticos de uma área de conservação florestal urbana na Amazônia Brasileira. In: Gomes, J. I., Martins, M. B., Martins-Da-Silva, Almeida, S.S. Mocambo: diversidade e dinâmica biológica da Área de Pesquisa Ecológica do Guamá (Apeg). Museu Paraense Emilio Goeldi/ Embrapa Amazônia Oriental. Belém, p. 283-292.

Begon, M., Townsend, C., & Harper, J. (2006). Ecology: from individual to ecosystems. Quarta. Blackwell.

Belemtur. (2018). Coordenadoria Municipal de Turismo. https://www.belem.pa.gov/belemtur/site.

Benedetti, A. C. P. (2010). Modelagem dinâmica para simulação de mudanças na cobertura florestal das Serras do Sudeste e Campanha Meridional do Rio Grande do Sul. 166 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria.

Brasil Neto, A. B., Paumgartten, A. E. A., Braga, A. N., Maciel, M. N. M., & Silva, P. T. E. (2014). Dinâmica da cobertura vegetal e uso do solo no entorno do parque estadual do Utinga (PEUt), Belém-PA. Enciclopédia Biosfera, 10, 2120-2128.

Bray, J. R., & Curtis, J. T. (1957). An ordination of the upland forest communities of southern Wisconsin. Ecological Monographs, 27, 325-349.

Briassoulis, H. (2000). Analysis of land use change: theoretical and modeling approaches. Regional Research Institute, West Virginia University.

Budowski, G. (1965). Distribution of tropical American rain forest species in the light of successional processes. Turrialba, 15(1), 440-442.

Budowski, G. (1966) Los bosques de los trópicos húmedos de América. Turrialba, 16(3), 278-285.

Budowski, G. (1970). The distinction between old secondary and climax species in tropical central american lowland rainforest. Tropical Ecology, Varanasi, 11, p.44-48.

Cain, S. A., Castro, G. M. O., Pires, J. M., & Silva, N. T. S. (1956). Application of some phytosociologial techniques to Brasilian rain forest, American Journal of Botany. 43(10), 911-941. https://doi.org/10.1002/j.1537-2197.1956.tb11184.x

Calegari, L., Martins, S. , Gleriani, J. M., Silva, E., & Busato, L. C. (2010). Análise da dinâmica de fragmentos florestais no município de Carandaí, MG, para fins de restauração florestal. Revista Árvore, 34(5), 871-880. https://dx.doi.org/10.1590/S0100-67622010000500012.

Callegaro, R. M. (2012). Variações florísticas e estruturais de um remanescente de Floresta Ombrófila Mista Montana em Nova Prata - RS. Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal). Santa Maria, RS: Universidade Federal de Santa Maria, Centro de Ciências Rurais, Programa de Pós-Graduação em Engenharia Florestal. 96p.

Carim, S., Schwartz, G. & Silva, M. F. F. (2007). Riqueza de espécies, estrutura e composição florística de uma floresta secundária de 40 anos no leste da Amazônia. Acta Botanica Brasilica, 21(2), 293-308. https://dx.doi.org/10.1590/S0102-33062007000200005

Carvalho Junior, O. A., Guimar , R. F., Carvalho, A. F., Gomes, R. A. T., Melo, & A. F., Silva, A. (2005). Processamento e análise de imagens multitemporais para o perímetro de irrigação de Gorutuba (MG). In: Anais XII Simpósio Brasileiro De Sensoriamento Remoto. Goiânia, 2005. INPE, 473-480. http://marte.sid.inpe.br/col/ltid.inpe.br/sbsr/2004/12.06.13.32/doc/473.pdf

Carvalho, J. O. De. (1992). Structure and dynamics of a logged over Brazilian Amazonian rain forest. Oxford. 215Thesis (PhD.) – University of Oxford.

Chazdon, R. (2012). Regeneração de florestas tropicais. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Naturais, Belém, 7(3), 195-218.

Cielo Filho, R., & Santin, D. A. (2002). Estudo florístico e fitossociológico de um fragmento florestal urbano: Bosque dos Alemães, Campinas, SRevista Brasileira de Botânica, São Paulo, 25(3), 291-301.

CIENTEC. (2006). Consultoria e Desenvolvimento de Sistemas. Mata nativa 2: Sistema para análise fitossociológica e elaboração de inventários e planos de manejo de florestas nativas - manual do usuário. Viçosa: Cientec. 295 p.

