Enxerto de ramo mandibular para reconstrução maxilar em pacientes pós cirurgia ortognática: relato de caso

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i2.12756

Palavras-chave:

Transplante ósseo; Maxila; Reabilitação bucal.

Resumo

A ausência de tecido ósseo remanescente dos rebordos alveolares tem sido um grande problema para a reabilitação estética e funcional nos pacientes. O enxerto ósseo autógeno é o material ideal para reconstrução dos rebordos maxilares e mandibulares. A escolha da área doadora, seja intrabucal ou extrabucal, está relacionada com a quantidade e a qualidade do enxerto ósseo necessária para cada caso. O presente estudo tem por objetivo relatar um caso clínico de reconstrução maxilar em paciente após cirurgia ortognática utilizando-se como área doadora, a região de ramo mandibular, e revisar as principais características relacionadas à técnica cirúrgica.

Referências

Ashman, A., & Bruins, P. (1985). Prevention of alveolar bone loss postextraction with HTR graftingmaterial. Oral Surg; 60(2), 146-53.

Branemark, P. I., Lindström, J., Hallén, O., Breine, U., Jeppson, P. H., & Ohman, A. (1975). Reconstruction ofthe defective mandible. Scand J Plast Reconstr Surg; 9(2), 116-28.

Gassen, H. T., Muner Filho, R., de Siqueira, B. M., Oliveira, S. B., & Junior, A. N. S. (2008). Reconstrução óssea de maxila atrófica utilizando enxerto de ramo mandibular. Stomatos, 14(26), 55-63.

Jensen, J., Reiche-Fischel, O., & Sindet-Pedersen, S. (1995). Autogenous mandibular bone grafts for malar augmentation. Journal of oral and maxillofacial surgery, 53(1), 88-90.

Jung, Y. S., Kim, H. J., Choi, S. W., Kang, J. W., & Cha, I. H. (2003). Regional thickness of parietal bone in Korean adults. International journal of oral and maxillofacial surgery, 32(6), 638-641.

Marcelo, S. M., Eduardo, S. J., Valfrido, A. P. F., & Mario, F. R. G. (2013). Reabilitação total de maxila com enxertointraoral: relato de caso. Rev assoc paul cir dent; 67(2):146-9.

Manso, M. C. Análise comportamental de transplantes intra-orais de blocos ósseos doados da região posterior da mandíbula. Dissertação apresentada à Universidade Camilo Castelo Branco como parte dos requisitos para obtenção do grau de Mestre em odontologia, Área de Concentração-Implantodontia. Campinas 2001; 110 pg.

Matocano, L. G. G. et al. (2004). Obtenção de enxertos ósseos da região de retromolar para reconstrução de maxila atrófica. RGO; 52(3), 189-193.

Mazzonetto, R., Netto, H. D., & Nascimento, F. F. (2012). Enxertos Ósseos em Implantodontia. In:Kluppel, L.E. Técnica cirúrgica para remoção de enxertos autógenos intrabucais. Nova Odessa: Napoleão; 8, 272-30.

Misch, C. M. (1984). Maxillary sinus augmentation for endosteal implants: organized alternativetreatment plans. Int J Oral Implant; 4, 49-58.

Neves, J. B. (2002). Implantodontia oral. Belo Horizonte: Rona; 8, 229-270.

Nóia, C. F., Netto, H. D. D. M. C., & Lopes, R. O., Rodríguez-Chessa, J., & Mazzonetto, R. (2009). Uso de enxerto ósseo autógeno nas reconstruções da cavidade bucal. Análise retrospectiva de 07 anos. Revista Portuguesa de Estomatologia, Medicina Dentária e Cirurgia Maxilofacial, 50(4), 221-225.

Schlee, M., Dehner, J. F., Baukloh, K., Happe, A., Seitz, O., & Sader, R. (2014). Esthetic outcome of implant-based reconstructions in augmented bone: comparison of autologous and allogeneic bone block grafting with the pink esthetic score (PES). Head & face medicine, 10(1), 1-10.

Tonelli, P., Duvina, M., Barbato, L., Biondi, E., Nuti, N., Brancato, L., & Delle Rose, G. (2011). Bone regeneration in dentistry. Clinical cases in mineral and bone metabolism; 8(3), 24.

Downloads

Publicado

24/02/2021

Como Citar

COSTA FILHO, J. R. T. .; RODRIGUES, J. V. S.; SIQUEIRA, N. B. de .; TRINDADE, P. I. T. .; MONTEIRO, N. G. .; PITOL, L. P. .; SILVA, A. C. E. da .; HOCHULI-VIEIRA, E.; VASCONCELOS, B. C. do E. . Enxerto de ramo mandibular para reconstrução maxilar em pacientes pós cirurgia ortognática: relato de caso. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 2, p. e48010212756, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i2.12756. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12756. Acesso em: 30 jun. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde