Um estudo bibliométrico das publicações sobre Segurança Cibernética na Indústria 4.0

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.12937

Palavras-chave:

Indústria 4.0; Segurança cibernética; Resiliência separadas.

Resumo

A 4ª Revolução Industrial (4RI), caracterizada pela combinação de diferentes tecnologias, em diversos graus de maturidade, gera um conjunto de oportunidades de inovação na indústria. Essa revolução, conhecida como Indústria 4.0, teve a origem na Alemanha, dentro de uma estratégia de Estado para tornar o país líder em tecnologia, visando fortalecer a sua competitividade global. O atual ambiente tecnológico da Indústria 4.0 faz uso dos sistemas ciberfísicos interconectados por meio de um conjunto de tecnologias habilitadoras. Com a conectividade desses sistemas, surgem os desafios da Segurança Cibernética, tornando essas questões como uma das principais preocupações dos líderes empresariais. Diante de um cenário para a proteção de dados e informações, esta pesquisa realizou um estudo bibliométrico sobre a produção científica relacionada com a Segurança Cibernética na Indústria 4.0, utilizando uma abordagem quantitativa-qualitativa para mensurar as publicações e as suas características. A análise e discussão dos resultados permitiu identificar as áreas de pesquisa das publicações, os periódicos com maior número de publicações, os autores com trabalhos mais citados, os países e instituições com pesquisas mais relevantes sobre o tema, e a representatividade das palavras-chave utilizadas nas publicações identificadas nas bases de dados Web of Science e Scopus.

Biografia do Autor

Antonio João Gonçalves de Azambuja, Instituto Tecnológico de Aeronáutica

Doutorado do Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências da Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS. Doutorando do Programa de Pós-Graduação em em Ciências e Tecnologias Espaciais - Gestão Tecnológica do Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA. Mestrado em Gestão do Conhecimento e Tecnologia da Informação, na Universidade Católica de Brasília, com ênfase em Segurança Cibernética. Disciplinas cursadas no Doutorado do Instituto Tecnológico de Aeronáutica, com as seguintes disciplinas cursadas: Inovação e Empreendedorismo em Processos de Engenharia de Produtos de Base Tecnológica, Sustentabilidade dos Processo de Fabricação, Desenvolvimento Integrado de Produto, Manufatura Avançada, Desenvolvimento Enxuto de Produtos e Análise de Riscos Tecnológicos. Pós-graduação Lato Sensu em Gestão Estratégica da Tecnologia da Informação e Pós-Graduação em Engenharia e Arquitetura de Software na Universidade Estácio de Sá. Pós-graduação Lato Sensu em Segurança da Informação no Centro Universitário IESB. Graduado em Tecnologia da Segurança da Informação pela Universidade Católica de Brasília - UCB. MBI - Master Business Innovation FIESC - SENAI, uma imersão na 4a. Revolução Industrial. Cursando na Fundação Getúlio Vargas o MBA Executivo em Business Analytics e Big Data, com as seguintes disciplinas já cursadas: Inferência Estatística, Modelagem Informacional e Análise de Dados com R. Certificações: Principles of IT Management (EXIN). Information Security Foundation based on ISO/IEC 27002 (ISFS), EXIN Business Continuity Management Foundation based on ISO 22301 (BCMF), Scrum Fundamentals Certified (SFC) e COBIT 5 Foundation. Experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Tecnologias de Segurança da Informação, gestão de projeto de tecnologia da informação, gestão de segurança da informação, gestão de riscos e em gestão de micro e pequenas empresas. Integrante da equipe de suporte de tecnologia da informação da Secretaria Executiva do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico - PADCT e Secretário Técnico de Tecnologia da Informação do Sistema de Informações Gerenciais do PADCT. Servidor público da carreira de Ciência e Tecnologia do Estado, com quinze anos de experiência e atuação no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovação e Comunicações,exercendo o cargo de Chefe Substituto do Serviço de Segurança da Informação e Chefe Substituto do Serviço de Planejamento e Inovação de Tecnologia da Informação. Requisitado pela Advocacia-Geral da União, exercendo o cargo de Chefe do Serviço de Segurança da Informação e Comunicações da instituição. Atua como professor na Pós-Graduação de Segurança de Redes de Computadores e MBA de Inteligência de Negócios - Business Intelligence da Universidade Estácio de Sá.