Coelho, R. F. R, Miranda, I. S., & Mitja, D. (2013). Conservação das florestas do Projeto de Assentamento Benfica, Sudeste da Amazônia. Ciência Florestal, 23, n.1, 1-17.

Colwell, R. K., & Coddington, J. A. (1994). Estimating terrestrial biodiversity through estrapolation. Philos Trans R Soc Lond B Biol Sci., 345(1311):101-18. 10.1098/rstb.1994.0091.

Cottan, G, & Curtis, J. T. (1956). The use of distance measures in phytosociological sampling. Ecology, 37(3), 451-460.

Dislich, R., Cersósimo, L., & Mantovani, W. (2001). Análise da estrutura de fragmentos florestais no Planalto Paulistano-SRevista Brasileira de Botânica, 24(3), 321-332.

Ducke, A., & Black, G. A. (1954). Notas sobre a fitogeografia da Amazônia Brasileira. Belém: lnstituto Agronômico do Norte, 62 Boletim Técnico n. 29.

Egler, W. (1960). Contribuições ao conhecimento dos campos da Amazônia: os campos do Ariramba. Boletim do Museu Paraense Emilio Goeldi. n. 4, 40 jun. (Série Botânica).

Embrapa-Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. (2005). Embrapa comemora aniversário e inaugura trilha ecológica. 29/04/2005. URL: https://www.embrapa.br/busca- de-noticias/-/noticia/17988523/embrapa-comemora-aniversario-e-inaugura-trilha-ecologica.

Embrapa Amazônia Oriental. (1997). Zoneamento da área física da sede do CPATU. Relatório Técnico. Belém: Embrapa Amazônia Oriental. 21 p.

Fao. (2010). Global Forest Resources Assessment. Rome, Italy: Food and Agriculture Organization of the United Nations.

Faria, (2001). Composição florística e estrutura de vegetação colonizadora de clareiras em floresta atlântica sob manejo sustentável. Dissertação (Mestrado em Ciência Florestal), Universidade Federal de Viçosa, Viçosa.

Fearnside, (2006). Desmatamento na Amazônia: dinâmica, impactos e controle. Acta Amazônica, Manaus: AM, 36 (3), 395-400.

Felfili, J. M., & Rezende, R. (2003). Conceitos e métodos em fitossociologia. Brasília: Universidade de Brasília. 68 p.

Ferreira, L. , Parolin, P., Muñoz, S. H., & Chaves, (2012). O efeito da fragmentação e isolamento florestal das áreas verdes da Região Metropolitana de Belém. Instituto Anchietano de Pesquisas, São Leopoldo-RS. Pesquisas Botânicas. (63), 357-367.

Finegan, B. (1992). Bases ecologicas de la silvicultura y la agroforesteria Turrialba. Costa Rica: CATIE. 153p.

Fiszon, J. T., Marchioro, N. X, Britez, R., Cabral, D. C., & Camely, N. (2003). Causas da fragmentação: causas antrópicas. In: RAMBALDI, D. M., OLIVEIRA, D. A. S. (orgs.). Fragmentação de ecossistemas: causas, efeitos sobre a biodiversidade e recomendações de políticas públicas. Brasília: MMA/SBF, 510 https://www.researchgate.net/publication/326845865_Causas_antropicas_da_fragmentacao/citations#fullTextFileContent

Flora Do Brasil. (2016). Jardim Botânico do Rio de Janeiro. http://www.floradobrasil.jbrj.gobr/.

Gomes, J. I., Martins, M. B., Martins-Da-Silva, R. C., & Almeida, S.S. (2007). Mocambo: diversidade e dinâmica biológica da Área de Pesquisa Ecológica do Guamá (APEG). Museu Paraense Emilio Goeldi/ Embrapa Amazônia Oriental. Belém, 454 p.

Gradwohl, J., & Greenberg, R. (1991). Small forest reserves: making the best of a bad situation. Climatic change, 19, 235-256.

Grey, G. W., & Deneke, F. J. (1992). Urban forestry. (2nd ed.). Malabar, FL: Krieger Publishing Company.

Higuchi, P., Silva, A. C., Almeida, J. A., Bortoluzzi, R. L. C., Mantovani, A., Ferreira, T. S., Souza, S. T., Gomes, J. P., & Silva, K. M. (2013). Florıśtica e estrutura do componente arbóreo e análise ambiental de um fragmento de floresta ombrófila mista altomontana no município de Painel, SC. Ciência Florestal. 23, n. 1, 153-164.

Ideflorbio-Pa. Portal de notícias. (2018). Parque estadual do Utinga – PEUt. http://ideflorbio.pa.gobr.

Ilkiu-Borges, F. De S., Gomes, J. I., & Rodrigues, S. T. (2007). Potencial de uso das florestas secundárias da Amazônia representado pela “Capoeira do Black”. Anais: 58° Congresso Nacional de Botânica. São Paulo. https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/409292/potencial-de-uso-das-flores-secundarias-da-amazonia-representado-pela-capoeira-do-black

Instituto Brasileiro De Geografia E Estatística - IBGE. (2012). Manual técnico da vegetação brasileira: sistema fitogeográfico, inventário das formações florestais e campestres, técnicas e manejo de coleções botânicas, procedimentos para mapeamentos. Rio de janeiro: IBGE- Diretoria de Geociências. 271(Manuais Técnicos de Geociências, 1).

Instituto De Pesquisa E Experimentação Agropecuária Do Norte (IPEAN). (1966). Área de Pesquisas Ecológicas do Guamá: um programa integrado de colaboração científico-educacional na Amazônia. Coletânea de atos deliberativos, cartas circulares, programas de pesquisas, mapas, etc. Belém: IPEAN. s/https://www.embrapa.br/busca-de-publicacoes/-/publicacao/375567/area-de-pesquisa-ecologicas-do-guama-um-programa-integrado-de-colaboracao-cientifico-educacional-na-amazonia.

Jakovac, C. C., Bongers, F., Kuyper, T. W., Mesquita, R. C. G., & Peña‐Claros, M. (2016). Land use as a filter for species composition in Amazonian secondary forests. Journal of Vegetation Science, 27, 1104–1116.

Júnior, J. S. B., & Almeida, A. S. de. (2010). Análise multitemporal com a utilização da técnica de sensoriamento remoto e geoprocessamento no município de Bonito – Pará. Anais Simposio Brasileiro De Ciências Geodésicas E Tecnologias Da Geoinformação, 3, Recife, 2010. 01 – 07.

Laurance, W. F., Delamônica, P., Laurance, S. G., Vasconcelos, H. L, & Lovejoy T. E. Rainforest fragmentation kills big trees. Nature. 2000 Apr 20,404(6780):836. doi: 10.1038/35009032. PMID: 10786782.

Leão, N., Alencar, C., & Veríssimo, A. (2007). Belém Sustentável: 1-140. Imazon, Belém. https://imazon.org.br/PDFimazon/Portugues/livros/belem-sustentavel-2007.pdf

Legendre, P., Legendre, L. Numerical Ecology. (3a ed.), USA: Elsevier, 2012. 990p.

Lima, R. B. A., Silva, J. A. A., Maragon, L. C., Ferreira, R. L. C., & Silva, R. K. S. Sucessão ecológica de um trecho de Floresta Ombrófila Densa de Terras Baixas, Caruari, Amazonas. Pesquisa Florestal Brasileira. 31(67), 161-172. 2011.

Machado, R. R. B., Pereira, E. C. G., & Andrade, L. H. C. (2010). Evolução temporal (2000-2006) da cobertura vegetal na zona urbana do município de Teresina – Piauí – Brasil. REVSBAU. Piracicaba, S5(3), 97-112.

Magalhães, L. M. S. (2006). Arborização e florestas urbanas: terminologia adotada para a cobertura arbórea das cidades Brasileiras. Série Técnica Floresta e Ambiente, Seropédica, 1, 23-26.

Magurran, A. E. (2009). Measuring biological diversity. Oxford: Blackwell Science, 2004. 215MARRIS, E. Ragamuffin Earth. Nature. 460, 450-453.

Martins, S., Silva, N. R. S., Souza, A. L. & Meira Neto, J. A. A. (2003). Distribuição de espécies arbóreas em um gradiente topográfico de Floresta Estacional Semidecidual em Viçosa, MG. Scientia Forestalis. 64, 172-181.

Matteuci, S. D., & Colma, A. (1982). Metodología para el estudio de la vegetación. Washington: Secretaria General de la Organización de los Estados Americanos. 168 p.

Melo, M. S. (2004). Florística, fitossociologia e dinâmica de duas florestas secundárias antigas com histórias de uso diferentes no nordeste do Pará-Brasil. Piracicaba-SP: Esalq/USP.

