A utilização da fosfoetanolamina sintética em pacientes oncológicos: uma análise documental
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i3.13239Palavras-chave:
Enfermagem Oncológica; Anaerobiose; Terapia farmacológica adjuvante.Resumo
Introdução- A abordagem sobre a fosfoetanolamina sintética (Pho-s) diz respeito à morte das células causadoras do câncer. O papel da enfermagem envolve perceber do paciente significados de mudanças de valores, crenças e atitudes. Método – pesquisa documental de abordagem qualitativa, exploratória - descritiva retrospectiva mediante entrevistas e sessões televisionadas da câmara do senado e deputados, além de matérias jornalísticas documentais e orais, com a utilização de plataforma online. Resultados - O processo de discussão se iniciou com o químico Gilberto Chierice, quando desenvolveu a substância nos anos 1980. A partir de acontecimentos com a Pho-s, como a distribuição sem estudos clínicos comprovados, a discussão foi levada aos tribunais até receber atenção dos parlamentares federais, com isso, avançou para meios jurídicos onde uma comissão foi organizada para se discutir sobre. O projeto foi aprovado pelos deputados federais, autorizando o uso e produção da Pho-s. No entanto, no mesmo ano o STF suspendeu a lei votada no Senado por precisão de uma análise clínica mais aprofundada. Discussão – para correlacionar o quadro complexo do câncer é utilizado a pirâmide das necessidades básicas, Teoria Wanda Horta. Com a disfunção fisiológica ocorrida manifestação do câncer a parte fisiológica fica comprometida e assim a base da pirâmide fica comprometida. A enfermagem tem um papel importante nesse processo, restabelecendo o equilíbrio do indivíduo e a restauração da parte fisiológica. Considerações finais - o papel da equipe multiprofissional para atender as demandas dos pacientes oncológicos é de grande valia para a recuperação do paciente.
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