Vilson Rosa Almeida, Instituto Tecnológico de Aeronáutica

Diretor de Cooperação Institucional (DCOI) do CNPq no período de 18/06/2019 a 05/07/2020. Especializado nas áreas de Fotônica e de Engenharia Eletrônica, para aplicações Aeroespaciais e em Engenharia Biomédica, com ênfase em: Fotônica em Silício, Óptica Integrada, Sensores a Fibra Óptica, Micro/nano-dispositivos e Micro/nano-sensores, Microondas (RF) e Optoeletrônica. Possui graduação pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) em Engenharia Eletrônica com distinção Magna Cum Laude (1997), além de graduação pela Academia da Força Aérea (AFA) em Ciências Aeronáuticas com habilitação em Aviação Militar (1987), mestrado pelo ITA em Engenharia Eletrônica e Computação (1998) e doutorado pela Cornell University em Electrical and Computer Engineering (2004). Tem experiência na concepção, projeto, fabricação e caracterização de dispositivos em Fotônica Integrada em Silício, de Sensores a Fibra Óptica, em especial para Aplicações Aeroespaciais. Coordenou projeto de desenvolvimento tecnológico, financiado pela FINEP, intitulado "Bloco Girometrico Miniaturizado a Fibra Optica para Utilizacao no Missil MAR-1". Credenciado na Pós-Graduação do ITA e na Divisão de Fotônica do Instituto de Estudos Avançados (IEAv), ambos pertencentes ao DCTA-COMAer. Credenciado no Programa de Pós-Graduação em Engenharia Biomédica (PPGEB) da Universidade Brasil. Membro da Comissão de Avaliação de Programas de Pós-Graduação da CAPES - Engenharias III (Trienal 2010-2012; Quadrienal 2013-2016). Membro do Conselho Deliberativo da Sociedade Brasileira de Ótica e Fotônica (SBFoton). Coordenador da Comissão de Área "Física na Empresa" (FEM), da Sociedade Brasileira de Física (SBF). Assessor adhoc da FAPESP em Projetos PIPE e bolsas em geral. Bolsista CNPq de Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora - DT, nível 1D. Reconhecimento internacional por relevante contribuição científica, ao compor triplamente a lista dos 100 artigos mais citados dos 40 anos de história do renomado periódico internacional Optics Letters (https://www.osapublishing.org/ol40/most-cited-OL-papers.cfm), classificado como QUALIS A1 nas áreas de Engenharias III e IV, dentre outras áreas; os artigos do pesquisador galgaram as posições de # 16, 60 e 80 entre os mais citados, caracterizando-o como o brasileiro mais citado e com maior número de artigos ranqueados.

Referências

ABNT – (2013) – NBR ISO/IEC 27001:2013: Tecnologia da informação – Técnicas de segurança – Sistemas de gestão de segurança da informação. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.

ABNT – (2013) – NBR ISO/IEC 27002:2013: Tecnologia da informação – Técnicas de segurança – Código de prática para a gestão da segurança da informação. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.

ABNT – (2015) – NBR ISO/IEC 27032:2012: Tecnologia da Informação - Técnicas de segurança - Diretrizes para segurança cibernética. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Ahram, Tareq, Sargolzaei, Arman & Sargolzaei, Saman; et al. (2017). Blockchain Technology Innovations. Conference: IEEE-technology-and-engineering-management-society conference.

Anderl, R. (2014). Industrie 4.0: advanced engineering of smart products and smart production. Conference: 19th International Seminar on High Technology, Piracicaba, Brazil, pp. 1-14.

ANSSI. (2012). Managing Cybersecurity for Industrial Control Systems. ANSSI.

ANSSI, 2014a. (2014). Classification Method and Key Measures. ANSSI.

ANSSI, 2014b. (2014). Detailed Measures. ANSSI.

Ahram, T, Arman, S, Saman, S, Daniels, J. & Amaba, B. (2017). Blockchain Technology Innovations. Conference: IEEE-Technology-and-Engineering-Management-Society Conference.

Ardito, L, Petruzzelli, A. M. & Panniello, U. (2019). Towards Industry 4.0 Mapping digital technologies for supply chain management-marketing integration. Business Process Management Journal, Volume: 25, Edição: ‏2, Edição especial: SI, Páginas: 323-346.

Ashibani Y. & Mahmoud H. M. (2017). Cyber physical systems security: Analysis, challenges and solutions. Computers & Security, Volume 68, Pages 81-97.