Metzger, J. W. (1998). Changements de la struture du paysage et richese spécifique dês fragments forestiers dans lê sud-est du Brésil. Comptes rendus de l'Académie des Sciences Paris. Paris, 321, 319-333.

Miller, R. W. (1997). Urban forestry: planning and managing urban greenspaces. (2nd ed.). Upper Saddle River, N.J: Prentice-Hall, Inc.

Miller, T., & Spoolman, S. (2009). Essentials of ecology. Quinta. Brooks/cole.

Moreira, E. (1966). Belém e sua expressão geográfica. Belém: Imprensa Universitária.

Moreira, L. N. (2009). Fitossociologia em ambiente de borda de fragmento de floresta estacional semidecidual. Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal), Universidade Federal do Espírito Santo, Alegre.

Mueller-Dombois, D., & Ellenberg, H. (1974). Aims and methods of vegetation ecology. Wiley.

Museu Paraense Emilio Goeldi. (2018). Portal de notícias. https://www.museu-goeldi.br.

Nilon, C. H. (2011). Urban biodiversity and the importance of management and conservation. Landscape and Ecological Engineering, Tokyo, 7, 45-52.

Nowak, J. N., Noble, M. H., Sisinni, S. M., & Dwyer, J. F. (2001). Peole & trees: assessing the US urban forest resourse. Journal of Forestry. 99(3), 37-42.

Oliveira, L. C de. (1997). Dinâmica de crescimento e regeneração natural de uma floresta secundária no Estado do Pará – Belém. 136p – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Pará.

Oliveira-Filho, A. T. (1994). Estudos ecológicos da vegetação como subsídio para programas de revegetação com espécies nativas: uma proposta metodológica. Cerne, Lavras, 1(1), 64- 72.

Pará. Secretaria Estadual do Meio Ambiente. (2013). Revisão do Plano de Manejo do Parque Estadual do Utinga./ Secretaria de Estado de Meio Ambiente. Belém: SEMA: Belém: IMAZON.

Péllico Netto, S., & Brena, D. A. (1997). Inventário florestal. Ed. S. Péllico Netto, D.A. Brena,. Curitiba. 316 páginas

Pielou, E. C. (1966). The measurement of diversity in different types of biological collections. Journal Theoret. Biol., 13, 131-144.

Pillar, D. (1998). Sampling sufficiency in ecological surveys. Abstracta Botanica, 22, 37- 48.

Portal Diário De Notícias Do Pará. (2018). Bosque Rodrigues Alves. http://www.diarioonline.com.br/noticia-163170-bosque-rodrigues-alves-completa-128- anos.

Puig, H. (2008). A floresta tropical úmida. São Paulo: Editora UNESP Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, França: Institut de Rechérche pour le Développement. 496 p.

Ribeiro, M. C., Metzger, J. P., Martensen, A. C., Ponzoni, F. J., & Hirota, M. M.(2009). The Brazilian Atlantic Forest: How much is left, and how is the remaining forest distributed? Implications for conservation, Biological Conservation, 142(6), 1141-1153. https://doi.org/10.1016/j.biocon.2009.02.021.

Rocha, N. C., Alvez, M. N. C. B., Moura, Q. L., Souza, A. S., & Rocha, M. M. B. (2012). Levantamento florístico de floresta tropical secundária na área do Parque Ambiental do Utinga, Belém-PA. Enciclopédia Biosfera, Centro Científico Conhecer - Goiânia, 8(14), 1299-1309.

Salomão, R. P., Vieira, I. C. G., Brienza Júnior, S., Amara, D. D., & Santana, A. C. (2012). Sistema Capoeira Classe: uma proposta de sistema de classificação de estágios sucessionais de florestas secundárias para o estado do Pará. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Naturais. 7(3), 297-317.

Santin, D. A. (1999). A vegetação remanescente no município de Campinas (SP): mapeamento, caracterização fisionômica e florística, visando a conservação. 502Tese (Doutorado em Ciências Biológicas) – Universidade Estadual de Campinas, Campinas.

Saunders, D. A., Hobbs, R. J., & Margules, C. R. (1991). Biological consequences of ecosystem fragmentation: a rewiew. Conservation Biology, Boston, 5(1), 12-32, Mar.

