Práticas de saúde mental na Atenção Primária à Saúde: percepções de trabalhadores
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12674Palavras-chave:
Assistência à Saúde Mental; Saúde Mental; Atenção Primária à Saúde; Conhecimentos, atitudes e práticas em saúde.Resumo
A Estratégia Saúde da Família (ESF) é um dos principais pilares para a organização da Atenção Primária à Saúde no Brasil e vem se tornando um dispositivo importante na produção do cuidado em Saúde Mental. O estudo teve como objetivo conhecer a produção do cuidado em saúde mental por Equipes de Saúde da Família em Recife, capital do estado de Pernambuco, região nordeste do Brasil. Trata-se de um estudo descritivo-exploratório, com abordagem qualitativa. Participaram do estudo 116 enfermeiros da ESF através de um questionário online e 11 trabalhadores de três equipes de uma Unidade de Saúde da Família que participaram de uma entrevista semiestruturada. Os dados foram analisados por meio da Análise de Conteúdo, modalidade temática, proposta por Bardin. Evidenciou-se que as principais ações em saúde mental relatadas pelos participantes foram: consultas médicas, tratamento medicamentoso, grupos terapêuticos e visitas domiciliares. Entre as potencialidades no cuidado em saúde mental na atenção primária destacaram-se o apoio matricial, o projeto terapêutico singular, a criação de vínculos e as práticas integrativas e complementares. Observaram-se como fragilidades a restrita oferta de educação permanente e a desarticulação da Rede de Atenção Psicossocial. Concluiu-se que a ESF contribui para a produção do cuidado em saúde mental desenvolvida na realidade estudada e aproxima-se de práticas em saúde mental de base territorial e comunitária, representando uma ruptura no modelo manicomial. Ademais, constatou-se que as ações acolhedoras qualificam a relação profissional-usuário.
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