Babiceanu, R. F. & Seker, R. (2017). Cybersecurity and resilience modelling for software-defined networks-based manufacturing application. In: Service Orientation in Holonic and Multi-Agent Manufacturing. Studies in Computational Intelligence. Springer, Cham, pp. 167–176.

Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.

Barros, O. S. R., Gomes U. M & Freitas W. L. (2011). Desafios estratégicos para segurança e defesa cibernética. Biblioteca da Presidência da República. Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Brasília.

BCG. (2017). Report from Davos: Board oversight of cyberresilience.

Recuperado de https://www.bcg.com/it-it/publications/2017/technology-digital-reportdavos-board-oversight-cyberresilience.aspx

Bibby L. & Dehe B. (2018). Defining and assessing Industry 4.0 maturity levels-case of the defence sector. Production Planning and Control, vol. 29, no. 12, pp. 1.030-1.043.

Bodeau, D. & Graubart, R. (2017). Cyber resiliency design principles. Technical report. The MITRE Corporation. Recuperado de https ://www.mitre .org/publications/technical-papers/cyber -resiliency-design-principles

Brasil. (2015). Presidência da República. Gabinete de Segurança Institucional. Estratégia de Segurança da Informação e Comunicações e de Segurança Cibernética da Administração Pública Federal 2015-2018, versão 1.0 / Gabinete de Segurança Institucional, Secretaria-Executiva, Departamento de Segurança da Informação e Comunicações. Brasília.

BSI – (2013) – Federal Office for Information Security. ICS Security Compendium. Version 1.23.

Bughin, J., Chui, M & Manyika, J. (2015). An executive’s guide to the internet of things. McKinsey Quarterly, Vol. 4, pp. 92-101, 2015.

Carvalho, P. S. M. (2010). A defesa cibernética e as infraestruturas críticas nacionais. Brasília.

Chen, C, Ibekwe-Sanjuan, F. & Hou, J. (2010). The structure and dynamics of cocitation clusters: A multiple ‐ perspective cocitation analysis. Journal of the American Society for Information Science and Technology, 61(7), 1386-1409.

Chun, K. W., Kim, H. & Lee, K. (2019). A Study on Research Trends of Technologies for Industry 4.0; 3D Printing, Artificial Intelligence, Big Data, Cloud Computing, and Internet of Things. Advanced Multimedia and Ubiquitous Engineering, Lecture Notes in Electrical Engineering, 518 (1), p. 397-403.

Cook, R.I., Render, M. & Woods, D.D. (2009). Resilience Engineering in Practice. International Standard Book, Number-13.

Corallo, A., Lazoi M. & Lezzi M. (2020). Cybersecurity in the context of industry 4.0: A structured classification of critical assets and business impacts. Science Direct, Elsevier, Computers in Industry, 114, pp. 1-15.

Dilberoglu, U. M., Gharehpapagh, B., Yaman. U. & Dolen, M. (2017). The role of additive manufacturing in the era of industry 4.0. Procedia Manufacturing, v. 11, p. 545-554.

Dimase, D., Collier, Z.A. & Heffner, K. et al. (2015). Systems engineering framework for cyber physical security and resilience. Environ Syst Decis 35, 291–300.

Dolgui, A, Ivanov, D., Sethi, S. P. & Sokolov, B. (2019). Scheduling in production, supply chain and Industry 4.0 systems by optimal control: fundamentals, state-of-the-art and applications. International Journal of Production Research, 57:2, 411-432.

Drinkwater, D. (2016). Does a data breach really affect your firm's reputation. Recuperado de http://www.csoonline.com/article/3019283/data-breach/does-a-data-breach-reallyaffect-your-firm-s-reputation.html

Economia, Tecnologia. (2020). Megavazamento de dados de 223 milhões de brasileiros.

Recuperado de https://g1.globo.com/economia/tecnologia/noticia/2021/01/28/vazamento-de-dados-de-223-milhoes-de-brasileiros-o-que-se-sabe-e-o-que-falta-saber.ghtml

European Union Agency for Network and Information Security (ENISA). (2018). Good Practice for Security of Internet of Things in the Context of Smart Manu-facturing, ENISA.

Feng, F. et al. (2015). Visualization and quantitative study in bibliographic databases: a case in the field of university–industry cooperation. Journal of informetrics, v. 9, n. 1, p. 118-134.