Schneider, R., & Finger, C. A. G. (2000). Manejo sustentado de florestas inequiâneas heterogêneas. Santa Maria: UFMS.

Schwartz, G. (2007). Manejo sustentável de florestas secundárias: espécies potenciais no nordeste do Pará, Brasil. Amazônia: Ciência e Desenvolvimento, 3, 125-147.

Semas. (2015). Instrução Normativa 08, de 28/10/2015, http://www.semas.pa.gobr/2015/11/03/instrucao-normativa-no-08-de-28- de-outubro-de-2015/.

Shannon, C. E., & Weaver, W. (1949). The mathematical theory of communication. Urbana: University of Illinois Press, 117p.

Silva, A. C., Berg, E. D., Higuchi, H., Oliveira-Filho, A. T., Marques, J. J. G. S. M., Appolinario, , Pifano, D. S., Ogusuku, L. M., & Nunes, M. H. (2009). Florıśtica e estrutura da comunidade arbórea em fragmentos de floresta aluvial em São Sebastião da Bela Vista, Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira Botânica, 32(2), 283-297.

Souza, A. L. De, & Soares, C. B. (2013). Florestas Nativas. Editora UFV, 322

Souza, C., & Lorenzi, H. (2005). Botânica sistemática: guia ilustrado para identificação das famílias de Angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II. Nova Odessa, SP.

Tabarelli, M., Silva, J. M. C., & Gascon, C. (2004). Forest fragmentation, synergisms and the impoverishment of neotropical forests. Biodiversity and Conservation, Dordrecht, 13(7), 1419-1425.

Torres, J. B., & Lopes, R. B. (2017). Análise multitemporal do uso e ocupação do solo ao entorno da área de unidade de conservação, Utinga – PA, anos 2005 – 2015. https://www.2015. 7324-7328. 10.20396/sbgfa.v1i2017.2288.

Vale, I., Costa, L. G. S., & Miranda, I. S. (2014). Espécies indicadas para a recomposição da floresta ciliar da sub-bacia do Rio Peixe-Boi, Pará. Ciência Florestal. 24, n. 3, 573-582.

Vale, S., Schiavini, I., Lopes, S. F., Dias-Neto, O. C., Oliveira, A. P., & Gusson, A. E. (2009). Composição florística e estrutura do componente arbóreo de um remanescente primário de floresta estacional semidecidual em Araguari, Minas Gerais, Brasil. Hoehnea, 36(3), 417- 429.

Viana, M., Tabanez, A. A. J., & Batista, J. L. F. (1997). Dynamics and restoration of forest fragments in the Brazilian Atlantic moist Forest. In: Laurance, W.F., Bierregard, R.O, ed. Tropical forest remnants: ecology management and conservation of fragmented communities. Chicago: University of Chicago Press, 351-365.

Viapiana, J. (2017). Comparação entre estratos regenerantes de florestas primárias e secundárias: uma avaliação da restauração passiva no Oeste do Paraná. 74f. Dissertação (Mestrado em Tecnologias Ambientais) – Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

Vieira, L. S., Santos, W. H. P., Falesi, I. C., & Oliveira Filho, J. S. (1967). Levantamento de reconhecimento dos solos da região Bragantina, Estado do Pará. Pesquisa Agropecuária Brasileira. 2. 1-63.

Vieira, I. C. G. (1996). Forest succession after shifting cultivation in eastern Amazonia. Scothand. 639Thesis (Ph.D.) – Department of Biological and Molecular Sciences, University of Stirling.

Watrin, O. S., & Homma, A. K. O. (2007). Evolução do uso da terra do Engenho Murutucu: história, geografia e ecologia. Embrapa Amazônia Oriental. Belém, 48 p.

Watt, A. S. (1947). Pattern and process in the plant community. Journal of Ecology. 35, 1-22.

Whitmore, T. C. (1990). An introduction to the tropical rain forests. Oxford: Clarendon Press. 240.

Downloads

Publicado

07/02/2021

Como Citar

RODRIGUES, C. F. A. .; RUSCHEL, A. R. .; MENDES, F. da S. .; CARNEIRO, F. da S. .; SANTOS, J. C. dos .; SOUSA, M. A. R. de . Fitossociologia e análise temporal do fragmento florestal urbano Capoeira do Black, Belém, Pará. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e11010212301, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12301. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12301. Acesso em: 30 jun. 2024.

Edição

Seção

Ciências Agrárias e Biológicas