Fisher. R. (2004). Supervisory Control and Data Acquisition (SCADA) Systems White Paper. Prepared by Argonne National Laboratory for DPO.

Frost & Sullivan. (2017). Cyber Security in the Era of Industrial IoT. Frost & Sullivan White Paper, Germany.

Grácio, M. M. C. & Garrutti, É. A. (2005). Estatística aplicada à educação: uma análise de conteúdos programáticos de planos de ensino de livros didáticos. Revista de Matemática e Estatística, São Paulo, v. 23, n. 3, p.107-126, abr.

Gerbert, P., Lorenz, M., Rügmann, M., Waldner, M., Justus, J., Hengel, P. & Harnisch, M. (2015). Industry 4.0: the future of productivity growth in manufacturing industries. Munich: The Boston Consulting Group.

Gil, A. C. (2010). Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas.

Goldman, G. H. (2010). Building Secure, Resilient Architectures for Cyber Mission Assurance. Bedford, MA: The MITRE Corporation, #10-3301. Recuperado de https://www.mitre.org/sites/default/files/pdf/10_3301.pdf

Greitzer, F. L., J. Purl, Y. M. Leong & P. J. Sticha. (2019). Positioning your organization to respond to insider threats. IEEE Engineering Management Review, 47(2), 75–83.

Guedes, V.F.S. (2012). A bibliometria e a gestão da informação e do conhecimento científico e tecnológico: uma revisão da literatura. Ponto de Acesso, Salvador, V.6, n.2, p. 74-109.

Guedes, V.F.S. & Borschiver, S. (2005). Bibliometria: uma ferramenta estatística para a gestão da informação e do conhecimento, em sistemas de informação, de comunicação e de avaliação cientifica e tecnológica. In: Encontro Nacional de Ciências da Informação (CINFORM), 6, Salvador, Anais do VI Encontro Nacional de Ciências da Informação, Salvador, UFBA.

Guoping, L., Yun, H. & Aizhi, W. (2017). Fourth Industrial Revolution: Technological Drivers, Impacts and Coping Methods. Chinese Geographic Science, v. 27, n. 4, p. 626-637.

Hollnagel E. (2013). A tale of two safeties. Nuclear Safety and Simulation, Vol. 4, Number 1, Mar.

Hollnagel E., Woods, D. D. & Leveson, N. (2006). Resilience engineering: Concepts and precepts. Aldershot, England: Ashgate.

Huang, J., Kong, L., Chen, G., Wu, M., Liu, X. & Zeng, P. (2019). Towards Secure Industrial IoT: Blockchain System with Credit-Based Consensus Mechanism. IEEE Transactions on Industrial Informatics, vol. 15, no. 6, pp. 3680-3689.

Industrial Control Systems Cyber Emergency Response Team. (2016). ICS-CERT. Annual Assessment Report. National Cybersecurity and Communications Integration Center (NCCIC).

International Society of Automation – ISA. (2016). North Carolina. The 62443 Series of Standards, ISA.

Ismail, H. S., Poolton, J. & Sharifi, H. (2011). The role of agile strategic capabilities in achieving resilience in manufacturing-based small companies. International Journal of Production Research, Taylor & Francis Group, pp. 5469–5487.

Ivanov, D., Dolgui, A. & Sokolov, B. (2019). The impact of digital technology and Industry 4.0 on the ripple effect and supply chain risk analytics. International Journal of Production Research, 57:3, 829-846.

Ivanov, D. & Dolgui, A. (2020). A digital supply chain twin for managing the disruption risks and resilience in the era of Industry 4.0. Production Planning & Control.

Jamai, I., Ben Azzouz, L. & Saïdane, L. A. (2020). Security issues in Industry 4.0. International Wireless Communications and Mobile Computing (IWCMC), Limassol, Cyprus, 2020, pp. 481-488.

Januario, F., Carvalho, C., Cardoso, A. & Gil, P. (2016). Security challenges in SCADA systems over wireless sensor and actuator networks. International Congress on Ultra-Modern Telecommunications and Control Systems and Workshops.

Kagermann H., Wahlster W. & Helbig J. (2013). Recommendations for implementing the strategic initiative Industrie 4.0, Final report of the Industrie 4.0 Working Group, pp. 1-84.

Kaplan J., Weinberg A. & Sharma S. (2011). Meeting the cybersecurity challenge. Digit. McKinsey.

Khan, A. & Turowski, K. A. (2016). Perspective on Industry 4.0: From Challenges to Opportunities in Production Systems. In: Proceedings of The International Conference on Internet of Things and Big Data – IoTBD, Rome: IoTBD, p. 441-448.

Kobara, K. (2016). Cyber physical security for industrial control systems and IoT. IEICE Trans. Inf. Syst. E99D (4), 787–795.

Lebrun, J. L. (2007). Scientific writing: A reader and a writer’s guide. Boston, MA: World Scientific.

Lee, J., Jin, C. & Bagheri, B. (2017). Cyber physical systems for predictive production systems. Production Engineering.

Leveson, N. (2011). Engineering a Safer World: Systems Thinking Applied to Safety. MIT press.

Lezzi, M., Lazoi, M. & Corallo, A. (2018). Cybersecurity for Industry 4.0 in the current literature: a reference framework. Computers in Industry, Volume 103, 97–110.

Liu, Y.; Xu, X. (2017). Industry 4.0 and cloud manufacturing: A comparative analysis. Journal of Manufacturing Science and Engineering, v. 139, n. 3, p. 034701.

Lu T., Lin J., Zhao L., Li Y. & Peng Y. (2015). A security architecture in cyberphysical systems: security theories, analysis simulation and application fields. Int J Secur Appl; 9(7):1–16.

Lu T., Xu B., Guo X., Zhao L. & Xie F. (2013). A new multilevel framework for cyber-physical system security, pp. 2–3.

Mahmoud R., Yousuf T., Aloul F. & Zualkernan I. (2015). Internet of things (IoT) security: Current status, challenges and prospective measures. 10th International Conference for Internet Technology and Secured Transactions (ICITST), London, 2015, pp. 336-341.

Mandarino Junior, R. (2010). Segurança e defesa do espaço cibernético brasileiro. Recife, Cubzac.

Marcelo, J. F. & Hayashi, M. C. P. I. (2013). Estudo bibliométrico sobre a produção científica da área da sociologia da ciência; Estudio bibliométrico en la producción científica del campo de la sociología de la ciencia. Informação & Informação, 18(3), 138.

Morisse M & Prigge C. (2017). Design of a Business Resilience Model for Industry 4.0 Manufacturers. Twenty-third Americas Conference on Information Systems, Boston, AMCIS.

Mosterman, P. J. & Zander J. (2015). Industry 4.0 as a Cyber-Physical System study. Springer-Verlag, v. 15, p. 17-29.

Mugnaini, R. (2003). A bibliometria na exploração de bases de dados: a importância da Linguística. TransInformação. 15. 45-52.

National Security & Defense. (2020). Memorandum on Space Policy Directive 5 – Cybersecurity. Recuperado de https://www.whitehouse.gov/presidential-actions/memorandum-space-policy-directive-5-cybersecurity-principles-space-systems

NIST. (2018). Framework for Improving Critical Infrastructure Cybersecurity. National Institute of Standards and Technology.

Oliveira, S. C. M. et al. (2013). Bibliometria em artigos de contabilidade aplicada ao setor público. In: Congresso Brasileiro de Custos, 20., Uberlândia. Anais. São Leopoldo: Associação Brasileira de Custos.

Parrot, A. & Warshaw, L. (2017). Industry 4.0 and the digital twin: Manufacturing meets its match. Copyright© Deloitte Insights, publicado em: 12 mai.

Pereira A.S., Shitsuka, D.M., Parreira, F.J., & Shitsuka, R. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [e-book]. Santa Maria: Ed. UAB/NTE/UFSM. Recuperado de https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1

Plano de CT&I para Manufatura Avançada no Brasil. (2017). PROFUTURO. Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações. Recuperado de https://www.mctic.gov.br/mctic/export/sites/institucional/tecnologia/tecnologias_convergentes/arquivos/Cartilha-Plano-de-CTI_WEB.pdf

Radanliev, P., De Roure, D., Nurse, J.R., Nicolescu, R., Huth, H., Cannady, S. & Montalvo, R.M. (2018). Integration of cyber security frameworks, models and approaches for building design principles for the internet-of-things in industry 4.0. In: Livingin the Internet of Things: Cybersecurity of the IoT - 2018, London.

Richardson, R. J. (1999). Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas.

Rodrigues, R. S., Quartiero, E. & Neubert, P. (2015). Periódicos científicos brasileiros indexados na Web of Science e Scopus: estrutura editorial e elementos básicos. Informação & Sociedade: Estudos, 25(2), 138.

Roy, R., Stark, R., Tracht, K., Takata, S. & Mori, M. (2016). Continuous maintenance and the future – Foundations and technological challenges. CIRP Annals, Volume 65, Issue 2, Pages 667-688, ISSN 0007-8506.

Schuh, G., Anderl, R., Dumitrescu, R., Krüger, A. & Ten Hompel, M. (2020). (Eds.): Industrie 4.0 Maturity Index. Managing the Digital Transformation of Companies – UPDATE 2020 – (Acatech STUDY), Munich.

Schumacher A., Erol S. & Sihn W. (2016). A Maturity Model for Assessing Industry 4.0 Readiness and Maturity of Manufacturing Enterprises. Procedia CIRP, Volume 52, Pages 161-166, ISSN 2212-8271.

Schwab, K. (2016). A Quarta Revolução Industrial. Tradução: Daniel Moreira Miranda, 1ª. Edição, EDIPRO.

Shaabany G. & Anderl, R. (2018). Security by Design as an Approach to Design a Secure Industry 4.0-Capable Machine Enabling Online-Trading of Technology Data. International Conference on System Science and Engineering (ICSSE), New Taipei, pp. 1-5.

Stouffer, K., Pillitteri, V., Lightman, S., Abrams, M. & Hahn, A. (2015). NIST Special Publication 800-82. Guide to Industrial Control Systems (ICS) Security. National Institute of Standard and Technology (NIST).

Tao, F., Qi, Q., Wang, L. & Nee, A.Y.C. (2019). Digital Twins and Cyber–Physical Systems toward Smart Manufacturing and Industry 4.0: Correlation and Comparison. Engineering.

Theron, P. & Lazari, A. (2018). The IACS Cybersecurity Certification Framework (ICCF). Lessons from the 2017 study of the state of the art., EUR 29237 EN, Publications Office of the European Union, Luxembourg, ISBN 978-92-79-85968-7, doi:10.2760/856808, JRC111611.

Tuptuk, N. & Hailes, S. (2018). Security of smart manufacturing systems. J. Manuf. Syst.47, 93–106.

U.S. Department of Homeland Security – DHS. (2011). Catalog of Control System Security: Recommendations for Standards Developers. Homeland Security.

Vanti, N. A. P. (2002). Da bibliometria à webometria: uma exploração conceitual dos mecanismos utilizados para medir o registro da informação e a difusão do conhecimento. Ciência da Informação, Brasília, v. 31, n. 2, p. 369-379, maio/ago.

Wang, L. & Wang, G. (2016). Big data in cyber-physical systems, digital manufacturing and Industry 4.0. International Journal of Engineering and Manufacturing (IJEM), v. 6, n. 4, p. 1-8.

Waslo, R., Lewis, T., Hajj, R. & Carton, R. (2017). Industry 4.0 and Cybersecurity. Man-aging Risk in an Age of Connected Production. Deloitte University Press.

Weber Rh & Studer E. (2016). Cybersecurity in the internet of things: legal aspects. Comput Law Secur Rev 32:715–728.

Woods D. (2003). Creating foresight: how resilience engineering can transform NASA's approach to risky decision making. Testimony on the future of NASA for Committee on Commerce, Science and Transportation. John McCain, Chair; 29 October.

Wu, D., Ren, A., Zhang, W., Fan, F., Liu, P. & Fu, X. (2018). Cybersecurity for digital manufacturing. J. Manuf. Syst. 48, 3–12.

Zalewski J., Drager S., Mckeever W. & Kornecki AJ. (2013). Threat modeling for security assessment in cyber physical systems. Proc. Eighth Annual. Cyber Security. Inf. Intell. Res. Work. - CSIIRW ’13, p. 1.

Zhu, Q., Craig, R. & Basar, T. (2011). A hierarchical security architecture for cyber-physical systems. In: 2011 4th International Symposium on Resilient Control Systems, Boise, ID, USA.

Downloads

Publicado

04/03/2021

Como Citar

AZAMBUJA, A. J. G. de; ALMEIDA, V. R. . Um estudo bibliométrico das publicações sobre Segurança Cibernética na Indústria 4.0. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 3, p. 4210312937e, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i3.12937. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/12937. Acesso em: 28 jul. 2024.

Edição

Seção

Artigos de Revisão